Enquanto o Krakkenspit segue em estúdio produzindo material inédito, o baterista Bruno Dias resolveu satisfazer um pouco da curiosidade dos fãs e falar um pouco de sua história e de como entrou no universo da música pesada. Segundo o músico, tudo começou ainda na infância.

“Com uns 10 anos eu já escutava alguns ícones do rock como Elvis, Little Richard e Guns N’ Roses. O Metal entrou em minha vida através da  música “Cemetery Gates” do Pantera, e dai para frente fui mergulhando mais profundamente no estilo, com  Ozzy, Black Sabbath, Behemoth, Death (minha banda preferida por muitos anos), Slayer, Testament e por ai vai.”

Quanto ao seu início como baterista o músico revelou:

“Quando eu tinha 10 anos escutei o Black Album e me imaginei baterista pela primeira vez, tocando no Metallica. No fundo eu sabia que aquele baterista (Lars) não era dos melhores, mas gostava do contraste que ele dava as músicas, muitas vezes colocando poucas notas no meio de muitas notas do baixo e guitarra. Iniciei com 17 anos, e fui autodidata até 2 anos atrás, quando iniciei meus estudos teóricos em uma escola de música pública de Goiânia.”

Por último, Bruno falou sobre suas principais referências no instrumento:

“No metal eu sempre tive o Richard Christy e por muitos anos ele foi unanimidade para mim. Depois veio Gene Hoglan e vários outros metaleiros. Mas minhas referências fora do metal sempre foram Dennis Chambers, Dave Weckl, Steve Smith e por aí vai.”

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Krakkenspit:

Márcio Cruvinel – Vocal

Aldo Guilherme – Guitarra

Guilherme Aguiar – Baixo

Bruno Dias – Bateria

 

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