Coca-cola + seu dinheiro = Guerras

 

Se um desconhecido chegasse até você e com palavras duras te acusasse de ser responsável pela morte do filho dele, o que você pensaria? Que a pessoa é louca no mínimo! Contudo se este sujeito que te acusa for um nativo ou morador de algum país que no momento está sendo bombardeado, rechaçado, reprimido e destruído pelo império todo poderoso dos EUA, ele pode estar certo! Você deve estar se perguntando, como?
Quando você inocentemente vai até um supermercado, lanchonete ou qualquer estabelecimento que venda refrigerantes e bebidas em geral, de preferência os produtos da marca Coca-Cola (seja ele Fanta, Fanta uva,Coca-Cola Zero, Kuat, Sprite, Burn, Nestea, Kapo, Aquarius, Schweppes, Sucos Minute Maid Mais etc.) e ainda por cima adquire um produto da mesma, você está contribuindo para a destruição e morte de muitas pessoas, uma vez que a multinacional The Coca-Cola Company é financiadora de guerras! Isso mesmo, guerras!
Não nascemos sabendo de tudo, porém quando obtemos informações como esta não podemos ficar passivos e sentados em nossos confortáveis sofás, ao menos que você seja algum tipo de monstro insensível que não valoriza uma vida, temos que tomar alguma atitude quanto à situação relatada.
Quando leigo fui um grande consumidor desta marca como muitas pessoas por aí e não me envergonho disso, pois eu não sabia das conseqüências que eram geradas ao comprar tais produtos da Coca-Cola, mas quando conhecemos verdades sobre o mundo que vivemos temos a oportunidade de enxergar e agir diferente do que éramos antes, não é vergonhoso admitir um erro e sim repeti-lo com consciência do que se está fazendo.
Acho que quando o farmacêutico Dr. John Styth Pemberton, não tão conhecido e criador do famoso xarope, juntamente com seu guarda-livros o Sr. Frank M. Robinson que batizou a bebida de Coca-Cola e criou o logotipo já eternizado e ovacionado no mundo do marketing, não imaginaria até onde sua singela invenção iria chegar e “aprontar”.

 

 

É sabido de todos que a formula inicial da Coca-Cola foi sendo modificada com o passar do tempo, já que no início ela foi desenvolvida a partir da fórmula de um remédio, tônico para os nervos, dosado pelo já citado farmacêutico John Styth Pemberton em 1886. O nome Coca-Cola não foi criado por acaso ou por ser foneticamente atrativo, mas sim por derivar da palavra cocaína, substância que é produzida a partir da folha de coca, esta era originalmente o estimulante usado na bebida e o sabor era da noz de cola. A gigante Coke como foi carinhosamente apelidada em inglês alega que hoje em dia seu estimulante foi alterado para cafeína e que a cocaína foi removida das folhas de coca e a bebida não contém mais traços da droga, no entanto o sabor continua sendo feito da noz de cola e folhas de coca.

 

 

