1 – Diego, quando teve a idéia de fazer a banda?

Meu nome é Diego, sou conhecido como Duende e Will Champion é o meu projeto solo, as primeiras idéias foram para os anos de 2006, mas começou a dar forma ao projecto em 2007 para começar a tocar ao vivo em 2008.

2 – Como um projeto solo que ele faz nos shows ao vivo?

Tenho amigos músicos que são muito generosos em tocar as minhas músicas são amigos da cena hardcore por muitos anos e ter uma sociedade estável, tocando bem e ido para o Brasil e músicos brasileiros se uniram em fevereiro, também amigos, aqui na Argentina é a formação estável, mas se eu viajar para outro país pode muito mudar um pouco.

3 – Como chegar a outro país e encontrar os músicos? Faz contato antes de ir?

A única experiência que esteve no Brasil e se fez contato antes da Internet e passou as musicas pela internet mesmo.

4 – E criação das musicas, você as faz mesmo?

Se as composições que eu fiz e os garotos me ajudam a fazer arranjos para as canções.

5 – Por que fazer um projeto solo? Não gosta mais de bandas normais?

É que em minhas bandas anteriores não contribuem muito para a composição dos temas e, por outro lado estava a escrever canções que não podem ser minhas bandas do estilo anterirores, então é melhor fazer os meus problemas sem preconceitos e sem ter que deixá-los de lado, Caso contrário, somando-se os discos.

6 – Quais são as influências da banda?

Eu imagino que tudo o que me influenciou no hardcore ao longo dos anos, mas existem também questões novas que vêm influenciados por questões mais pop na veia de 80 e 90, é um pouco uma mistura de meus gostos, há problemas com grande força muito hardcore e tranquila, mas muito mais emoção, mais do que qualquer coisa que eu falar sobre o álbum em breve, no primeiro disco, mas é de notar a influência do hardcore, como gostos pessoais eu posso citar a velha escola como 7 Seconds, Minor, Uniform Choice , Devotos e mais bandas modernas no hardcore, mas eu não acho que neste momento são influenciados tanto nos novos questões, composições novas são mais tranquilas.

7 – respostas rápidas:

4 bandas nacionais: DAJ / EDO / Nova Ética / Massacre
4 bandas internacionais: 7 Seconds / Slapshot / Cro-Mags Terror /
Um livro: um plano revolucionário de operação (Mariano Moreno)
Frase: O artista sabe o que faz, mas vale a pena saltar a barreira e não sabem.
1 cd: 7 segundos “caminhar juntos rock juntos”
Nos tempos livres: Não poupamos tempo que tenho muito pouco, mas estou com a minha filha, ir ao cinema
ou viajar.
Hardcore: Hardcore é algo realmente difícil de descrever, algo que você sente no fundo, que o ajuda a expressar seus pensamentos, que ajuda a obter o que unotiene dentro, tanta emoção e adrenalina e é o que me ajuda a lutar contra um mundo injusto, eu me sinto totalmente confiante e feliz por ter conhecido este estilo de música e vida

8 – Qual é a importância da família no hardcore?

Eu acho que está se formando uma amizade ao longo dos anos que se alistou na cena hardcore e esses garotos e garotas podem vê-los com mais freqüência do que sua própria família, como primos e tios, em seguida, vai em um círculo, uma amizade com as pessoas você sente que algo como você e de lá ter chegado pelo menos em meus amigos de muitos anos, acredito que devemos respeitar e saber que todos viemos de lugares diferentes, com costumes diferentes e, em seguida, se entendermos o laço de amizade que se transforma em uma família , sobre a minha necessidade de não ser amigo de todos os meninos e meninas que vão para a shows e ouvir hardcore, mas eu respeito e gosto de compartilhar esse sentimento nos considerandos ou assistindo a uma banda.

9 – E a cena de Buenos Aires, você pode dizer? Ele fala três positivos e três pontos negativos da cena:

A cena de Buenos Aires na época era muito grande, muitas pessoas jogando e fazendo shows e muitas pessoas freqüentam os shows e, em seguida, houve momentos de pouca gente e também muito, mas nunca no início dos anos 90, houve um grande pico pessoas entre 2007 e 2008 também, mas o importante é que as coisas que nós sempre soubemos que manter e apoiar a cena hardcore muito tempo. Com relação aos pontos negativos e positivos, posso dizer que agora o cenário é um pouco menor do que as bandas antes e os caras a partir de agora, vamos apenas mostrar, se não também fazer outras coisas,
então asitencia mostrar nem sempre é bom, muito bom , a nível internacional, eu diria, nada de dar inveja a bandas com bons ueropa E.U. e Equipamentos e outras grandes canções que recém começa ou não tomado como enserio isso, mas o importante é que há espaço para todos, o que lágrima recentemente ou não tão profissionais aprendem a partir da viagem feita por outras bandas e aqueles que estão em um nível muito bom para continuar crescendo, porque eles merecem dedicação e bons músicos acreditam que com uma pequena multidão de pessoas durante o show seria muito bom, importante está se movendo, fazendo coisas, não ficar parado.

10 – sempre ouvi muito desde os anos 90 em Buenos Aires, quais bandas você se lembrar neste momento que não mais estão na ativa?

Eu acho que as bandas pilares tribunais DAJ – CBO-NDI – minoria edo e ativo. Will Duende Diego Cha Argentina (Bamda) diz (18:52):
DAJ NDI teve uma reunião e também, nunca BOD reuniões e minoria ativa ainda está jogando, nunca parou e agora está jogando denuevo EOD é bom para as bandas que fizeram o início de jogar aqui.

11 – contactos?

http://www.fotolog.com/willchampion08
http://www.myspace.com/willchampion08
http://www.facebook.com/willchampion08
http://www.twitter.com/willchampion08
Mail: [email protected]

12 – Mensagem:

Obrigado pela entrevista, eu estou preparando um novo álbum que será lançado em outubro de 2010 com 11 novas músicas e eu toco na sua cidade em breve.

 

 

Facebook - Comente, participe. Lembre-se você é responsável pelo que diz.
Artigo anteriorEntrevista com Wc Masculino
Artigo seguinteWinny Pazi
Cremo
Sejam bem-vindos ao meu mundo onde a música é pesada, a arte visual é uma paixão e a tecnologia é uma busca incessante pela excelência. Sou um aficionado por Death, Thrash, Grind, Hardcore e Punk Rock, trilhando os ritmos intensos enquanto mergulho no universo da fotografia. Mas minha jornada não para por aí; como programador e analista de segurança cibernética, navego pelas correntes digitais, sempre sedento por conhecimento e habilidades aprimoradas em um campo em constante mutação. Fora do reino virtual, vibro intensamente com as cores do Boca Juniors, e meu tempo livre é uma mistura de leitura voraz, exploração de novos lugares e uma pitada de humor. Seja nas areias da praia, nas trilhas das montanhas, acampando sob as estrelas ou viajando para terras desconhecidas, estou sempre pronto para a próxima aventura. E claro, não há nada que eu ame mais do que arrancar um sorriso do rosto das pessoas com minhas piadas e brincadeiras. Junte-se a mim nesta jornada onde a música, a tecnologia, o esporte e o entretenimento se entrelaçam em uma sinfonia de diversão e descobertas. E lembrem-se: Hail Odin e um firme 'foda-se' ao fascismo e ao nazismo!