Com um conceito de trazer experiências inéditas além da música, Summer Breeze Open Air desembarca em São Paulo nos dias 29 e 30 Abril de 2023 com megaestrutura e mais de 40 atrações (que se dividirão em 4 palcos). Serão dois dias de muita música, diversão e vivências para pessoas de todas as idades.

Com 25 anos de história, o megafestival Summer Breeze Open Air, conhecido por levar ao palco as principais bandas de rock do mundo terá sua primeira edição no Brasil, na cidade de São Paulo – SP, no Memorial da América Latina.

Uma das atrações confirmadas em seu Lineup são os Finlandeses do Finntroll, segue o release deles:

Na ativa desde 1997, os finlandeses do Finntroll retornam ao Brasil para mostrar sua sonoridade única, que vai do folk metal ao black metal, algo que enriquece a cena que tem por característica o uso de elementos folclóricos. Acostumados a encarar grandes públicos, Mathias “Vreth” Lillmåns (vocal), Samuli “Skrymer” Ponsimaa e Mikael “Routa” Karlbom (guitarras), Sami “Tundra” Uusitalo (baixo), Heikki “Mörkö” Saari (bateria), Aleksi Virta (teclado) prometem um grande show no “Summer Breeze”.

Com o debut “Midnattens Widunder” (1999), apresentou sua mescla de black metal com música folk, englobando ainda elementos de power metal, thrash, death, doom e o que mais vier à mente de Henri “Trollhorn” Sorvali (Moonsorrow), tecladista, guitarrista e principal compositor, que atualmente atua somente em estúdio.

A evolução da banda sempre foi constante, de “Jaktens tid” (2001) a “Nattfödd” (2004), mas com a entrada de Vreth, o contrato com a Century Media e o lançamento de “Ur Jordens Djup” (2007), conseguiu maior exposição e ganhou a atenção de fãs do mundo todo. Então, desembocou em “Nifelvind” (2010), com letras baseadas em mitos e folclores finlandeses e suecos. “Não precisamos nos concentrar em fazer apenas um estilo musical, pois não impomos limitações a nós mesmos para tocarmos apenas folk, black metal ou death metal. Temos todas as oportunidades que queremos, e como os caras na banda gostam de coisas diferentes, podemos fazer de tudo”, avaliou Vreth certeza vez à revista Roadie Crew.

O passo seguinte veio com “Blodsvept”, de 2013. “É um trabalho diversificado. Traz os riffs mais pesados e as linhas mais melódicas, existe um equilíbrio perfeito ente o bem e mal”, apontou o vocalista.

Embora originário da Finlândia, Vreth tem uma teoria sobre ter músicas predominantemente cantadas em sueco: “O Finntroll tem uma sonoridade própria e não acho que soaria bem se fosse cantado em inglês ou outra língua. Isso proporciona uma característica vocal que é parte importante no nosso som. O lado ruim é fato de alguns fãs às vezes não entenderem as letras ou o conceito. Mesmo havendo traduções para o inglês na internet, algumas coisas ficam completamente perdidas nessas traduções.”

“Vredesvävd” (2020), até então o último de estúdio, pode ter levado muito tempo para ser lançado, mas manteve o nome Finntroll em evidência. “Sempre buscamos algo diferente para cada álbum, algo que ainda seja reconhecidamente parte do universo musical do Finntroll, mas que traga sua marca única. Não somos o tipo de banda que gosta de lançar o mesmo álbum duas vezes. Este álbum poderia ser considerado como uma ponte entre o que foi feito entre ‘Jaktens Tid’ (2001) e ‘Nifelvind’ (2010). Buscamos aquela aura do black metal do início dos anos 2000, mesclado com muito folk”, concluiu Vreth.

 

 

 

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