Após o sucesso da edição de 2023, o Summer Breeze Brasil chega em 2024 cheio de grandes atrações e promete fazer no próximo ano um Festival diferente ao de 2023, a disposição dos palcos, com dois principais (Hot e Ice Stage) de um lado e outros mais distantes (Sun) e Waves Stage que, diferente da edição anterior, agora também será na área externa, aberto ao público geral do evento, se manterá nos moldes dos eventos europeus, assim como o rigor no cumprimento do horário. A organização também apresentará mais diversidade na gastronomia, com a culinária alemã presente, além de opções veganas e vegetarianas.
Assim como em 2023, haverá as feiras de cultura Geek, Urbana, Tatuagens e a Horror Expo, estandes de merchandising, área de descanso e o espaço kids, com brinquedos, monitoria e iniciação musical. O espaço destinado para sessões de autógrafos com algumas bandas presentes no festival retornará em 2024.
Informações gerais:
Datas: 26, 27 e 28 de abril de 2024
Local: Memorial da América Latina (Av. Mário de Andrade, 664 – Barra Funda, São Paulo/SP)
Realização: Free Pass Entretenimento e Consulado do Rock
Assessoria de Imprensa: Agência Taga
Marketing e Publicidade: Hoffman & O’brian
Media partners: Roadie Crew, Rádio Kiss FM e Rádio Transamérica
Vendas online: Clube do Ingresso
Cobertura de vídeo: Leo Liberti – Libertà Films
Cobertura fotográfica: Marcos Hermes e Equipe MH Arts
A banda americana de metalcore Killswitch Engage, que atualmente conta com Jesse Leach (vocal), Adam Dutkiewicz e Joel Stroetzel (guitarras), Mike D’Antonio (baixo) e Justin Foley (bateria), foi formada em 1999 em Westfield/Massachusetts com a união de músicos do Overcast e Aftershock. “O Overcast teve uma boa repercussão, mas não conseguiu dar uma continuidade. Mike, o principal compositor, começou a procurar músicos para montar uma banda que misturasse hardcore com metal. Quando fiquei sabendo, entrei em contato. Eu tinha a Aftershock com Adam, que tocava bateria e, na época, veio comigo. Tudo ainda era encarado como hobby, mas, de repente, encontramos Jesse (Leach) e, na sequência, assinamos um contrato para gravar o primeiro álbum”, detalhou Stroetzel sobre o início. “O nome da banda foi o Mike que veio com Killswitch Engage. Parece que ele tirou de algum episódio da série “Arquivo X” ou algo parecido”, acrescentou.
O primeiro álbum, homônimo, lançado em 2002, levou a um contrato com a gravadora Roadrunner, por onde saiu “Alive Or Just Breathing”. O trabalho elevou o status da banda, que passou a ser mundialmente conhecida e destacou a faixa “My Last Serenade”. Com um ritmo intenso, o constante crescimento e evolução foram marcantes, especialmente porque durante a primeira turnê, em 2003, o grupo foi escalado para o “Ozzfest”.
Mudanças vieram e “The End of Heartache” (2004) marcou a estreia do vocalista Howard Jones e do baterista Justin Foley. “Não foi fácil achar outro vocalista, pois quando Howard apareceu já tínhamos tentado uns dez e nada dava certo. Estávamos desanimados. No final, acho que demos muita sorte”, apontou o guitarrista. “Sempre procuramos escrever as músicas com as guitarras cheias de energia e os refrãos bem marcantes, e essa é uma característica do Killswitch Engage. Ter a variação nos vocais torna a música muito mais interessante”, avaliou Stroetzel.
“The End of Heartache” destacou a faixa-título, indicada ao Grammy, além do primeiro single e videoclipe, “Rose of Sharyn” e “When Darkness Falls”, que entrou na trilha do filme “Freddy Vs Jason”. O grupo continuou a lançar álbuns de sucesso com Howard Jones, incluindo “As Daylight Dies” (2006), que trouxe o cover de “Holy Diver” (Dio), e “Killswitch Engage” (2009), este na época em que a banda se apresentou no Brasil pela primeira vez.
Jesse Leach retornou em 2012 e trouxe uma nova energia à banda, que seguiu surpreendendo em “Disarm the Descent” (2013), “Incarnate” (2016) e “Atonement” (2019), que também contou com a participação de Howard Jones (atual Light the Torch de SION), na faixa “The Signal Fire” – esta foi a segunda vez que Jones e Leach dividiram os vocais, sendo que a primeira foi em “The End of Heartache”. Não é só em estúdio que o Killswitch Engage tem boa reputação, pois também é conhecido por suas performances intensas em festivais de grande porte, shows solo ou aberturas para nomes de peso, como a turnê ao lado do Iron Maiden em 2018.