Encontrar uma banda que saiba misturar Death, Thrash e Black metal não é uma tarefa fácil, mas foi feito com maestria neste registro da banda Portuguesa de prog Thrash/Death Destroyer of All. Assim que a banda se denomina, formada em 2011 a banda vem se especializando em fazer essa mistura sonora de maneira agressiva e direta.
Então vamos falar de The Vile Manifesto, baita som da banda Portuguesa, consegue fazer uma mistura inusitada de estilos metálicos formando o que chamo de um Thrash Metal Progressivo muito bem executado.
Esse petardo começa com Tohu Wa-Bohu parecendo um Death/Black metal e do nada consegue cair em uma thrasheira impressionante, que puta som trampado e nervoso, riffs pesadíssimos e vocal potente.
False Idols – surpreende pela velocidade e pela precisão da bateria, uma das minhas preferidas do álbum, um pouco mais direta e ríspida, uma ótimo refrão.
Destination Unknown – interessante música, vocal muito foda, riffs de thrashão, arranjos muito bem colocados, solo bem encaixado, volta do solo foda. Rola até uma funkzinho no meio/final da música e depois o pau come novamente.
Break the Chains – começa com uma cadencia, e depois vem uma paulada extrema em que se percebe um trabalho de baixo muito bem executado. Não havia elogiado o som de baixo ainda, mas que som foda e violento, vários andamentos. As músicas são longas, mas em nenhum momento deixam de perder a vibração existente nelas.
O nome já diz tudo, The Elefants Foot, um som pesado demais, um Thrash Death muito trampado, a música sobressai as outras, é a minha favorita.
The dead Valley – é o som mais trampado, mas arrastado, mas é o melhor trampo de vocal no disco inteiro. Realmente sobressai.
Sheol, essa música me fez viajar, me fez lembrar dos anos 90, além de me fazer lembrar de alguma coisa feito pelo Gojira, muito boa música. Tá nas minhas favoritas.
Ashmedai, outro som trampado pra cacete e que me fez lembrar os anos 90, que música foda.
Hellfall, começa a fechar o disco em grande estilo, aqui o som tá mais pra um Death mais brutal e técnico. Muito bom!
Kill the preacher é outra que entra no time das favoritas, música com uma energia lá em cima, refrão grudento, riffs marcantes, ótima música pra fechar o disco.
A banda é formada por:
João Mateus – Vocals
Guilherme Busato – Guitar
Alexandre Correia – Guitar
Bruno da Silva – Bass
Filipe Gomes – Drums
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