Estamos vivendo uma era na qual roqueiros célebres estão tornando-se octagenários, como é o caso do Bob Dylan, que hoje comemora 82 anos de vida. Ao lado de Mick Jagger, que ainda está na ativa com os Rolling Stones, e Ozzy Osbourne, que aos 75 anos se aproxima dessa marca, esses longevos roqueiros ainda dão o que falar no mundo das artes apesar da idade avançada e alguns contratempos, como é o caso de Ozzy que luta contra a doença de Parkinson. De fato, não é fácil encontrar roqueiros com essa faixa etária, mas esses exemplos notáveis de músicos que ainda estão nativa – uns mais do que outros – com certeza confirmam a ideia de que que continuar fazendo música numa idade tão avançada é a prova de que a paixão pela arte é atemporal e não tem limites.
Veja esta performance recente do Black Sabbah:
Outro exemplo de roqueiro próximo dessa marca que continua super ativo é Klaus Meine, do Scorpions, que contabiliza 75 anos de idade e recusa-se a deixar o mainstream.
Lenda da música popular norte-americana, Dylan, que também é ator, artista plástico e escritor (com um Nobel de Literatura, em 2016), tem uma história tão extensa que seria impossível resumi-la num post. Nascido Robert Allen Zimmerman, neto de judeus russos, foi um dos mais célebres ícones da contracultura nos anos 60, quando canções suas, como como “Blowin’ in the Wind” (1963) e “The Times They Are a Changin'” (1964) se tornaram hinos dos movimentos pelos direitos civis e de oposição à Guerra do Vietnã.
Recomendo este artigo para a revista Rolling Stones.
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