Banda de metal pagão oriunda da Irlanda, o álbum “Holy Mountain” apresenta uma variedade de faixas poderosas e envolventes. A primeira faixa, “The Journeys of Rig“, abre com um som rápido e cru, seguido por vocais guturais, antes de transitar para um som mais calmo, com vocais limpos intercalados com guturais, evocando a atmosfera de uma guerra pagã. A bateria bem tocada e a alternância entre os vocais guturais e o som da guitarra enriquecem a música.
A segunda faixa, “Ran’s Hall“, destaca-se pelas belas guitarras e pela voz de Ren Marabou, que se destaca especialmente nesta música. A bateria pesada de Terence McCann e o baixo grave de Michael Casserly contribuem para uma atmosfera ainda mais pagã.
A terceira faixa começa com guitarras melódicas e uma harmonia de fundo, antes de entrar o peso e a voz de Ren Marabou, alternando entre suave e rasgada, criando uma sensação de hino pagão em “Curse Striker“.
Em seguida, “In the Hall of Gimle” apresenta uma abordagem pesada e cadenciada, com vocal rasgado e sem perder o peso ao longo da música, embora com menos mudanças em comparação com as faixas anteriores.
A sétima faixa, “Live and die by Sword“, tem uma abordagem mais agressiva, lembrando um pouco o estilo de Soulfly, alternando entre peso e harmonia, e apresentando uma atmosfera mais moderna com menos passagens pagãs.
A próxima faixa, “The Duel of flint and steel“, começa de forma agressiva e cadenciada, com belos vocais e uma bateria veloz, embora tenha menos elementos pagãos em comparação com outras faixas.
Em “Idunn the Ever Young“, a penúltima faixa, temos uma abordagem agressiva com vocais guturais, equilibrando bem peso e harmonia, embora a inclusão de teclado pudesse enriquecer a atmosfera pagã da música.
Por fim, “Holy Mountain“, a última faixa que também dá nome ao álbum, inicia-se de forma sombria, com guitarras pesadas e cadenciadas, alternando entre elementos pagãos e modernos, com belas melodias e uma voz de fundo envolvente.
Nota: 8