A capa é bem interessante, apesar de não chamar muita atenção.

O álbum abre com a faixa “Kill 2 Survive“, começando com um thrash bem agressivo e moderno, lembrando um pouco Artillery e Nuclear Assault. Posteriormente, torna-se mais áspero, com vocais guturais misturando hardcore com thrash, remetendo aos thrash oitentistas.

A segunda faixa, “Batten Down the Hatches“, começa rápida e agressiva, mas com menos peso que a anterior, apresentando guitarras mais sujas no estilo Anthrax com D.R.I. A voz está nítida e agressiva, destacando o excelente trabalho de Michael Cowley.

A terceira, “Four Minute Warning“, inicia rápida com mais peso do que a segunda, mantendo um estilo moderno sem perder a essência thrash. Os vocais estão mais guturais e agressivos, enquanto a bateria de Brian Duff soa como uma metralhadora. O som torna-se mais pesado, e os sons da sirene no final indicam que a próxima faixa será destruidora.

Sem dúvidas, a quarta faixa começa rápida e com muito peso, diferente das anteriores, apresentando vocais rasgados com influências de Artillery e Slayer. A pegada hardcore das guitarras é mais moderna, com excelentes solos.

A quinta faixa, “Doom or Be Doomed“, começa mais cadenciada e moderna, sem perder o peso e agressividade, com guitarras sujas e rápidas bebendo da fonte de D.R.I em vários aspectos.

Cull of The Red Light Queens” é a sexta faixa, contendo muitos elementos de Artillery, com guitarras rápidas, modernas e agressivas, e bastante peso, influenciada também por Nuclear Assault.

A penúltima faixa do álbum, “Decayed“, mostra que a banda não está de brincadeira quando se trata de agressividade, com forte influência de Slayer e Artillery na voz e guitarras, sendo rápida e curta, com ótimos solos.

A última faixa do álbum mescla um hardcore moderno com um sujo thrash metal, com bastante peso e rispidez, lembrando um pouco de Slayer e D.R.I. Swarf Damage é uma banda que não tem medo de bater de frente.

As guitarras de Andrew Scott Blake e Keith Harris são muito agressivas, não fugindo em nada do que a banda busca. O baixo rispido de Dan Wade, o monstro da bateria Brian Duff, e o vocal rasgado e brutal de Michael Cowley completam a banda que tem muita lenha para queimar.

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