Já está no ar o novo episódio do RENATOCAST, apresentado por Renato Sanson, conhecido pelo seu trabalho com os sites Road to Metal e Heavy and Hell. O tema do podcast aborda o trabalho do vocalista britânico Blaze Bayley, conhecido mundialmente pela sua passagem controversa no Iron Maiden na década de 1990, que rendeu dois discos que os fãs amam ou odeiam, “The X Factor” (1995) e “Virtual XI” (1998). Coincidentemente, o episódio foi gravado um dia antes de Blaze Bayley ter sofrido um ataque cardíaco. Nas redes sociais do vocalista foi anunciado que Blaze estava no hospital em uma condição estável, mas que mantinha o bom humor e sentia-se desapontado pelo cancelamento dos próximos shows a serem realizados ainda em março e abril. Em novo comunicado, foi informado que ele necessitará de uma cirurgia e de cuidados especiais nos próximos meses, o que afetará toda sua agenda de shows. Entretanto, Blaze continua mantendo seu bom humor, e como diz o comunicado “Blaze certamente não perdeu sua força e senso de humor!”.

A descrição do episódio resume bem a intenção de abordar este “insucesso”: “Seguir em frente sem se abalar para o passado e entender que o mesmo foi um processo necessário”. Desta forma, podemos entender e pensar em como tem sido a carreira do vocalista, iniciada no final da década de 1980 com o Wolfsbane. Com o Maiden, sofreu com as críticas negativas, afinal, não poderia ser diferente ao substituir Bruce Dickinson, um vocalista totalmente diferente de seu estilo. Com a saída traumática da “donzela de ferro”, iniciou sua fase solo com o fulminante álbum “Silicon Messiah”, lançado em 2000. A partir daí, entre altos e baixos pessoais e musicais, Blaze reconstruiu sua carreira.

Em “Lá vem a história: O insucesso de Blaze Bayley”, Renato Sanson aborda a passagem de Blaze no Maiden, lembrando que ele entrou em uma situação desafiante, onde sabia que seria difícil agradar os fãs fervorosos da banda, principalmente ao vivo. Outro fator importante levantado por Renato é o fato de a banda – Steve Harris, diga-se de passagem – não ter escolhido um set list de acordo com a voz de Blaze, onde poderiam encaixar músicas mais condizentes com seu timbre. De qualquer forma, o podcaster destaca que o cantor seguiu em frente com uma carreira solo fantástica, lançando discos excelentes, mostrando o quanto era compositor acima da média. Como experiência pessoal, Renato relembra um caso especial envolvendo o vocalista na turnê do álbum “Promise and Terror”, lançado em 2010, quando a turnê passou por Porto Alegre. Saiba mais ouvindo o podcast!

Ouça o podcast no Spotify:

Créditos da foto:
Uillian Vargas (https://www.facebook.com/UillianVargasPhotography)

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