O intrigante nessa história da formula secreta é que o xarope original é fabricado em Atlanta (EUA) e distribuído para quase 200 países, somente dois homens no mundo inteiro conhecem a verdadeira fórmula da Coca-Cola, por que será? Proteção de mercado, industrial e patente ou substâncias proibidas e nocivas a saúde? Não sei, pois não tenho como provar, mas que é estranho é! Outra coisa interessante é que os primeiros anúncios de Coca-Cola falavam das propriedades revigorantes (quase medicinais!) da bebida – o oposto do que se sabe hoje em dia! Para por mais fogo no assunto a agência antidrogas do Peru – DEVIDA – disse que a companhia compra do Peru 115 toneladas de folhas de coca e 105 toneladas da Bolívia por ano, para ser usado como ingrediente na sua fórmula secreta. O presidente Evo Morales afirmou na Bolívia que a Coca-Cola usa a produção de Coca na fabricação do refrigerante.
A empresa brasileira Dolly, fabricante de refrigerantes, á alguns anos vem travando uma batalha (acho que invencível) na justiça pela cassação do registro da Coca-Cola junto ao Ministério da Agricultura. O presidente da mesma chegou a ser ameaçado de morte por Luís Eduardo Capistrano do Amaral, ex-diretor de compras e estratégia da Coca-Cola, mas que ainda prestava serviços à empresa, uma vez que Laerte Condonho (presidente da Dolly) não queria vender a Dolly para a Coca-Cola. Tudo foi filmado e o material está disponível no site da empresa (http://www.dolly.com.br/php/apag_imprensa_pro.htm). O maior absurdo deste caso é o fato de um assunto tão polêmico não ter sido comentado, noticiado e explorado a exaustão pelos meios de comunicação que sempre são sensacionalistas e vampirescos quando se trata de temas deste cunho, mesmo com a comprovação em vídeo e áudio, com exceção de uma única chamada na Rede Record (ainda que não tenha feito uma reportagem sobre o tema), Revista ISTOÉ e de programas da Rede TV, onde a Dolly é a patrocinadora. Como explicar isso? Ora bolas, é a Coca-Cola! Ela domina de cabo a rabo os meios de comunicação no Brasil e no mundo sendo uma das maiores patrocinadoras deste planeta, ou você acha que alguém seria besta de noticiar o ocorrido citado e perder a boquinha de milhares de doletas hein?
Um laudo do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal brasileira concluiu que a Coca-Cola usa folhas de coca como matéria-prima na fabricação do extrato vegetal (também chamado de mercadoria nº 05). O referido laudo diz o seguinte:

…segundo os dados publicados na literatura científica […] as folhas de coca provenientes do vegetal cientificamente denominado Erytroxylum novagranatense, variedade truxillensi, cultivada no Peru, são utilizadas como matéria-prima na fabricação do extrato vegetal a partir do qual é fabricado o refrigerante. Este trecho foi retirado do Wikipédia.

Depois de ter falado um pouco sobre o lado da concorrência desleal, do abuso do poder econômico, do dumping, da manipulação e ameaças de morte por parte da Coca-Cola, isso para vocês terem a mínima idéia da índole, caráter e meios de conduta desta maléfica empresa, vamos agora abordar a questão mais grave e importante para todos nós que é atribuída à desentendida, coitadinha e vítima dos “caluniadores” como eu, Coca-Cola “a fodona!”. Para início de conversa gostaria que vocês tomassem conhecimento que em 1941 quando os EUA entram na segunda guerra mundial enviando milhares de homens e mulheres para as frentes de combate, a “Droga-Cola” pega carona com os exércitos até a Europa, pois enfrentavam uma economia não tão gentil a seus cofres. A mando de Robert Winship Woodruff que foi presidente da The Coca-Cola Company de 1923 até 1954 a empresa, ou melhor, Woodruff determina que a Coca-Cola seja vendida a US$ 0,05 para todo combatente norte-americano onde quer que esteja – em qualquer parte do mundo! – não importando o quanto isso custe à companhia.

 

 

Não é comum capitalistas perderem dinheiro, ainda mais sendo ele mesmo o responsável pela subtração de sua riqueza! Como assim US$ 0,05? Neste ponto conseguimos enxergar o começo e verdadeiro objetivo da multinacional. Durante a guerra os europeus experimentam a bebida e Quando a “paz” volta a reinar… Adivinha?! A Coca-Cola já tem muitos negócios fora de seu território (como diria o matuto: impressionível!!!). E olha que nem ao menos falei dos efeitos estimulantes da tal bebida nos soldados (robôs) americanos. A ambição de Woodruff de que uma Coca-Cola deve estar sempre ao alcance das pessoas, vai se tornando uma realidade. Em meados da década de 40 até 1960 praticamente dobra o número de países com operação de envasamento do bendito líquido preto. Quando o primeiro convite de Dwight David Eisenhower (que era o comandante supremo das forças aliadas durante a Segunda Guerra Mundial e que em 1953 á 1961 foi presidente dos EUA) foi feito a Coca-Cola para que fosse fornecido aos soldados do tio Sam sua “bebida mágica”, a empresa não só aceitou como também pressionou os engarrafadores para ceder o equipamento pesado necessário conseguindo reunir dessa forma suprimentos de xarope, gás carbônico e outros materiais para a preparação.

