Banda de Thrash/Power metal de Los Angeles, a primeira faixa “Venom And The Vipers Kiss” começa com uma batida rápida que parece uma trovoada de Robin Salazar em um Thrash veloz seguida de melodias cavalgadas em um Power Metal, os vocais rasgados e melódicos uma mistura bem interessante de estilos distintos.

Heartless” começa com um grito de guerra do vocalista seguindo de uma melodia de guitarra e graves do baixo do Will Buckley. A música segue mais melódica que a primeira e mesclando entre rapidez e arpejos, não é tão agressiva como a primeira mas bem potente. Guitarras bem rápidas, melódicas sem perder o peso, realmente bem diferente e técnico.

A terceira faixa “Priestess of Dark Paradise” começa veloz seguida de solos e logo em seguida os vocais mesclando entre o melódico e rasgado sem embolar, bem elaborado belos solos de Eleazar Llerenas e Justin Escamilla.

Fallen” a quarta faixa começa com um belo piano e a voz melódica e rasgada de Devin Reiche, depois de um minuto entra as guitarras rápidas e melódicas, bateria veloz, essa música tem bastante peso porém é mais melódica que as anteriores, alguns momentos lembram um pouco Helloween.

A quinta faixa “Devour” começa cheia de peso e velocidade, mesclando entre Power e Thrash Metal. Pendendo mais para o melódico mas sem perder o peso, uma mistura de Dream Evil com pouco de Anthrax.

The Uncreated” a sexta faixa começa com traços de Slayer mas logo fica acelerada e pende para o lado melódico, novamente mesclando entre peso e melodias, porém ao longo da música e no refrão estão um pouco repetitivos, os solos de guitarra estão muito bons, ótimo trabalho da dupla Eleazar Llerenas e Justin Escamilla.

A sétima música “Symbolic” começa densa, pesada e cadenciada, essa mais voltada para o Thrash mesclando com melodias mas com mais agressividade que as anteriores, bateria veloz parece um tanque de guerra, vocais rasgados e os solos de guitarra parecem que vão anunciar um ataque.

Oitava faixa “Strife” vem rápida com guitarras pesadas e vocais rasgados, com uma pegada que ora lembra Ripper Owens e Primal Fear, refrão gruda na cabeça, essa está bem equilibrada entre os estilos. Uma das músicas que mais me agradou, belos solos e bateria rápida.

A faixa final “Thy Frozen Throne” começa com uma bela melodia devagar para em seguida vir com guitarras rápidas e vocal rasgado mesclando entre o melódico, música mais alegre, lembra bastante Helloween com a pegada rápida de Sonata Arctica.

Nota 9

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