Eis que chegou o último dia do Lisbon Tattoo Rock Fest, que contou com uma considerável moldura humana para assistir aos concertos de Grindead, Besta e Carcass, os principais responsáveis pela longa fila à entrada antes do início da noite.
A banda portuguesa que mistura o death metal e o grindcore – Grindead – foi a primeira a subir ao palco do LAV – Lisboa Ao Vivo, tendo agarrado o público, que foi retribuindo a energia com carinho.
Setlist:
- Scenario of Total Resignation
- Suicide Attempt
- P.M.C.C.
- The Great Territory of Dread
- G.O.D.
- Malignant Faith
- A Reasoning In Hunger
- Coercion Flag
- Dissection
- Demoncratic Machine
Seguiu-se o ritual da Besta, e a sua “Terra Em Desapego” – álbum lançado em agosto deste ano -, com uma atuação absolutamente frenética, que arrancou da plateia os primeiros crowdsurfers da noite. Com um grindcore cantado em português, a banda deu um concerto catártico, perfeito para abrir quem se seguia.
E quem se seguia eram os britânicos Carcass. O grupo, que se autoproclama “provavelmente a banda mais influente de Merseyside desde os Beatles”, subiu a palco um dia após fazer um ano da sua última passagem por Lisboa, data em que foram a banda de suporte da tour “The European Siege” de Arch Enemy e Behemoth. Desta vez, foi mesmo por eles que a sala encheu, e não desiludiram, revelando-se uma aposta ganha para fechar o evento, que já nos enche de saudades.
Setlist:
- Buried Dreams
- Kelly’s Meat Emporium
- Incarnated Solvent Abuse
- Under The Scalpel Blade
- This Mortal Coil
- Tomorrow Belongs To Nobody
- Death Certificate
- Black Star / Keep On Rotting In The Free World
- The Scythe’s Remorseless Swing
- 316L Grade Surgical Steel
- Corporal Jigsore Quandary
- Ruptured In Purulence / Heartwork / Tools Of The Trade
- Genital Grinder
- Pyosisified (Rotten To The Gore)
- Exhume To Consume
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