 

 

E para fazer tudo isso funcionar era preciso mão-de-obra, já que os soldados estavam muito ocupados matando alguém, e onde encontrar esse povo todo? Mas é obvio, escravizando prisioneiros de guerra italianos! A majestosa, brilhante, integra e competentíssima empresa montou e pôs fábricas em funcionamento em diversas cidades da Argélia e Marrocos. Ninguém esperava a explosão de pura emoção que a Coca-Cola provocou nos exércitos americanos (será?). Os soldados passaram a dizer que queriam de casa quatro coisas: cartas, cigarros, chiclete e Coke. A Coca-Cola se fez presente na Europa um mês (eu disse, um mês pessoal!!!) apenas após a invasão da Normandia. Ao final da segunda Guerra, o alemão Max Keith, que administrava a empresa durante o conflito é convidado a permanecer nela. Fora Keith quem criara a marca Fanta, produzindo refrigerantes com sabores de frutas, devido a não contar com o suprimento do xarope. A guerra possibilitou que a Coca-Cola possuísse 63 engarrafadoras no exterior, em locais como Egito, Islândia, Irã e África Ocidental. No Brasil, a Base Aérea de Natal/RN, utilizada por forças norte-americanas, trouxe a primeira fábrica de Coca-Cola para o país, uma vez que a empresa chega em 1942, durante o desenrolar da Segunda Guerra Mundial, para que os navios que rumavam a Europa se abastecessem do produto fabricado no Rio de Janeiro e engarrafado no norte do país. A Coca-Cola abre em 1943 a primeira filial brasileira em São Paulo e logo se expande para o mercado nacional. Woodruff previa que, em 15 anos, as vendas no exterior superariam as do EUA.
O período pós-guerra nos Estados Unidos é marcado pelo otimismo e a prosperidade. A Coca-Cola é apresentada como parte de um estilo de vida alegre, despojado, moderno, saudável e jovial. E as imagens de suas propagandas – casais felizes, mães despreocupadas dirigindo carros conversíveis – são um bom exemplo do espírito da época. Essa força arrebatadora que deu status a Coca-Cola como sendo um rito seu consumo para a população americana e conseqüentemente mundial, foi construída, alimentada e fortalecida pelas tropas aliadas que voltavam da guerra para casa como heróis vitoriosos e senhores da influência, já que era formidável e respeitoso ser um sobrevivente e herói de guerra, estes contavam inúmeras vezes a todos que dessem ouvidos seus feitos e bravuras, sendo que ia embutido nas “epopéias militares” o extraordinário relato sobre a bebida Coke, uma vez que palavras ditas por pessoas tão influentes acabaram que promovendo a fama e consumo ainda mais da Coca-Cola. O objetivo foi alcançado pelo senhor Woodruff, pois o investimento feito na guerra vendendo o refrigerante a preço de banana agora tinha retorno.
Porém, o tempo passou e novas guerras em pequena e média escala surgiram, a nação americana assumiu, ou melhor, se coloca como a polícia do mundo. Se achando no direito de interferir em assuntos internos ou não de outros países (preferencialmente países do oriente por serem detentores de grandes poços de petróleo e comércio não explorado pelos EUA), os EUA juntamente com várias multinacionais conterrâneas criam uma nova forma de guerrear (isso tudo de forma velada, pois que empresa iria vincular seu nome e marca a guerras de forma escrachada?). A razia americana tem seu auge de ação até o momento entre a década de noventa do século XX e o início do XXI, uma vez que se tornou comum nos noticiários de hoje em dia ouvirmos falar sobre invasões estadunidenses a países islâmicos ou de antagonistas políticos. Mas que diabos a Coca-Cola tem haver com isso? Tudo, porque quando foi dado o passo inicial de apoio em fornecer a bebida para os soldados americanos e certo apoio logístico da empresa