Necrotic Divinity, uma banda canadense de Death Metal, está pronta para lançar sua última oferta, “Death Ritual”, em 3 de fevereiro de 2023. Este álbum auto-lançado é um ataque implacável e brutal aos sentidos, com riffs de guitarra esmagadores, bateria e vocais guturais dominando a paisagem sonora da faixa de abertura.
A banda mostra seu domínio do gênero com musicalidade intrincada ao longo do álbum. As músicas abordam temas de morte, destruição e os aspectos mais sombrios da natureza humana, criando uma experiência de audição verdadeiramente intensa. Os fãs de Death Metal não ficarão desapontados com esta oferta, pois Necrotic Divinity oferece uma performance feroz que certamente agradará até mesmo os fãs de Death Metal mais obstinados.
Com seu som agressivo e entrega poderosa, “Death Ritual” é uma prova da habilidade e paixão da banda pelo gênero death metal. O álbum está disponível para compra em formato digital, facilitando o acesso dos fãs e curtindo os últimos trabalhos da banda. Seja você um fã de death metal ou apenas procurando uma nova banda para ouvir, “Death Ritual” do Necrotic Divinity definitivamente vale a pena conferir.
Todas as músicas escritas por Necrotic Divinity
Letras escritas por Dave Roberts
Produzido, projetado e mixado por Justin Peeler no estúdio Hangar Eighteen, Brantford, no Canadá
Chris Jones engenharia adicional
Arte da capa por Sadgrindart C/O Fiverr
Line-up:
Dave Roberts – Vocals
Chris Jones – Bass/ Lead guitar
Justin Peeler – Rhythm guitars/ vocals
Uther – Drums
O álbum começa com “Mortal Sin”, já implacável, sem dó, a música é um tiro de canhão, os caras são excelentes músicos, mas pecaram na mixagem, o som do baixo as vezes soa muito alto, destoando do resto, a guitarra soa bem na hora dos solos, mas as bases estão baixas e o baixo cobre o resto, uma pena porque as músicas são boas, continuamos com “Chemical Castration”, tem aquela levada Death Metal que os mais velhos adoram ao velho estilo Autopsy de tocar, solo interessante de guitarra, essa música é muito boa, seguem com a “Death Ritual” , cheia de variações aquela pegada Blast Beat seguida de uma base mais mascada e as alternâncias dos vocais dão um tempero especial nesse som, o EP termina com “Torturous Obscenity” com uma levada bem Thrash, bem anos 90, fechando esse EP.
As músicas são muito boas, mas a gravação deixou a desejar, infelizmente, porque soa bem anos 90, e o velhinho aqui adora, nota do editor (7/10).
Para conhecê-los:
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