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Raimundos comemora a tour 20 anos , mas a banda foi criada em 1987  oque em suma seriam 28 anos?

A primeira formação era com Digão na bateria e Rodolfo na guitarra  e logo Canisso foi integrado ao grupo.

Ma rodando a fita para frente, chegamos em 2015, mais precisamente em Urussanga no Ventuno Pub, no dia 3 de abril .

O evento foi aberto pela banda Califaliza da qual só vi o final da apresentação.

Enemy já conhecida no meio hardcore da região fez uma “puta” apresentação, tocando músicas já consagradas na curta carreira do grupo como “Estado de guerra” ,  e “Linha de frente”,  fizeram um cover da clássica “Sick it of all” Dead or Jail. Paraná sempre muito ativo e em fusão com o público comandou o hardcore inicial da noite,  Enemy pegou a bomba de abrir o evento pra uma das bandas mais representativas do rock nacional e segurou  como uma pluma, provando as qualidades do grupo que faz musica para se pensar  curtir  e conscientizar.

Então chegou a hora dos Raimundos subirem ao palco principal e levar ao delírio todos aqueles que estavam ali esperando o grupo. Quando as luzes se ascenderam boa parte do público a frente do palco gritava “Hey Rodolfo vai tomar no cú”, o integrante que na época era a voz e emblema da banda ainda é lembrado e talvez nunca será perdoado pelos fans mais extremos, e seu nome ainda causa grandes discussões nas rodas de conversa, quando o assunto é Raimundos.

A banda foi dos céus ao inferno e do inferno ressurgiu, reconquistou os antigos fans, e barganhou a nova geração pra si, não apenas com talento, mas com poder de adaptação.

Aquela voz que no momento era estranha que a 14/15 anos atras que assumia os vocais da banda, hoje é emblema da banda, emblema de uma luta, de preserverança, de esperança e amostra de persistência  nos seus sonhos.

O Raimundos se reergueu e amadureceu, ficou mais politico com os discos que vieram. Ficou mais intenso e menos “putão” e apesar dos clássicos serem exigidos nos shows, as novas músicas agradam, e são pedidas igualmente. Por alguns certas vezes ouvi que o Raimundos era uma banda cover em atividade, hoje esse termo sumiu, e novos clássicos estão sendo  martirizados pelo grupo.

Em um show de praticamente duas horas , a banda não agitou tanto como era antes, estavam mais estáticos cada um em seu posto, teve a novidade de Cássio na guitarra substituindo temporariamente Marquin, e não ficou devendo em nada, segurou as pontas e fez um ótimo show.

Digão ganhou experiência e se reinventou, antes baterista, depois guitarrista, hoje vocalista.

Participativa e interagindo com o público a todo momento, a banda demonostrou experiencia de sobra, bagagem e carisma, mostrando que que fez parte das gerações passadas, e é um pedaço também da nova geração.

Em palhas do coqueiro Digão intimou e o público lá embaixo respondeu, foi feita uma roda gigante estilo big bang, mostrando o punch de outras épocas.

Dentre as músicas a banda tocou :

Puteiro em João pessoa;

Pitando no Kombão;

Nega Jurema ;

“Baculejo”  música do novo disco;

o pão da minha prima;

mulher de fases;

“Gordelicia” música que teve clipe recentemente lançado, com direito a coro no show;

Palhas do coqueiro;

Territory – Sepultura ;

Baile Funk;

Selim;

I Saw You Saying (That You Say That You Saw);

Me lambe;

Deixa eu falar;

Eu quero é ver o oco;

Esporrei na manivela.

 

Definitivamente  a tour de 20 anos e o álbum  “Cantigas de Roda” primeiro álbum composto exclusivamente por músicas inéditas desde Kavookavala, ingressam Raimundos entre as maiores da atualidade novamente.

Demais fotos do publico e banda vocês podem acessar as coberturas fotográficas oficiais do Ventuno:

Olhar Vip: Acesse as fotos aqui.

Balada Biz: Acesse as fotos aqui 

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.1708043472591762.1073741895.184867878242670&type=1&l=97f1123386

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Cremo
Sejam bem-vindos ao meu mundo onde a música é pesada, a arte visual é uma paixão e a tecnologia é uma busca incessante pela excelência. Sou um aficionado por Death, Thrash, Grind, Hardcore e Punk Rock, trilhando os ritmos intensos enquanto mergulho no universo da fotografia. Mas minha jornada não para por aí; como programador e analista de segurança cibernética, navego pelas correntes digitais, sempre sedento por conhecimento e habilidades aprimoradas em um campo em constante mutação. Fora do reino virtual, vibro intensamente com as cores do Boca Juniors, e meu tempo livre é uma mistura de leitura voraz, exploração de novos lugares e uma pitada de humor. Seja nas areias da praia, nas trilhas das montanhas, acampando sob as estrelas ou viajando para terras desconhecidas, estou sempre pronto para a próxima aventura. E claro, não há nada que eu ame mais do que arrancar um sorriso do rosto das pessoas com minhas piadas e brincadeiras. Junte-se a mim nesta jornada onde a música, a tecnologia, o esporte e o entretenimento se entrelaçam em uma sinfonia de diversão e descobertas. E lembrem-se: Hail Odin e um firme 'foda-se' ao fascismo e ao nazismo!