na segunda guerra mundial, a Coca-Cola e os EUA descobriram dessa forma uma fonte gigantesca de lucro. Os céticos e desenformados devem estar se perguntando pra variar, o que a Coca-Cola ganha em apoiar guerras? Meus queridos, o que é que toda empresa capitalista mais deseja? Mais dinheiro! E onde conseguir isso? Em novos mercados! E onde encontrar mercados ainda cabaçinhos e intocados pelos americanos? Em países que não permitem a entrada deles! Com a invasão concretizada pelo governo americano aos países “inimigos”, em seguida é feita a partilha de mercado e gerenciamento de serviços, sendo eles provisórios ou de transição como eles costumam dizer (no documentário Fahrenheit do cineasta/documentarista Michael Moore, você pode ver algo parecido), mas que no final das contas permanecem lá definitivamente. Assim, empresas como a Coca-Cola têm preferências e boa parte na tal partilha de mercado, por ser financiadora do poder bélico americano. Mas não pense que você vai obter essas informações através da Rede Globo de televisão ou meios de comunicação comum, manipulados e dependentes do capital sujo da Coca-Cola, porque informações como estas nunca são veiculadas por se tratar da multinacional megalomaníaca que domina tudo e a todos (ou quase todos).
Se você estiver se perguntando, o que eu tenho haver com isso tudo? E o que eu poderia fazer para mudar essa situação? A resposta é simples, você tem haver por se tratar de vidas em jogo, do mesmo planeta que vivemos, contudo sempre há pessoas egoístas e que torcem a cara para questões como esta argumentando não ser com ela e também por ser uma realidade distante da nossa, já que acontece no outro lado do mundo. Mas se de repente o Brasil fosse o alvo do poder bélico americano e sua mãe, pai, irmão (a), filho (a) ou amigos perdessem a vida devido ao massacre deles, e você já tivesse conhecimento sobre as informações do apoio da Coca-Cola ao exercito Yankee, mesmo assim você continuaria a fortalecer o poder deles e financiar a morte de pessoas que você ama? Acho que não!
Então, o que podemos fazer para que empresas como a Coca-Cola, Nike (que usa mão-de-obra infantil em países de terceiro mundo) e Mc Donald’s (que também explora crianças para montar, pintar e deixar lindos os brindes que você encontra dentro das caixinhas de hambúrguer) parem de cometer tais barbáries? Muito fácil, boicotando seus produtos e comprando de outros fornecedores de condutas idôneas. Mas sempre aparece um “fantoche” que diz: “mas igual à Coca-Cola não tem, porque seu sabor é inigualável”, será que isso não é reflexo da dependência psicológica de anos de exposição a propagandas indutivas-subliminares e também dependência toxicológica dos produtos adicionados a bebida? Cuidado amigo, você pode está sendo manipulado, ser um drogado e nem sabe disso!
Se você é uma daquelas pessoas que ao ver uma matéria na TV sobre guerras, aí fica se lamentando e resmungando o fato de não poder fazer nada a respeito para mudar, essa é uma maravilhosa dica, não compre Coca-Cola ou qualquer produto desta companhia, dessa forma você não só estará evitando ser um dos financiadores dela como também contribuirá para a queda desse império maligno.
Com isso fica registrado o meu manifesto contra esse monstro chamado Coca-Cola. Sim, e lembrando aos meus amigos e simpatizantes que se caso meu corpo sumir ou eu for morto misteriosamente… Investiguem primeiro a famigerada que tanto falei aqui. Espero que eu tenha conseguido passar informações úteis a todos e que não fiquemos apenas no discurso, vamos pôr em prática essa atitude, vamos quebrar as pernas da “Guerra-Cola”. Um grande abraço molecada que tiveram paciência de ler até o final e inté mais ver!

