Primeiro pedimos desculpas as bandas, público e produção do evento pelo atraso na matéria. Tivemos imprevistos entre outros o acidente de nossa amiga Calopsita o que de certa forma impediu a entrega do material em sua totalidade.
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Houve boatos que o Vintage estava vazio e esta edição foi fraca, não sabemos de onde começou, mas podemos afimar, a nona ediçao do Fear Fest foi fantastica.
É verdade, em janeiro havia um público maior, mas nada absurdamente maior, a diferença foi pequena de uma edição para a outra, e deve-se contar que o país esta numa crise maior que janeiro apresentava, e que um dia antes do FEAR IX, teve o transcontinental Death com duas atrações internacionais em Pomerode – SC, oque significa que alguns optaram por um evento e outros pelo segundo.
O que vimos é que o evento amadurece a cada edição e colhe bons frutos dos casts bem planejados.
Nesta edição em especial vale e deve-se mencionar os problemas que praticamente todas as bandas sofreram, o som que tinha uma estrutura muito boa, não foi acompanhado de uma equipe técnica do mesmo nivel para se trabalhar com metal. Provavelmente a equipe técnica não estava acostumada com Metal de peso, e teve trabalho pra conseguir regular o som de todas as bandas, obviamente esta não é uma culpa da produção, que contrata o som apenas.
A equipe do Cultura em peso chegou praticamente junta,e isso significa que infelizmente perdemos aprensetação da banda Darken.
No que se refere a banda Soulthern, chegamos na metade da apresentação e a casa ja estava com bastante gente, e com seu heavy metal oldschool oitentista ate o talo ja fazia algumas cabeças gingar, destaque pros vocais muito bem executados, bem entonados e a presença de palco do vocalista.
Resenha: Iúri Cremo
Division Hell, apresentou o mesmo set list destilado no espaço cult em Curitiba. Se engana que essa informação transparece mesmice. Talvez ate seja se a sua visão for de quem entrega todo o sangue no palco em todos os shows, pois este é o show da Division Hell, bruto, violento e endemonizado. Iniciaram com Army of the dead, seguida pela excelente Pray e Cry. Na canção Bleending Hate a casa ja estava cheia, e pode-se ver uma sincronia memorável, time casado, linhas de baixo e guitarra sonoramente destiladoras.The Last Words foi a melhor música da banda nesta apresentação, onde mais empolgou e agitou. Num total de 7 músicas proporcionaram um dos melhores shows da noite.
Resenha: Iúri Cremo
Symphony Draconis, a horda gaúcha mais uma vez despejou ocultismo com todas as negras vibrações. No Fear não foi diferente do que ja se esperava deles, casa cheia, para uma banda que prima pela qualidade sonora e visual.
Resenha: Iúri Cremo
Silent Empire: Lançando seu EP matador Hail the Legions, o quarteto Slient Empire mostrou músicas cheias de agressividade muito bem tocadas e com um vocal bastante marcante. Já no início do show, a música ‘Abolish’ fez com que a banda atraísse a atenção das pessoas que estavam fora do local. Banda com um futuro promissor pela frente, mostra som técnico e agressivo, trazendo elementos latentes que gratificam os tímpanos do pessoal presente. Todas as faixas são excelentes, mas vale citar “Hail!”, onde os músicos mostraram muita técnica e fizeram a galera agitar. Lembrando da qualidade da arte gráfica desse primeiro EP da Silent Empire. Nada que fuja a qualidade do som e profissionalismo da banda. Super indicado para os fãs de som extremo.
Resenha: Daniele Pacheco
Confira Silent Empire ao vivo no festival
E assista a entrevista exclusiva da banda, ja no festival:
Anthares ao vivo:
Confira Juggernaut ao vivo:
Confira a Khrophus ao vivo:
Entrevista na Kombi da Khrophus: