ENTREVISTA COM FORBIDDEN IDEAS

Banda Grind Death de São Paulo na ativa desde 2003 hoje composta por Claudio Cz./ Fernanda Cz./ Parmito, André de Souza e João Ogro, trocaram uma ideia conosco contando um pouco de suas experiências nesse longo tempo de estrada pelo underground ,dá uma conferida pessoal .
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1.Vocês são uma banda de São Paulo, formados em 2003 certo ? Pelo bastante tempo de estrada , oque  pode nos dizer sobre mudanças no underground, sobre divulgação das bandas, oportunidades, show e até mesmo público, acham que muita coisa mudou ?

Res: Exatamente. Achamos que muita coisa mudou sim… quando começamos, tinha mais lugares para tocar, mais gente interessada em ir nos shows, consumir, pesquisar ir atrás das bandas….. hoje em dia está mais fácil a possibilidade de conhecer as bandas pelas plataformas de streaming e pela internet em geral, e sinto que os shows perderam um pouco. Se por um lado, facilitou conhecer mais bandas, os shows perderam aquela energia que existia antes, onde a galera ia para ver os eventos e ficava do começo ao fim, viam todas as bandas… até na energia de estar nos shows, entrar nas rodas, etc. Mas é engraçado que existe uma regionalização forte também…. shows são diferentes na zona norte, sul, leste, oeste, centro de SP, outras cidades, outros estados… Essa diferença sempre existiu, mas sentimos que realmente mudou um pouco a pegada dos shows

2. Pra quem está conhecendo a banda agora, Já houve muita mudança de formação ou se mantém firme e fortes desde o início ? Caso de mudanças houve alguma que mais pesou achar um substituto?

Res: a nossa história é muito louca… começamos eu, Cláudio (guitarrista) e o antigo vocalista, Guilherme (Bizarro). Começamos a compor músicas só guitarra e vocal… escrever letras e ficar pirando nas músicas…hahaha. Depois de um tempo, minha irmã (Fernanda Cz), baixista, foi curtindo os sons e a pegada do que estávamos criando e topou entrar no projeto, mas para ir atrás de um batera…. e depois de algum tempo, ela que já era amiga do João (Ogro), o batera, falou do projeto e ele curtiu a ideia, pois também tava a fim de tocar umas coisas mais pesadas e umas desgraceiras com blast beat. Desde lá, fomos com essa formação por um belo tempo, compondo, fazendo milhares de shows em todos os lugares imagináveis e tocando com várias bandas diferentes, de grind, death, black, hard core… até em uns shows punks tocamos…. sempre experiências ótimas com várias bandas e muita parceria com a galera, em geral. Com essa formação, lançamos nossa demo (Choking with shattered glass), nosso split com o Agathocles e com o Hierarchical Punishment (3 ways to destroy the world) e finalmente nosso play completo (Suicide Again). Depois desses corres todos, o Bizarro (vocal) decidiu sair da banda e ficamos um tempo fazendo alguns testes até a chegada do Diego (Parmito) entre o final de 2006 e começo de 2007, que está na banda até hoje. E nesse meio tempo, minha irmã (Fê) foi morar em Berlim… então também ficamos no corre de buscar um baixista e encontramos a Dricka, que tocou conosco por 1 ano, 1 ano e pouco. Desde a ida da minha irmã para Berlim, ela ainda é membro da banda  e dá opiniões, ajuda, até gravou algumas coisas de vocal la da Alemanha mesmo e quando veio para o Brasil em 2015, gravou os takes de baixo para o nosso último disco… então, mesmo a distância ela é da banda…

A Dricka ficou esse tempo com a gente e foi bem legal, fez vários shows, ensaios dahora, foi bem legal. Aí houve um tempo (entre 2016 e 2018) que eu também fui morar fora, no Chile, e colocamos a banda “on hold”. Quando eu voltei, voltamos a tocar IMEDIATAMENTE…rssr… e já fomos atrás de um novo baixista, já que o eu, João e o Parmito estávamos na pegada master de voltar com tudo. O João chamou o André (atual baixista) que na real é guitarrista e topou o desafio de tocar conosco… e está junto de final de 2018 até hoje. Em resumo, da formação original original, estamos eu e o João tocando aqui (e minha irmã na Alemanha). O Parmito veio em 2006 e o André em 2018. Muitas mudanças ao longo do tempo, mas uma coisa que é muito louca é que a banda nunca perdeu a essência e a pegada. Sempre muito trampada nas composições, mas muito direta, rápida e com muitas mudanças assustadoras nos meios das músicas…rssrs. Um prazer gigante tocar com toda essa galera e com os irmãos que estão sempre juntos nessa loucura de tocar em banda underground no Brasil… heeh

3. Fale um pouco sobre os álbuns de vocês, que mensagem priorizam passar ao público ?

Res: Como o próprio nome da banda diz, Forbidden Ideas, em geral, nasceu com uma proposta ideológica de falar e explorar Tabus. De todos os tipos. Quantos  tabus as diferente sociedades impõem às pessoas… religião, sexo, discriminação, violência…. a ideia é chocar… falar de suicídio, por exemplo, mas não um incentivo ao suicídio na pegada Black Metal, mas sim falar do impacto sobre tirar a própria vida, já que a civilização atual atingiu um nível de auto degradação que suicídio massivo é um tópico “impensável”, um tabu, mas é algo que procuramos provocar. É colocar em discussão esse tipo degradação e realmente FALAR, pois tabus são proibitivos, são contra-sensitivos… ninguém quer falar sobre estes temas… a gente quer… não porque gosta ou encoraja, mas porque provoca susto, taquicardia, transformação e, no limite, uma revolução mental… Apesar de praticamente todos os membros da banda virem de juventude ou inclusive de presença em bandas punks, a ideia é tratar estes temas, mas não necessariamente como letras de protesto a uma sociedade injusta e desigual, mas sim de expor justamente  esse caráter mais sombrio e perverso que existe dentro do ser humano, que resulta em uma civilização auto destrutiva. Nossos dois principais discos são Suicide Again e Human Downfall. Inclusive, a ideia do nome suicide again é como se fosse uma grande conexão da humanidade onde uma pessoa atrás da outra iria se matando, em um ciclo sem fim… profundo, né?! rssrsrs

4. Arte de modo geral é uma arma expressiva onde pode  trazer mensagens positivas ou negativas a quem observa, acham que conseguem atingir realmente o que querem expressar ?

Res: Nossa ideia não é passar nenhuma ideia negativa, mas sim dizer que elas existem, que estão aí no dia-a-dia, a todo momento e que não devem ser esquecidas ou minimizadas, pois o fato de não falar sobre elas é o que provoca que elas se proliferam sem nenhum tipo de reflexão sobre elas. O mundo virou uma máquina automática de julgamentos, intensificada pelos adventos tecnológicos mais atuais… mas ninguém realmente reflete sobre um tema complexo, só julgam. Nosso objetivo é expor essas ideias e conceitos para que as pessoas reflitam sobre elas. E além das letras, tentamos passar isso através do som também, pois as mudanças de riffs, as paradas, os gritos são elementos que ajudam a construir toda a ideia que queremos passar.

5. O Forbidden e sua ideologia é ideal a que tipo de público? Ou acham que o som é para todos independente  de religião, política e etc …

Res: Nossas letras e nosso som são para qualquer um sim.. quer dizer, para qualquer um que goste realmente de um som complexo, rápido, visceral e intenso….heheh. temos muita influência, por exemplo, de jazz… muitas composições dos riffs, da divisão rítmica e da complexidade harmônica vem de lá, apesar de termos todos o pé no metal de todos os tipos, rock clássico, punk, hard core, crust, etc. Não fazemos distinção nenhuma e nosso som é para todos, sem dúvida. Mas não queremos NADA com qualquer ideologia nazista, separatista, fascista, etc. Nazi punks fuck off!!!

forbidden ideias shows
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6. Aprovando o gancho da pergunta anterior, qual a visão de vocês sobre arte nos dias de hoje no Brasil? 

Res:  É muito louca a pergunta, porque o Brasil, como um país gigante, de proporções continentais, tem MUITA expressão artística própria, de raiz, bonita, bem feita, em todas as proporções, seja na música, nas artes plásticas, cênicas, dança, literatura etc. Tem MUITA coisa boa… o problema é que o que é realmente incentivado pela mídia tradicional é só o mainstream e conceitos facilmente comercializáveis. Então, o gosto cultural médio do nosso país é muito raso, muito pouco profundo, mas é inegável que tem MUITA coisa boa por aí, sendo feita por gente que tem que pagar do próprio bolso, se bancar, fazer milhões de sacrifícios para expôr a sua arte, com muito pouco incentivo e com um alcance muito baixo. O baixo investimento histórico em educação e cultura no país fizeram com que tenhamos atingido o patamar de máquinas de criação da cultura pop, mainstream, fraca, mas acessível e fácil de vender. O abismo social, educacional e cultural intensificados no país provocaram esse efeito, onde se torna cada vez mais difícil de ter produções interessantes acessíveis ao público. O underground é um exemplo disso…. fomos ficando cada vez mais underground e cada vez mais distante da acessibilidade do público em geral. É algo super contrasensual, pois, hoje em dia é mais fácil escutar qualquer banda que você pesquisar no google e no youtube.. muito mais do que no passado. Mas, ao mesmo tempo, você tem que PROCURAR muito, ir atrás, se interessar, pesquisar, etc. E você só vai encontrar neste nicho. Em resumo, tem MUITA coisa boa sim, mas cada vez mais você tem que garimpar, pois tem muito mais opção e até descobrir o que é muito bom, vai passar por muita coisa ruim também….rsrrsrs

7. Vocês tocaram em diversas casas, teve alguma que marcou em especial ou alguma que ainda pretendem se apresentar ?

Re: Puts…. fizemos um show histórico (para nós) de abertura para o Krisiun no Kazebre; tocamos com muitas bandas fodásticas do grind core de SP como Test, Hutt, Life is a Lie, Rot, Desalmado, Presto e muitas outras.. não vou nem tentar lembrar de falar todas….heehe… Dois momentos que nos marcaram muito foram: 1) tocar na virada cultural “alternativa” lá no largo do Paysandú, evento promovido pela galera do Test. Era um palco B, que na real não tinha palco.. todas as bandas tocando na rua, no chão mesmo, em meio a todo público e MUITA gente lá… foi bem foda esse evento. E um outro, 2) há muito tempo atrás foi um festival que rolou no Outs, na Augusta, lá para 2005 mais ou menos, que teve MUITA banda foda… lugar lotado e todo mundo nas rodas para todas as bandas. Grandes lembranças…. 

8. Dos shows feitos qual foi a parceria que mais marcou, ou evento?

Res: Puts, difícil falar de alguma parceria em especial… somos muito gratos a muitas bandas e pessoas da cena underground em geral. Somos uma banda bem de boa e nunca tivemos treta ou provocamos desentendimentos…. Na real, só agradecemos às parcerias em geral das bandas em todos esses anos…. e bandas de todos os estilos, pegadas, cidades, etc… Nossa cara sempre foi chegar cedo nos eventos e ficar até o fim… tocar no nosso momento e ir agitar no show das outras bandas. Isso sempre foi parte da nossa essência… sem panelas e sem aquela atitude de chegar na hora de tocar, tocar e sair fora. Sempre prezamos e respeitamos todas as bandas dos eventos e até por isso fica difícil citar uma ou outra parceria em especial. Nosso maior respeito à todo underground do Brasil e do mundo, a todos os que fazem acontecer por aí. Sempre terão nosso respeito e sempre contamos com o respeito de toda essa galera!!!

9. Falando dos dias de hoje onde temos, pandemia, caos na política, isolamento com isso obviamente os cancelamentos de show, o’que de tudo isso mais pesa a vocês e como estão fazendo pra lidar de uma melhor forma que não atrase tanto o andamento dos projetos da banda ?

Res: Infelizmente, desde a pandemia, estamos parados…. inclusive, nosso local de ensaio era o Caffeine que, em função da pandemia, tiveram que entregar o estúdio em função das questões de gran infelizmente. Então, nesse meio tempo, desmontamos nosso estúdio e estamos parados. Esse tempo ajudou a nos focar em lançar os discos nas plataformas streaming, a trocar mais ideia sobre planos, pensar em lançar o disco físico, produzir mais merchan, etc… ou seja, temos utilizado esse tempo para pensar nas possibilidades futuras, mas em relação à produção musical efetivamente, estamos parados, infelizmente…. Estar parado é o que mais pesa… porque essas desgraças que você mencionou (com exceção à pandemia) já existiam antes e continuarão existindo, infelizmente…. mas é justamente o que mais nos dá incentivo para escrever mais músicas, mais letras e trazer um pouco de incômodo para as pessoas.

10. Nos  fale um pouco sobre o último álbum de vocês e tem previsão para próximos lançamentos ?

Res: Nosso último álbum (Human Downfall) foi composto em meio à todo o momento de troca do vocal e a saída da minha irmão do Brasil. Então, temos as músicas prontas e ensaiadas há muito tempo e demoramos muito para gravar…. foi uma certa mudança frente ao primeiro disco (Suicide Again), que era mais grind e mais experimental… muito doido escutar a diferença entre os dois discos… o segundo caiu um pouco mais para o lado do Death Metal, com riffs mais elaborados, músicas mais compridas e mais  influenciado mesmo pelas bandas Death…. mesmo assim, depois de tudo isso que eu disse, vocês vão lá escutar o disco e vão encontrar coisas de grind, de black metal e até uma música que é composição do Parmito que é crust core puro… hehehe. Ficamos muito felizes com as produções dos dois discos, na real, mas o segundo é um pouco mais analógico no som…. Nos sentimos muito bem com o resultado e agora é esperar a galera em geral ouvir e comentar… por sinal, mandem o feedback de vocês também!! Heheheh

Em termos de lançamentos, por enquanto, nossa ideia seria lançar o Human Downfall e o Suicide Again de maneira física, além do online, mas em sobre lançamentos novos, estávamos ainda em momento de composição antes da pandemia. Já tínhamos uma música pronta e começando a segunda…. agora é voltar a ensaiar de novo e focar em composição. Por todas as mudanças de integrantes, ficamos muito tempo passando as músicas antifas aos novos baixistas que passaram pela banda… agora que o André já tem as músicas na mão para futuros shows, focamos mesmo em começar a compôr…. vamos ver o que sai… Inclusive, o próximo disco teremos a oportunidade de explorar coisas novas, pois agora estou com uma guitarra 7 cordas e devemos explorar uma sonoridade mais grave que não exploramos nos outros discos… será mais uma sessão experimental até nos acharmos nos novos sons… a parte boa desse meio tempo foi o espaço para ouvir coisas novas e diferentes dentro do metal mesmo.. novas influências e até mesmo bandas antigas lançando coisas novas e mostrando que estão se reinventando também…. vamos para essa linha também…

11. Planos para 2021? Ou aguardando tudo isso passar ?

Res: Nossos planos é voltarmos a ter um estúdio fixo para voltar a um ritmo de ensaio acelerado. Nossos principais focos serão retomar a rotina de shows para deixar o repertório afiado e, em paralelo, compôr músicas novas. Gostaríamos de chegar até o final de 2021 com músicas 100% prontas na mão para um disco novo, quem sabe para 2021 ainda ou para o começo de 2022…. mas vejamos o que rola até o final deste ano…. que já está um caos total… hahahhah

12. Em especial para Fernanda MARAVILHOSA, Fê como é ser  a mina da banda, nesse mundo machista onde infelizmente ainda  vemos muitas histórias horríveis com mulheres, já teve alguma dificuldade ou passou por alguma situação por ser mulher? E pelo tempo de banda acha que algo mudou do inicio pra cá ?

Res: Quando eu comecei a tocar baixo, tinha uns 12 anos, queria tocar death metal e conforme fui estudando e me desenvolvendo, comecei a procurar bandas nos anúncios das revistas de metal da época e sempre que ligava pras bandas procurando baixista eu recebia um “mas vc é mina?! Não rola!” . Depois de uns anos fui chamada pra tocar prog-metal numa banda que chamava Opera, e foi aí que a parada engrenou. Bem, médio, pq no começo quando eu subia no palco – eu tinha uns 16-17 anos – o povo na plateia fazia coro gritando “baixista gostosa mostra os peitos…” foi um aprendizado consegui me impor no palco, ignorar a parada e tocar pra caralho. É claro que, sendo mulher, eu tive que estudar MUITO mais do que qqr cara pra poder ser reconhecida como apenas mais um membro da banda.Depois de uns anos as bandas de metal mais extremo começaram a me convidar pra tocar, o que mostra um certo reconhecimento, acho…E lá por 2000 e poucos quando meu irmão resolveu começar o Forbidden eu me convidei pra entrar na banda haha Entre a gente foi sempre incrível, era eu meu irmão e nossos amigos! Mas eu percebi de cara que a cena mais extrema tinha bem mais respeito com mulher na banda – ou eu que aprendi a me impor no palco… não sei, mas não me lembro de ter passado perrengue nenhum. E olha que a gente tocou em todos os picos, com todas as bandas, em tudo que era role e buraco e não teve nunca nenhum stress. Eu acho que tem muito a ver com o fato de cenas mais underground, especialmente a do grindcore, terem um certo grau de consciência política e por geralmente estarem envolvidos com movimentos de uma esquerda mais radical ou ligados à autogestão, a questão da igualdade de gênero fica uma coisa óbvia, enquanto que no mainstream o machismo ao invés de ser questionado precisa ser constantemente reafirmado como norma. Ou não…posso estar filosofando demais, mas posso dizer que tocando com o Forbidden, e depois tocando também com o Calibre 12 foram os anos que eu realmente fui vista e reconhecida como MÚSICO e não como objeto e eu sou super grata por essa experiência.

Fernanda Cz Forbidden Ideas

13. Metal . HC, “Rock” de modo geral e conservadorismo que vemos muitos pregarem isso nos dias de hoje, qual a visão de vocês sobre ?

Res: Nossa visão é que essa é a maior estupidez de todas…. essa polarização política do Brasil tem mostrado uns comportamentos e umas opiniões muito loucas….gente que se dizia punk, libertário, etc com umas opiniões conservadoras…. metaleiros também indo para esse caminho…. o mundo no geral tem girado para um ângulo mais conservador nesses últimos anos… podemos ver a própria ascensão de governos de direita em vários países do mundo…. e infelizmente a produção cultural de gerações como estas tem acompanhado esse ritmo… infelizmente, um monte de banda Nazi aparecendo mais forte também…. uma merda. Mas sempre terá o nosso lado da “resistência”…rsrrs.. e as bandas que vão focar mais ainda nos intuitos libertários e trazer à tona a grande idiotice que o conservadorismo provoca. Como eu falei, o Forbidden não é uma banda de letras de protesto, mas a reflexão que queremos trazer à luz com os temas de Tabus são parte dessa linha de pensamento.. então vamos continuar fazendo muito barulho ainda e incomodando muito a mente de quem nos ouve…hehee

14. Deixem uma mensagem ao público:

Res: po, galera…. primeiramente, gostaríamos de agradecer o espaço para falar um pouco de nós por aqui… da nossa história, das nossas ideias, da nossa música… foi sensacional!! Convidamos todo mundo para ouvirem os nossos discos em qualquer plataforma streaming: Suicide Again e Human Downfall e mandem mensagens, comentários e feedbacks… em breve estaremos de volta à rotina de shows e esperamos poder ver muita gente por lá!! Grande abraço a todos!!

https://music.apple.com/us/artist/forbidden-ideas/1509108631

https://open.spotify.com/artist/4zH8YqYnDol9OvJxcxQpPx?si=6Pq694hPShCWnN1SkZ8ZQQ

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