Flatulado Por: Márcio “Pigmeu”

COMPLEMENTOS

Dados corporativos

● Origem: Estados Unidos
● Lançamento: 8 de maio de 1886
● Inventor: Dr. John Styth Pemberton
● Sede mundial: Atlanta, Georgia
● Proprietário da marca: The Coca-Cola Company
● Capital aberto: Sim (1919)
● Chairman: E. Neville Isdell
● CEO & Presidente: Muhtar Kent
● Faturamento: US$ 31.94 bilhões (2008)
● Lucro: US$ 5.8 bilhões (2008)
● Valor de mercado: US$ 109.3 bilhões (maio/2009)
● Valor da marca: US$ 66.66 bilhões (2008)
● Presença global: + 200 países
● Presença no Brasil: Sim
● Maiores mercados: Estados Unidos, México e Brasil
● Funcionários: 90.500
● Consumo: 1.4 bilhões de copos diariamente
● Segmento: Refrigerantes de cola
● Principais produtos: Coca-Cola Classic, Diet Coke, Coca-Cola Zero, Cherry Coke, Coca-Cola Light Lemon, Diet Coke Plus
● Ícones: Cores vermelha e branca, onda, garrafa Contour, palavra Coke e Papai-Noel
● Slogan: Open Happiness.

Referências

http://ofimdacocacola.blogspot.com/2008/04/fanta-nazismo.html

http://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/coca-cola-always.html

http://brasil.indymedia.org/media/2006/04//350681.pdf

http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u49246.shtml

http://www.consciencia.net/2005/mes/04/coca-cola-formula.html

http://www.2guerra.com.br/sgm/index.php?option=com_content&task=view&id=420&Itemid=38

http://www.horadopovo.com.br/2003/novembro/25-11-03/pag4a.htm

http://www.dolly.com.br/php/apag_imprensa_pro.htm

http://www.dollyverdade.com/pdf/2004/Meio&Mensagem_0706.PDF

http://www.relatorioalfa.com.br/modules.php?name=News&file=print&sid=315

http://www.cocacolabrasil.com.br/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Coca-Cola_vs._Dolly

http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2003/08/261384.shtml

Informações de impressos em geral e contribuições de funcionários da própria Coca-Cola (bem difíceis de conseguir).

Dicas e Curiosidades

Indo ao youtube você pode encontrar vários vídeos atribuídos a Coca-Cola de mensagens subliminares satânicas, são interessantes.

Dêem uma olhada no site oficial da Coca-Cola no Brasil, lá você encontrará o tópico “Boatos e Mitos”, é interessante ver quanto poder a Coca-Cola tem para ter conseguido calar a não menos poderosa Petrobras.

Procure no youtube o vídeo – Guaraná Jesus escolha da nova lata – refrigerante bem popular no maranhão que por ter crescido tanto foi comprada pela Coca-Cola.

Também no youtube você pode encontrar o comercial considerado um dos mais brilhantes da história da publicidade mundial, veja e entenda por que! (simboliza a dominação do mundo pela Coca-Cola). Pesquise por: It’s the real thing (Coke add)

 

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Sejam bem-vindos ao meu mundo onde a música é pesada, a arte visual é uma paixão e a tecnologia é uma busca incessante pela excelência. Sou um aficionado por Death, Thrash, Grind, Hardcore e Punk Rock, trilhando os ritmos intensos enquanto mergulho no universo da fotografia. Mas minha jornada não para por aí; como programador e analista de segurança cibernética, navego pelas correntes digitais, sempre sedento por conhecimento e habilidades aprimoradas em um campo em constante mutação. Fora do reino virtual, vibro intensamente com as cores do Boca Juniors, e meu tempo livre é uma mistura de leitura voraz, exploração de novos lugares e uma pitada de humor. Seja nas areias da praia, nas trilhas das montanhas, acampando sob as estrelas ou viajando para terras desconhecidas, estou sempre pronto para a próxima aventura. E claro, não há nada que eu ame mais do que arrancar um sorriso do rosto das pessoas com minhas piadas e brincadeiras. Junte-se a mim nesta jornada onde a música, a tecnologia, o esporte e o entretenimento se entrelaçam em uma sinfonia de diversão e descobertas. E lembrem-se: Hail Odin e um firme 'foda-se' ao fascismo e ao nazismo!