A banda FAR BEYOND EMPIRE, uma das maiores revelações do Modern/Death Metal carioca, lançou uma versão inédita do clipe da música “FINDING SINS”, sucesso do álbum de estreia “SLEEPWALKING SOCIETY”. O novo corte traz novidades como uma maior presença da dançarina Tatiane Lima, que executa bonitos movimentos acompanhando o peso e agressividade das melodias.
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A música “FINDING SINS” é a penúltima do tracklist do álbum de estreia da banda “SLEEPWALKING SOCIETY”, lançado em 2021 e repleto de críticas sociais e políticas. Ao longo das 10 composições brutais, estão sucessos instantâneos como “WHO WATCHES THE WATCHER”, “SCARECROW” e “CAPITAL”.
Sobre a nova versão do clipe de “FINDING SINS”, o vocalista HUGO PURCINO dá detalhes:
“Não poderíamos ficar mais contentes com o resultado dessa nova versão de ‘FINDING SINS’! A versão anterior já estava matadora e agora demos mais espaço para os takes em que a nossa dançarina Tatiane Lima brilha. O resultado foi algo ainda mais engrandecedor”, comemora HUGO PURCINO.
Já sobre o lançamento de “SLEEPWAKLING SOCIETY”, o guitarrista MARCELO FISHY explica que a ideia por trás do trabalho é falar sobre “assuntos indesejáveis” que “incomodam de uma forma geral”.
“Estamos muito felizes com o lançamento de ‘SLEEPWALKING SOCIETY’! Temos uma abordagem política e psicológica e falamos em nossas letras sobre pontos que incomodam de forma geral. Geralmente, as pessoas não gostam de pensar sobre esses assuntos ‘indesejáveis’. Nossas letras falam justamente sobre esse tipo de coisa, exatamente porque essa coisa de não falar sobre os problemas é o pior que podemos fazer no contexto social e político em que o Brasil se encontra”, diz o guitarrista MARCELO FISHY.
Ainda sobre as mensagens que a FAR BEYOND EMPIRE deseja passar em “SLEEPWALKING SOCIETY”, o baterista RAUL FONTANELLE dá mais explicações:
“A capa do nosso disco já mostra uma imagem que reflete nosso posicionamento. As prisões e grades representam nossa sociedade que segrega muito, baseada em preconceitos. Estamos inseridos em um mar de sofrimento e entorpecidos pelos nossos egos, sempre tirando selfies. Nós limitamos nossos horizontes ao ficar usando celular toda hora. Tudo ao nosso redor está pegando fogo, mas vivemos como se nada disso estivesse acontecendo”, diz RAUL FONTANELLE.