Apesar das dificuldades que enfrentamos como sociedade, os festivais de música no Equador continuam a crescer e a demonstrar que a arte tem um poder transformador. No caso do QuitoFest 2024, a representação de bandas equatorianas no palco do rock e do metal é um exemplo claro da força que os artistas nacionais têm para desafiar as adversidades que o país enfrenta, como cortes de energia e água, e um sistema. que muitas vezes silencia o que a música tem a dizer.
Bandas como Sacrificium Tagaeri, Curare e Resistencia não só oferecem uma explosão sonora no palco, mas transmitem uma mensagem poderosa de luta, justiça social e resistência. Através das suas letras e músicas, dão voz aos problemas que o sistema não menciona, às lutas que a sociedade não quer ouvir.
Num contexto tão desafiante, a arte continua a ser um dos veículos mais importantes para expressar o que nos magoa e nos motiva a mudar. Festivais como o QuitoFest representam mais do que música: são um grito de resistência a um sistema que precisa ouvir e mudar. A arte tem a capacidade de gritar o que os governos silenciam, e o QuitoFest 2024 será o epicentro dessa resistência.
Então, neste dia 7 de dezembro, prepare-se para viver uma experiência única. A música e a arte equatorianas continuarão a ser a voz daqueles que lutam!