Após o sucesso da edição de 2023, o Summer Breeze Brasil chega em 2024 cheio de grandes atrações e promete fazer no próximo ano um Festival diferente ao de 2023, a disposição dos palcos,  com dois principais (Hot e Ice Stage) de um lado e outros mais distantes (Sun) e  Waves Stage que, diferente da edição anterior, agora também será na área externa,  aberto ao público geral do evento, se manterá nos moldes dos eventos europeus,  assim como o rigor no cumprimento do horário. A organização também apresentará  mais diversidade na gastronomia, com a culinária alemã presente, além de opções  veganas e vegetarianas.  

Assim como em 2023, haverá as feiras de cultura Geek, Urbana, Tatuagens e a  Horror Expo, estandes de merchandising, área de descanso e o espaço kids, com  brinquedos, monitoria e iniciação musical. O espaço destinado para sessões de  autógrafos com algumas bandas presentes no festival retornará em 2024. 

Informações gerais: 

Datas: 26, 27 e 28 de abril de 2024 

Local: Memorial da América Latina (Av. Mário de Andrade, 664 – Barra Funda, São  Paulo/SP) 

Realização: Free Pass Entretenimento e Consulado do Rock 

Assessoria de Imprensa: Agência Taga 

Marketing e Publicidade: Hoffman & O’brian 

Media partners: Roadie Crew, Rádio Kiss FM e Rádio Transamérica 

Vendas online: Clube do Ingresso 

Cobertura de vídeo: Leo Liberti – Libertà Films 

Cobertura fotográfica: Marcos Hermes e Equipe MH Arts

Embora tenha sido criada em 1987 no Brooklyn, a banda nova-iorquina Biohazard se tornou sinônimo de música pesada dos anos 90 ao mesclar hardcore, rap e thrash metal, sempre com muito groove e agressividade. A formação clássica, que durou de 1988 a 1995, trazia Evan Seinfeld (vocal e baixo), Bobby Hambel (guitarra), Billy Graziadei (vocal e guitarra) e Danny Schuler (bateria), músicos que registraram os álbuns de maior impacto: “Biohazard” (1990), “Urban Discipline” (1992) e “State of the World Address” (1994).

O ingresso no mainstream contou com auxílio da gravadora Warner e a música saída das ruas Brooklyn entrou nas disputadas paradas da Billboard. Os trabalhos seguintes – “Mata Leão” (1996), “New World Disorder” (1999), “Uncivilization” (2001), “Kill or Be Killed” (2003), “Means to an End” (2005) e “Reborn in Defiance” (2012) – vieram com mudanças na formação. Em meio a uma separação, uma reunião em 2008 e um período de inatividade de sete anos, a formação clássica com Seinfeld, Graziadei, Hambel e Schuler se reuniu em 2022 e vem realizando shows com frequência.

No Brasil, onde sempre teve grande acolhida, a primeira passagem foi no Monsters of Rock em 1996, mas o grupo tocou diversas outras vezes, em 1997, 2001, 2008, 2010, 2013 e 2014. Por sinal, Billy Graziadei tem um envolvimento com brasileiros não só por ser faixa preta de Brazilian Jiu-Jitsu e ter treinado com Rorion Gracie, um dos fundadores do UFC, mas por ter integrado as banda Ink. e Endrah ao lado de músicos do Brasil, incluindo o baterista Fernandão Schaefer (ex-Worst, Korzus, Treta, Pavilhão 9 e outros), com quem também tocou no Powerflo, que conta com Sen Dog (Cypress Hill). Além destas e do Biohazard, também esteve envolvido com o Blu, projeto de trip hop com Jenifer Bair, Suicide City, Blood for Blood, BillyBio e Viral.

Já Seinfeld, que também tocou com Attika7, Tattooed Millionaires, The Spyderz e SVG$, é ator, diretor, fotógrafo, escritor e ex-ator pornô, atuando com sua então esposa, a atriz pornô Tera Patrick. Além disso, ele é fundador e CEO do serviço de assinatura IsMyGirl. Seinfeld, que é primo de segundo grau do comediante e ator Jerry Seinfeld, é conhecido por seu papel como Jaz Hoyt na série “Oz” e participou de filmes independentes, programas de TV e videogames, além de ser destaque no livro “Sex Tips from Rock Stars”, de Paul Miles. Em 2022, atuou como ele mesmo na peça “Sell/Buy/Date”, dirigida por Sarah Jones. “As pessoas gostam da minha participação na série ‘Oz’, mas muitos nem imaginam que tenho uma banda. Eu não participo de filmes e séries pensando nos fãs do Biohazard, faço isso por mim. Gosto do desafio. As pessoas me perguntam se quero ser ator, ‘rock star’ ou ator pornô. Respondo que quero ser tudo isso. E também escritor, fotógrafo, construtor de carros de corrida, quero fazer tudo”, resumiu o workaholic vocalista e baixista certa vez à revista Roadie Crew.

O trabalho do Biohazard sempre trouxe a preocupação de promover a tolerância, se opor ao racismo, contra o abuso de drogas e abordar a realidade da vida nas áreas urbanas.

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