DEAD POET SOCIETY
16 de Fevereiro de 2024 – LAV Lisboa ao Vivo, Lisboa
Verdadeiro fenómeno de popularidade no espectro do rock pesado moderno, os DEAD POET SOCIETY vão estrear-se em Portugal com uma atuação única no LAV – Lisboa Ao Vivo, a 16 de Fevereiro de 2024.
Depois de uma temporada de Verão muito bem-sucedida, que incluiu passagens por festivais tão badalados como o Welcome To Rockville e o Sonic Temple, os DEAD POET SOCIETY vão fazer-se de novo à estrada no início do próximo ano. Desta vez, a aplaudida banda de Los Angeles atravessa o Atlântico para um muitíssimo aguardado regresso ao velho continente e, pela primeira vez, faz uma paragem em Portugal, onde vai protagonizar um concerto único, agendado para o dia 16 de Fevereiro de 2024, no LAV – Lisboa Ao Vivo.
Na bagagem, o quarteto formado por Jack Underkofler na voz e guitarra, Jack Collins na guitarra, Will Goodroad na bateria e Dylan Brenner no baixo traz a reedição deluxe do seu aclamado álbum de estreia «-!-», mais conhecido como «The Exclamation Album», que foi editado originalmente em 2021.
“Estamos sempre felizes por voltar de novo à estrada!”, exclamam os músicos. “Não há nada como ir aos nossos concertos, que são sempre um caos, suado e emocional. Damos sempre 110% de nós. Portanto, venham perder-se connosco.“
Os DEAD POET SOCIETY são uma daquelas bandas tão entusiasmantes que deixam o ouvinte mais incauto de queixo caído com o talento e a vontade de singrar que mostram. Do nada, apareceram em cena com um álbum de estreia na Spinefarm e apanharam o mais batido dos melómanos de surpresa com a sua abordagem ao rock pesado e aventureiro. Tecnicamente muito astutos e sem colagens a rótulos demasiado óbvios, estes jovens norte-americanos misturam melodias orelhudas com enormes riffs de rock pujante e, nas doses certas, embalam em compassos bem pesadões, mostrando uma capacidade enorme para encontrarem um ponto de equilíbrio perfeito entre o peso e a melodia pegajosa. Tão cativante como desafiador, o quarteto adotou uma paleta musical que vai de temas pesados a baladas belíssimas e, apoiados em guitarras fretless e na voz quente de Jack Underkofler, cultivaram um som característico, que é tão único como uma impressão digital.
A provar que a audácia também produz dividendos, os DEAD POET SOCIETY têm tido um
percurso verdadeiramente alucinante. Desde o lançamento do muito aplaudido «-!-», no
Verão de 2021, a banda acumulou mais de 30 milhões de streamings globais, com mais de dez desses milhões só nos Estados Unidos. O single «.CoDA.» foi incluído na playlist ‘Rock This’ do Spotify, trepou ao Top 15 nas rádios do outro lado do Atlântico e acabou por passar mais de 20 semanas nas tabelas de popularidade. Simultaneamente, os músicos passaram o máximo de tempo possível na estrada e fizeram digressões com os Badflower, Biffy Clyro, Highly Suspect e BRKN Love. Protagonizando espetáculos que só podem ser descritos como intensos e imperdíveis, deste lado do Atlântico já passaram pelos festivais de Reading e Leeds – sendo que, em Reading, atraíram uma das maiores multidões do dia em que tocaram.
Os bilhetes para o concerto custam 20€, à venda nos locais habituais.
Horários
Abertura Portas: 20h00
Inicio do espetáculo: 21h00
Mais informações sobre Dead Poet Society
https://www.wearedps.com/
https://www.facebook.com/deadpoetsocietyband/
https://twitter.com/WeAreDPS
https://www.instagram.com/wearedps/
BIOGRAFIA DEAD POET SOCIETY
Oriundos de Los Angeles, nos Estados Unidos, os roqueiros DEAD POET SOCIETY especializaram-se no uso de instrumentos sem trastes, o que lhes dá liberdade extra para expressarem a sua angústia e indignação com o mundo e consigo mesmos. Os elementos da banda, que é composta por Jack Underkofler (voz/guitarra), Jack Collins (guitarra), Will Goodroad (bateria) e Nick Taylor (baixo), conheceram-se quando estavam a estudar na Berklee College Of Music de Boston e, em 2011, deram os primeiros passos. O quarteto recém-solidificado desenvolveu rapidamente uma química, com Underkofler e Collins a partilharem um amor mútuo pelos Coldplay, contrabalançado pela paixão do baterista Will Goodroad por bandas mais pesadas como Royal Blood e Led Zeppelin.
Atraídos pela criatividade de artistas modernos de arte-pop como St. Vincent e até pelo hip-hop de tendências experimentais de Tyler, The Creator, os músicos seguiram em frente apostados em mexer com as convenções do rock. Dois anos depois, lançaram um EP, intitulado «Weapons», e, embora inicialmente não tenham ganho grande reconhecimento na cena local, encontraram uma base leal de seguidores no México, onde fizeram a sua primeira tour. Após um pequeno acerto de formação, com Taylor a substituir Dylan Brenner no lugar de baixista, editaram mais dois EPs, «Axiom» e «Dempsey», em 2015 e 2016, respectivamente.
Com a nova formação já firmemente consolidada, começaram então a compor o material que se transformaria no álbum de estreia «-!-», que foi lançado no Verão de 2021 pela Spinefarm Records.
Mesmo que nem todas as influências mencionadas anteriormente sejam detetáveis ao longo do álbum, em grande parte produzido pela própria banda, mas com alguns temas a contarem com os préstimos do veterano de estúdio Alex Newport, o ecletismo que caracteriza o quarteto desde os seus primeiros passos acaba por fazer todo o sentido, nem que seja porque estes quatro músicos nutrem uma clara aversão pela maior parte do rock contemporâneo.
“A música pesada é a forma como comunicamos – acontece que é rock, mas a expressão em si e o que estamos a tentar dizer e como queremos que as pessoas se sintam, são únicos”, elabora Jack Collins.
“Isso é o que muitas das bandas clássicas costumavam fazer, e acho que é isso que muitos artistas de hip-hop fazem atualmente. O nosso objetivo principal é fazer alguém sentir algo que nunca sentiu antes.”