Xenocracy

Banda de death metal da Áustria, a capa agrada bastante, bem obscura.

“Overture” é a faixa inicial que começa bem sinistra com teclados, parece que estou em um filme. Depois, a melodia se une ao peso das guitarras, com peso, modernidade e melodia na dose certa.

A segunda faixa, “Circlepit”, começa rápida e agressiva com melodia equilibrada, vocais guturais bem modernos com influência de Disturbed, porém mais sujo e brutal.

“War”, a terceira faixa, é instrumental, mas som sujo e moderno com peso, como se fosse um prelúdio para a próxima empreitada.

Quarta faixa, “Hope for Peace”, começa agressiva, áspera e melódica. Vocais estão mais guturais com influência de death e black metal, bateria rápida mas com menos peso que a segunda faixa.

“Vanitas”, quinta faixa, começa como se fosse um hino pagão, bem rápida, melódica e agressiva, guturais fortes do início ao fim.

A sexta faixa se chama “Solitude” e começa melódica, rápida e agressiva, vocais sujos e rápidos, bateria está mais brutal nessa faixa, mescla um death metal melódico com hardcore.

“Einsamkeit”, a sétima faixa, começa com teclados melancólicos, ausente de outros instrumentos e voz, somente instrumental, a calmaria antes da tempestade.

A oitava faixa começa cinematográfica, agressiva e rápida, sem tempo para respirar, vocais rispidos e sujos com ótimos solos, bem elaborada entre rapidez e modernidade inspirado no túmulo dos vagalumes.

“Ephemeral”, a nona faixa, começa agressiva mas cadenciada e moderna, sem perder a essência melódica com peso da banda, destaque para a bela participação da vocalista feminina de voz suave e doce.

A décima faixa, “At The Gates”, começa rápida, com melodia e peso equilibrados, a bateria parece uma metralhadora em um front, uma boa música com partes cadenciadas e bons solos.

“Veil of Death”, a décima primeira faixa, começa cadenciada mas com peso e brutalidade na dose certa, vocais bem brutais lembram um pouco algumas bandas de black metal, guitarras, baixo e bateria bem rápidos e muito técnicos.

A décima segunda e última faixa instrumental, somente teclados sombrios, parece que além do fim é o prelúdio para um novo capítulo na história dessa ótima banda de death metal melódico. Só poderia ter mais peso, menos modernismo e guitarras sujas ficaria melhor, porém recomendo, mas talvez o próximo trabalho me agrade mais.

Nota do editor: 8

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