O porta-estandarte da nova geração da música instrumental feita com guitarras, traz a sua mais recente digressão europeia a Portugal para uma data-dupla em Março de 2023.

Depois de dois longos anos de espera paciente, PLINI voltou à ação em 2022, com digressões sem parar (e esgotadas) na Austrália, Índia e Escandinávia, assim como várias atuações em festivais. Para celebrar o que finalmente se sente como o regresso adequado da música ao vivo, o mestre da guitarra e o impecável coletivo que o acompanha ao vivo vão embarcar numa longa digressão europeia no início do próximo ano. Em Portugal, PLINI aterra para dois espetáculos, a 23 e 24 de Março de 2023, no Hard Club e no LAV – Lisboa Ao Vivo, no Porto e em Lisboa, respetivamente. O polaco JAKUB ZYTECHI e a dupla inglesa/norueguesa JACK GARDINER & OWANE asseguram a primeira parte dos concertos.

PLINI é um artista a solo oriundo de Sydney, na Austrália. Compõe, toca guitarra, grava, produz e gere a sua interpretação única do rock progressivo instrumental, tudo a partir de um estúdio no seu quarto. Um verdadeiro virtuoso, daqueles que só começaram a aparecer já no novo milénio, acumulou paulatinamente uma legião de fiéis seguidores com as suas aptidões na guitarra e os seus arranjos instrumentais sofisticados. Surgiu inicialmente em cena corria o ano de 2013 com a publicação unicamente online de canções e vídeos, mas após uma série de EPs gravados de forma independente, lançou o álbum de estreia, intitulado «Handmade Cities». “É um dos melhores, tem pensamento avançado, é melódico, ritmado e muito profundo nas harmonias; e é, sem dúvida, das maiores evoluções que alguma vez ouvi num disco de guitarra instrumental rock/metal”, disse o mago Steve Vai, a desfazer-se em elogios, a respeito do aclamado álbum de 2016. As críticas são, de resto, unânimes a aplaudir o talento do músico.

Num cenário em que tudo parecia já ter sido inventado, até a indústria e a imprensa especializada lhe reconhecem o engenho, com PLINI a ser nomeado “melhor guitarrista progressivo do mundo de momento” pela Music Radar em 2017, e a embarcar em digressões de grande sucesso na Europa, no Reino Unido, na Índia, nos Estados Unidos e na Austrália. Essas rotas incluíram dezenas de espetáculos esgotados em algumas salas emblemáticas do mundo, incluindo o Roxy Theatre em Los Angeles, o Islington Assembly Hall em Londres e o Corner Hotel em Melbourne. Em 2018, o músico editou o EP «Sunhead» e saiu numa subsequente digressão mundial pela Europa, Estados Unidos, Ásia, Índia e Austrália. Além do seu próprio catálogo, PLINI também lançou dois singles para caridade, angariando mais de $10.000 para a construção de abrigos e habitação sustentável para comunidades em situação de pobreza no Camboja. Artista a solo, mas nem por isso avesso a colaborações, fez música com diversos artistas, incluindo Skyharbor, Intervals e David Maxim Micic, entre outros.

BIOGRAFIA PLINI

Um dos mais promissores e altamente aclamados novos guitarristas e compositores a irromper no concorrido cenário da música de guitarra pro-metal e instrumental desde há muito tempo, PLINI – oriundo de Sydney, na Austrália – combina o virtuosismo magistral da guitarra com um sentido e estilo de composição altamente desenvolvidos, que conquistaram uma vasta legião de seguidores em todo o mundo. Autodidata e compositor inspirado e influenciado durante a adolescência por artistas lendários como Joe Satriani, Steve Vai, John Petrucci e Guthrie Govan, abraçou também uma vasta gama de géneros musicais para desenvolver o seu estilo composicional. PLINI começou por gravar e a lançar as suas próprias composições apenas na internet e rapidamente desenvolveu muito interesse e um following underground. Muito mais interessado em escrever as canções que em mostrar uma técnica de guitarra impressionante (apesar de o fazer também, com muito bom gosto), apostou em canções soberbamente trabalhadas, que são memoráveis e apelam a uma base mais ampla de apreciadores do que muitos outros guitarristas da sua geração.

A ascensão meteórica de PLINI criou rapidamente um interesse crescente por atuações ao vivo e o músico australiano fez-se à estrada como “suporte” em várias datas internacionais a acompanhar bandas de renome como Cynic, Tesseract, Between The Buried And Me, Intervals ou Animals As Leaders, entre outros. A aclamada trilogia de EPs e os muitos singles lançados no período compreendido entre 2014 e 2016 foram depois sucedidos pelo primeiro álbum a solo de longa-duração, intitulado «Handmade Cities», já em 2017 e o mago Steve Vai descreveu-o como “um dos melhores, tem pensamento avançado, é melódico, ritmado e muito profundo nas harmonias; e é, sem dúvida, das maiores evoluções que alguma vez ouvi num disco de guitarra instrumental rock/metal”. Formado pela Universidade de Nova Gales do Sul com um mestrado em Arquitetura, PLINI sempre teve um grande interesse no design industrial, em guitarras inovadoras e no pensamento de vanguarda.

BILHETES

Locais de Venda: Ticketline.
Lojas: FNAC, Worten, El Corte Inglés, Turismo de Lisboa, ABEP, Ask Me Lisboa, Casino Lisboa, Centro Cultural de Belém, Galeria Comercial Campo Pequeno, Time Out Mercado da Ribeira e Unkind.pt.
Internacional: Masqueticket.

Facebook - Comente, participe. Lembre-se você é responsável pelo que diz.