Com um conceito de trazer experiências inéditas além da música, Summer Breeze Open Air desembarca em São Paulo nos dias 29 e 30 Abril de 2023 com megaestrutura e mais de 40 atrações (que se dividirão em 4 palcos). Serão dois dias de muita música, diversão e vivências para pessoas de todas as idades.

Com 25 anos de história, o megafestival Summer Breeze Open Air, conhecido por levar ao palco as principais bandas de rock do mundo terá sua primeira edição no Brasil, na cidade de São Paulo – SP, no Memorial da América Latina.

Uma das atrações confirmadas em seu Lineup são os Ingleses do Bury Tomorrow, segue o release deles:

Com seis álbuns lançados e já preparando “The Seventh Sun” para 2023, o Bury Tomorrow é sinônimo de metalcore de qualidade na Inglaterra. Com “Black Flame”, de 2018, que o sexteto hoje formado por Daniel Winter-Bates (vocal), Kristan Dawson (guitarra solo), Ed Hartwell (guitarra), Davyd Winter-Bates (baixo), Adam Jackson (bateria) e Tom Prendergast (teclado e vocal) obteve a confirmação de era uma formação consolidada. Este foi o terceiro trabalho consecutivo no Top 40 do Reino Unido.

A banda foi formada em 2006 em Hampshire (ING) e, embora alguns descrentes achassem que o metalcore não revelaria mais nada de impacto, o Bury Tomorrow provou que estavam errados. O metalcore ainda era relevante. “Desde o primeiro dia, temos sido muito orgulhosos e vocais sobre nos chamarmos de metalcore”, declarou Davyd Winter-Bates.

No ano seguinte, veio o EP de estreia, “The Sleep of the Innocents”, seguido pelo debut, “Portraits”, lançado em outubro de 2009, e que destacou as faixas “You & I”, “Her Bones in the Sand” e “Casting Shapes”. Na turnê, a banda excursionou pelos Estados Unidos, Europa e Japão, tocando com Asking Alexandria, Of Mice & Men, Sleeping with Sirens e Pierce the Veil.

Apesar da boa fase, os negócios e o gerenciamento de carreira quase colocaram tudo a perder. As apresentações no Slam Dunk Festival e Ghostfest em Leeds pareciam, ao menos para os integrantes, já descrentes no futuro da carreira, que seriam as últimas. No entanto, além da resposta positiva dos fãs, foi no Ghostfest que conheceram o futuro empresário da banda.

“Lionheart”, o primeiro single do que mais tarde se tornaria seu segundo álbum, saiu em setembro de 2011, acompanhado por um videoclipe e shows com While She Sleeps em outubro e uma nova turnê no Reino Unido em dezembro. Na mesma época, saiu o vídeo para o single “Royal Blood”. O jogo tinha virado e o grupo soltou “The Union of Crowns” em 2012, destacando “An Honorable Reign” e “Knight Life”. Vieram depois os álbuns “Runes” (2014) e “Earthbound” (2016). Na época, a banda afirmou que “Earthbound” traz o som que sempre almejou produzir com uma pegada mais melódica contrabalançando com momentos mais agressivos, além da presença de Jamey Jasta, vocalista do Hatebreed, fazendo uma participação em “301”, um dos destaques ao lado de “Last Light” e “Cemetery”.

“Black Flame” (2018), o quinto álbum dos ingleses, trouxe um metalcore com um tempero ainda mais moderno, destacando, além da faixa-título, “The Age”, “Knife of Gold” e “Overcast”. O metalcore até poderia estar saturado, mas o Bury Tomorrow conseguiu êxito. Com “Cannibal” (2020), seu quarto disco, a banda deu outro salto. Para gravá-lo, se reuniu novamenre com o produtor de “Black Flame”, Dan Weller (Enter Shikari, Young Guns), enquanto a mixagem e masterização foram feitas por Adam “Nolly” Getgood e Ermin Hamidovic, o time dos sonhos por trás do álbum “Holy Hell”, do Architects.

O mais novo material, “The Seventh Sun”, vem sendo descrito como “uma prova dos laços e da crença necessários para moldar uma nova realidade, um novo som e um novo futuro” para os ingleses. Se os singles independentes “Death (Ever Colder)” e “Life (Paradise Denied)”, lançados com pouco mais de um mês de diferença no início de 2022, deram um primeiro vislumbre do que estava por vir, “The Seventh Sun” equivale à gloriosa chegada a um destino nesta nova era. Também não é o destino final do Bury Tomorrow, mas encarna seu presente revivido, enquanto oferece mais elementos de um futuro não escrito.

 

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