Perguntas: Cremogema
Respostas: Emiliano Perez (guitarrista)

1 – Por que o nome Criptofonia?

Criptofonia O nome surge porque o lugar onde jescolhemos é logo atrás do cemitério da cidade Ezpeleta, que é onde vivemos.

2 – Quais são as principais diferenças que você vê entre 2004 e 2008, o cenário em sua região?
De 2004 até 2008, a banda se tornou mais forte, vamos ao som melhor e obter uma melhor resposta do público aqui na Argentina. Temos muitos mais shows ao vivo e, naturalmente, o nosso primeiro EP que já está à venda.

3 – Diga-nos tres pontos positivos e tres pontos negativos do metal argentino?
Negativas: os organizadores que cobram dinheiro para as bandas tocarem. Este é o mais negativo aqui e ali, o que pode destruir as bandas.
Positivos: o público é muito quente, mostram que sentem a música, existem muitas novas bandas, só para estar ciente de que já não têm de pagar mais para tocar.

4 – As principais influências
Nossas principais influências são: Metallica, Black Sabbath, Deep Purple, Megadeth, Slayer, Iron Maiden e muitas outras bandas!

5 – Quando você realmente decidiram começar a tocar?
O ano de 2006 foi quando começámos a tocar ao vivo. Sentimos que estávamos prontos para tocar, porque já tinha canções escritas e muito entusiástico e ficar em um palco!

6 – O que você diz em sua musicas, o que se espera das pessoas quando leem suas letras?
Nossas letras falam da realidade visto através de nossos olhos e visto através da nossa forma de pensar e sentir.
As pessoas respondem bem a estas cartas e foi identificada como falar sobre questões da vida em geral. Questões reais.

7 – Como é que o “factor destruição” e como foi a revelação de que o trabalho ¿
Foi uma produção independente, como registrado em um home studio e distribuído gratuitamente na faixa considerandos.

8 – Responta rápido:

4 bandas: Vox Dei, V8, Riff, vibrião
4 internacional bandas: Metallica, Slayer, Megadeth, Anthrax
Book 1: Operação Abate (Rodolfo Walsh)
1 cd: Master Of Fantoches (Metallica)
1 frase: “Nós acreditamos que nunca morrem e morrem acreditando que não temos vivido” (Jason Becker)
No tempo livre: Tocar guitarra, álcool jaja.

9 – O metal pode ser uma profissão na Argentina?
Infelizmente não. Deve ser um grande Banda para viver isso.
Todos os membros da banda tem que trabalhar em coisas que não têm nada a ver com o nosso sonho.

10 – “Sinfonia da Cripta” é o seu novo trabalho, como ser a divulgação?
Foi gravado em La Nave de Oseberg estúdios (onde bandas como Rata Blanca registradas, logotipos, Crazy Train, e muito mais). E está disponível em disquerías e mostra a banda. Eles também podem se aplicar pelo correio, enviando um email para [email protected]

11 – O que está faltando no metal a ser grande para a Argentina no mundo?

Precisamos de uma banda de romper com as estruturas, e de fazer algo novo e deslumbrante. Tal como aconteceu na antiga escola, que cada banda foi distinguíveis. As novas bandas todos soar o mesmo. Existe um bom nível musical criativo.

12 – Tem m mente alguma turnê?

Se realmente queremos fazer uma turnê. Mas para isso precisamos de pessoas de outros países staking sua banda. Seria ótimo para fazer uma turnê latino-americana.

13 – Contatos?
[email protected]
www.myspace.com/criptofonia
www.criptofonia.com.ar

14 – Mensagem da banda:
Muito obrigado por esta entrevista que nos dá a oportunidade de se tornar conhecido no Brasil. Um grande abraço a todos aí e espero que você aprecie a banda.
Também aguardo com expectativa a apresentar a nossa música para estar em seu país.

 

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Cremo
Sejam bem-vindos ao meu mundo onde a música é pesada, a arte visual é uma paixão e a tecnologia é uma busca incessante pela excelência. Sou um aficionado por Death, Thrash, Grind, Hardcore e Punk Rock, trilhando os ritmos intensos enquanto mergulho no universo da fotografia. Mas minha jornada não para por aí; como programador e analista de segurança cibernética, navego pelas correntes digitais, sempre sedento por conhecimento e habilidades aprimoradas em um campo em constante mutação. Fora do reino virtual, vibro intensamente com as cores do Boca Juniors, e meu tempo livre é uma mistura de leitura voraz, exploração de novos lugares e uma pitada de humor. Seja nas areias da praia, nas trilhas das montanhas, acampando sob as estrelas ou viajando para terras desconhecidas, estou sempre pronto para a próxima aventura. E claro, não há nada que eu ame mais do que arrancar um sorriso do rosto das pessoas com minhas piadas e brincadeiras. Junte-se a mim nesta jornada onde a música, a tecnologia, o esporte e o entretenimento se entrelaçam em uma sinfonia de diversão e descobertas. E lembrem-se: Hail Odin e um firme 'foda-se' ao fascismo e ao nazismo!