Com produção impecável e composições primorosas, é perfeito para quem curte um metal moderno, calcado em groove/melodic Death Metal.
Iniciando com a Intro “The Vieled Truth”, na sequência vem “Last Thread of Hope”, com peso e velocidade , vocal gutural e linhas melódicas de guitarra incríveis, o que me fez acreditar que relamente estava ouvindo um álbum que me parecia já, no mínimo, diferenciado. “S.T.A.Y.” , mais cadenciada, pesada e vocais principais clean e melódico, com o gutural como reposta, também sensacional!
“Where the Grasshoper Lies” tem uma pegada um pouco mais “acessível” por assim dizer, mais radiofônica, soa moderna mas tem seus momentos de peso e rapidez,. “Preconigtive Dissonance” é uma preparação para “Condemned to Unexist”, que retorna a uma início mais veloz e pesada, intercalando com momentos cadenciados, pesados e um vocal gutural excepcional, e muita melodia, como na maior parte das músicas, o teclado vai “costurando” no meio dos instrumentos dando essa roupagem moderna, com clima e melodia.
“All Blinded Eyes Turned” tem riffs de guitarra e vocais ótimos, “Liberate Me” tem a participação de Mayara Puertas do Torture Squad, tem peso, mais cadenciada e o teclado aparece bastante,. “Unseen to Lesser Eyes” com clima de teclado, novamente, e uma melodia épica na guitarra, prepara para “With Mankind Beneath my Feet” que ao longo dos seus quase 7 minutos, temos novamente a chamada “moderna” no teclado, uma linha de acordes melódicos da guitarra, riffs, velocidade e uma combinação magistral das vozes, gutural, “scream” e melódica, um momento genial é a quebra de clima para os solos de guitarra, onde há um cadenciamento, com uma guitarra quase clean e outra marcando e evoluindo para um lindos solos e após outra quebra no clima, a volta para o refrão.
Fechando com “In The Silent Hill”, uma abertura de piano e voz “clean”, uma harmonia surpreendente e cativante, principalmente quando vai evoluindo a crescente para a banda toda entrar, inclusive as guitarras na distorção e o vocal gutural. Um tema mais cadenciado e instigante que fecha de maneira épica.
O álbum todo prende a atenção e te faz querer ouvir cada vez mais, riffs pesados, melodias de guitarra , teclado, riffs modernos, rápidos, vocais guturais e melódicos. Na minha humilde opinião estamos diante de um dos principais lançamentos nacionais, já nasceu clássico.
A Formação do Hatematter que gravou “Antithesis” foi: Luiz Artur (vocais), André Martins (baixo), André Buck (guitarra principal), Thiago M. Ribeiro (guitarra rítmica e vocais), Rafael Augusto Lopes (sintetizadores e orquestrações) e Marcus Dotta (bateria e percussão).
Gravação, produção, engenharia de som, mixagem inicial (faixas 1, 5 e 9) e masterização por Rafael Augusto Lopes no Casanegra Studios, em São Paulo/SP
Mixagem e masterização por Brendan Duffey
Arte de capa por Daniel Gava
Tracklist
- The Vieled Truth
- Last Thread of Hope
- S.T.A.Y.
- Where the Grasshopper Lies
- Preconigtive Dissonance
- Condemended to Exist
- All Blinded Eyes Turned
- Liberate Me (feat. Mayara Puertas)
- Unseen to Lesser Eyes
- With Mankind Beneath my Feet
- In The Silent Hill
Nota do editor: 9/10
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Discografia:
Meagering In Vain (Demo/2008)
Doctrines (Álbum/2012)
The Seldon Plan (Single/2014)
Foundation (Álbum/2015)
Metaphor (Álbum/2018)
With Mankind Beneath My Feet (Single/2021)
Antithesis (Álbum/2023)
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