Último dia do primeiro Fim de semana de Hellfest e a primeira banda que fotografamos foi Lacuna Coil.
Uma entrada triunfal de Cristina, eles começaram com Blood, Tears, Dust, seguida por Trip the Darkness.
Uma performance de tirar o fôlego o grupo esbanjou presença de palco e contato visual com seus inúmeros fãs que foram a loucura com o set da banda e apresentação fenomenal.
Cristina que cantou sentada, deitada , em pé foi aclamada pelos fãs.
Destaque para Apocalypse que levou todos a loucura.
o Death metal italiano da Hour of penance fez o palco Altar tremer com um show brutal e cheio de energia. A roda certamente proporcional ematomas.
Jinjer esteve cm certeza entre os 3 ou 4 melhores shows do primeiro fim de semana do festival. Eles fizeram um apelo pelo fim da guerra a invasão que seu país sofre da vizinha Rússia.
Call Me a Symbol, On the Top, Disclosure! e Perennial proporcionaram uma sequência absurda de surfing, moshs, rodas e gritos de apoio a banda.
Tatiana simplesmente deu aulas de serenidade, qualidade vocal e presença de palco entre guturais e afinações, simplesmente foi um show perfeito.
Deez Nuts lotou o palco Warzone, no que foi um show de várias músicas, muita interação com um público muito familiarizado com suas letras.
Os australianos estão entre as principais bandas do gênero há muitos anos não é atoa.
Brutal Death Metal, grotesco, violento e impiedoso, com sonoras e picantes pitadas de Grind core.
O Dying Fetus com quase 8 minutos de atraso (Raro caso do Festival), subiu ao palco para apresentar uma carnificina sonora.
Schematics, Subjected to a Beating e In the Trenches deram inicio as hostilidades e não demorou pra rodas abrirem e “pau comer solto”.
Uma das bandas mais pesadas e respeitadas do estilo no mundo, a banda com certeza foi uma das sensações.
Em seguida vimos Misery Index, uma das bandas preferidas deste que vos escreve. Tocaram clássicos como “Exception to the ruled” de 2004 do disco Dissent.
Puro , insano e visceral foi o death grind apresentado pelos death metaleiros que fizeram um show impecável.
Walls of Jericho também entra na lista dos melhores shows do Festival com certeza!
Candace Kucsulain é simplesmente um alvo impossível para os tiros fotográficos , ela não para um seguido, super performática, demonstrou porque esta entre o seleto grupo de principais vocalistas do mundo, e claro entre as melhores do metal feminino.
Vários clássicos, energia no 220v, manteve um público próximo a exaustão do calor ativo, rodas gigantes tomaram conta do recinto, foi um show especial.
E fechamos a noite com a lenda Sick It of All, com um show que levou mais de 20 músicas, os “coroas” do Sick mandaram muito, e muito “jovem” não conseguiu acompanhar.
Destaques para “Road Less Traveled”, e Black Venom.
Se você nunca foi ao Festival vale a pena ir e passar pela experiência a organização é impecável e beira a perfeição.
Fotos do público:
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Fotos Day 3 Bands:
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