orquidea fest

O festival sempre começa na viagem, principalmente quando é excursão.
Desta vez não foi diferente.
Com atraso da van, saímos quase 6 horas da manha.
Depois da parada para o café da manha, todo mundo dormiu, exceto a Roberta que aos gritos acordou todo mundo, avisando que a van tinha passado do local do festival, enfim era o começo de um ótimo fim de semana.

O festival quase que foi dividido em dias muito distintos, sábado com quase totalidade de bandas autorais, domingo repleto de bandas covers . Quem acompanha o cultura em peso ja sabe, vamos falar somente do sábado hahaha, pois aqui se apóia musica autoral e ponto final.

Em suma ótimas bandas se apresentaram, suportaram o calor durante o dia e  sofreram com o frio de congelar os ossos durante a noite (Eu que o diga, dormi feito estatua) , empolgando o público, chamando a atenção.

A banda Maquina de rock fez um show ao nível da velha guarda dos anos 80, já o Vannarock agitou o público principalmente em sua música “coração medieval”, semblante do inicio da noite onde o frio já batia na porta.
O grupo Orquídea fez um show brilhante, muito melhor do que a apresentação feita no festival Otacílio Rock, levantando literalmente poeira do chão, e concentrando grande maioria do público a frente do palco.
A hora do peso chegou, e quem deu as caras com toda violência que um petardo pode se apresentar foi o Krucipha com o seu já conhecido metal pinhão, obra que os curitibanos tem recebido grande aprovação, outro show excelente que pude presenciar.
Os sonhadores da Traumer trouxeram as harmonias e arranjos muito bem planejados do metal melódico, estilo que é muito exigente musicalmente.
Insano, voraz, brutal e violento, assim pode-se descrever a apresentação da Distraught e seu trash destruidor, o grupo recebeu varias criticas positivas de grande parte do público e foi muito elogiada inclusive no domingo por muitas pessoas.
No domingo posso citar o Mercenary Tales que apesar de bastante covers tocados, tocaram bastante musicas próprias.
Dai em diante fiquei na minha barraca, um que estava muito frio e dois que meu cadeado foi arrombado por algum parasita que não devia estar um festival underground, prejuízo pequeno, que a organização do festival cobriu e os agradeço pela ajuda.
No mais em relação a produção, foi muito organizado, muito bem produzido, um belo exemplo de como se fazer um festival.
A critica fica ao excesso de bandas covers, onde claro o cultura em peso sempre vai criticar.
Neste festival pude conhecer o pessoal do www.natobata.com.br, mídia excelente que também divulga apenas bandas autorais e já tem 10 anos de atuação na cena, porém eles fazem cobertura alem da musica extrema como o pop rock também, o que não é nosso caso, onde so atuamos no underground , punk rock, hardcore e metal (e suas vertentes).vermelhos no festival hahaha.
Só faltou os cachinhos
Deixo aqui breves histórias que podem ser contadas, como eu não bebo muito vi, pouco falarei hahahahaha, entendedores entenderão.
Nosso amigo Buda tentando entrar pelos fundos da barraca, alias tentando atravessar a tela ….
Joana voltará a Lages para adotar o dog?
Estevam se perdeu dentro da barraca, alias dormiu de fora?
Teve gente bebendo (tentando) água com a tampa na garrafa;
Teve quem reclamou o fest inteiro, ate de quem estava feliz as 06:00 da manha de domingo.
Gente dormindo so de cueca na barraca errada hahahahaha e isso gerou caos, terror e confusão.
e por fim chegando em Orleans foi difícil fazer o Estavam conectar os 45 kbps que lhe sobrava para ir para casa hahaha fim de semana agitado e alegre, Orquídea e uma turma das melhores para novas viagens.

 

Veja o álbum do festival:

[unitegallery orquidea2013]

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Cremo
Sejam bem-vindos ao meu mundo onde a música é pesada, a arte visual é uma paixão e a tecnologia é uma busca incessante pela excelência. Sou um aficionado por Death, Thrash, Grind, Hardcore e Punk Rock, trilhando os ritmos intensos enquanto mergulho no universo da fotografia. Mas minha jornada não para por aí; como programador e analista de segurança cibernética, navego pelas correntes digitais, sempre sedento por conhecimento e habilidades aprimoradas em um campo em constante mutação. Fora do reino virtual, vibro intensamente com as cores do Boca Juniors, e meu tempo livre é uma mistura de leitura voraz, exploração de novos lugares e uma pitada de humor. Seja nas areias da praia, nas trilhas das montanhas, acampando sob as estrelas ou viajando para terras desconhecidas, estou sempre pronto para a próxima aventura. E claro, não há nada que eu ame mais do que arrancar um sorriso do rosto das pessoas com minhas piadas e brincadeiras. Junte-se a mim nesta jornada onde a música, a tecnologia, o esporte e o entretenimento se entrelaçam em uma sinfonia de diversão e descobertas. E lembrem-se: Hail Odin e um firme 'foda-se' ao fascismo e ao nazismo!