Lightchapter,
Banda formada em 2019, tem em sua sonoridade o Death e elementos de Nu Metal.
Álbum de estreia do Lightchapter, “Time to Obey“, uma mistura poderosa e com bastante peso.
O álbum “Time To Obey” é álbum lançado por selo próprio (Lightchapter) com lançamento em 26/05/2023.
Lançado nos formatos digital e LP.
Gênero: Death melódico, Nu metalEste é inclusive seu álbum de estreia.
Vindo da Dinamarca, Lightchapter é composto por Mikkel Ottosen nos vocais e guitarra, Tobias Høst na bateria,
Kalle Herborg no baixo e Anders Berg na guitarra.
Bora falar do álbum?
E vamos comentar faixa por faixa:
“Escape” – Abre o álbum, a intro, já mostra que tende a ser algo grandioso.
Com peso logo de cara, intercalando guitarra e teclado.
“Little Hate For Now”, percebe-se o peso, a faixa ao entrar os guturais, o som se completa com a bateria rápida.
Melodia feita pra fácil assimilação. Feita para ser cantada em um show ao vivo, com a plateia cantando junto.
Gerando uma sinergia monstra.
“Dance With The Insane”.
Vocal poderoso e com destaque em partes que aparece com vozes ao fundo, marcação de caixa que dão o tom e ritmo a faixa,
guitarras com riffs poderosos e o teclado margeando o som.
“Between You And My Hell” – Começa com guitarras bem marcadas e sonoridade bem melódica intercalada, nesta faixa é bem nítida a faixa a influência de In Flames.
“Dystopiate” – inicia com o sintetizador, logo em seguida todo o peso vem a tona.
Perceptível a influência Nu Metal indicada na descrição da sonoridade da banda.
“Time To Obey”, é a faixa título do álbum, que possui em sua sonoridade com várias mudanças de tempo, porém uma faixa que
em um show ao vivo, daria pra puxar a plateia para mais perto, para cantar junto.
“Disarmer”, – Inicia de forma menos rápida que as demais faixas, mas com guturais mais rasgados e desta forma,
se apresenta, a voz limpa também contribui para o clímax do álbum, sendo esta a faixa mais melódica.
Que em uma apresentação ao vivo seria facilmente acompanhada pelo público, som para curtir mesmo e se deixar levar na música.
“The Blind Years” – a sonoridade é pesada e o som começa bem mais rápido que a faixa anterior, mas já denota o fim do album.
“Afterlife” – Faixa que encerra bem, sonoridade com riffs imponentes, resumidamente fecha bem a obra
com chave de ouro, tornando a despedida do álbum, algo melancólico.
Considerações:
Compromisso com Death Metal Melódico e tomando a devida cautela para não se tornar um álbum que soe igual ou com muito açúcar.
Excelente trabalho da banda dinamarquesa, som de qualidade e pensado em detalhes.
Nota: 8,0/10