Em live realizada no dia 14/12, o canal do YouTube HEAVY CULTURE conversou com o baterista Andy Whale, músico britânico fundador do Bolt Thrower, uma das maiores instituições do Death Metal mundial. Por lá, gravou os maiores clássicos da banda, “In Battle There Is No Law!”(1988), “Realm of Chaos: Slaves to Darkness” (1989), “War Master” (1991), “The IVth Crusade” (1992) e “…for Victory” (1994). Após sumir de cena por alguns anos, retornou às baquetas em 2015, com a fundação do Memoriam, ao lado do vocalista Karl Willetts, seu ex-colega de Bolt Thrower, além de integrantes e ex-integrantes do Benediction e Sacrilege. Com o Memoriam gravou três álbuns e alguns singles e demos até 2020, quando anunciou sua saída da banda.
Nesse meio tempo já era integrante do Darkened, que em 2019 estreou com o EP “Into the Blackness”, seguido do álbum “Kingdom of Decay”, de 2020, e agora se prepara para lançar o EP “Mourn the Dying Light” em 2022. Andy Whale também integra atualmente as bandas Deathcollector e Medical Deviation, e para falar sobre todos estes projetos, o HEAVY CULTURE bateu um papo completo com o baterista, que iniciou falando sobre as novidades do Darkened e as expectativas do novo EP, relatando ainda as experiências pessoais vividas nestes quase dois anos de pandemia. Segundo Whale, além do EP, que será lançado em breve, a banda também está trabalhando em seu segundo álbum, que terá a mixagem assinada pelo produtor Dan Swanö. Em relação à sua saída do Memoriam, disse que não pretende voltar, assim como não voltaria ao Bolt Thrower, e que gosta de seguir em frente com novos projetos.
Sobre o Bolt Thrower, relatou sua experiência com a banda, comentando também os álbuns que gravou, citando o “The IVth Crusade” como seu favorito, explicando que é um grande álbum, absolutamente brilhante. Seu último lançamento com a banda, “…for Victory”, também recebeu elogios do baterista: “a melhor produção do Bolt Thrower no meu tempo é do “…for Victory”, porque eu acredito que aquele álbum poderia ser lançado hoje. Se ele fosse lançado hoje, ainda seria classificado como um ótimo álbum. A produção dele eu acho que é incomparável”. Citou ainda que “War Master” é uma espécie de divisor de águas na carreira da banda, um ponto de passagem entre a fase inicial e a sonoridade que moldaria os álbuns seguintes. Indagado também sobre seus álbuns preferidos de Punk/Hardcore inglês, destacou que escolheria qualquer álbum do Discharge até o polêmico “Grave New World” e comentou as influências que moldaram as bandas britânicas naquela época, onde o mundo viu surgir o Benediction, Carcass, Napalm Death e Bolt Thrower ao mesmo tempo, e todos com sonoridades distintas. Bastante focado no presente e pensando no futuro, revelou que o Deathcollector está trabalhando em material novo e que o Darkened, embora esteja chamando bastante atenção, não fará shows ao vivo, e manterá seu esquema de trabalho focado nas facilidades da tecnologia providas pela internet, já que cada integrante mora em um país diferente.
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O HEAVY CULTURE também estreou um novo quadro, o Hard Culture, comandado por Nathalia Santos, com foco no cenário Hard/Heavy nacional e mundial. Nesta primeira edição do quadro, o programa recebeu a banda brasileira de AOR/Hard Rock Silent, que neste ano completou 30 anos de estrada.
Confira o bate-papo com o Silent:
Confira a agenda de dezembro:
18/12 – 14h – Dave Ingram – vocalista do Benediction
22/12 – 19h – John McEntee – guitarrista/vocalista do Incantation
Créditos da foto: Divulgação
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