Membros:
Tim Regan – Guitarra, Vocal, Programação
J Alexander – Guitarra solo, Baixo, Programação
Nick Schneider – Vocal
Mike Wilson – Guitarra
Clinton Ebadi – Vocal
Mark Williams – Violino
O Recently Vacated Graves: True Zombie Metal é uma banda formada em 2002 com a proposta única de unir thrash, death e doom em um estilo apelidado de “zombie metal”, inspirado por filmes de zumbis. Desde o álbum de estreia True Zombie Metal (2004), a banda lançou obras conceituais marcantes, como Consumed by Death (2012), Antietam 1862 (2012) e Legions of Decay (2014), explorando temáticas sombrias de carnificina histórica e apocalipses. Em 2020, com Devoured in Decay, a banda atingiu novos extremos sonoros, consolidando sua posição como trilha sonora definitiva para o apocalipse zumbi.
Em “Bored to Undeath“, a faixa de abertura do álbum Musk of Death, uma combinação surpreendente de elementos de thrash metal e influências marcantes do estilo de Rob Zombie. A faixa mistura riffs rápidos e agressivos, típicos do thrash, com uma pegada industrial sombria e letras cheias de humor ácido e referências macabras. A produção mantém uma atmosfera densa, enquanto os vocais transitam entre o visceral e o teatral, criando uma experiência poderosa logo no início do álbum.
A faixa “Self Driving Corpse” destaca-se por sua introdução impactante de bateria, que estabelece um ritmo marcante e pulsante desde o início. A bateria continua sendo o grande destaque da música, conduzindo a dinâmica com precisão e criatividade, enquanto as melodias diferenciadas agregam uma camada única ao som.
Essa combinação transmite de forma perfeita o conceito de Zombie Metal, um subgênero que une a energia visceral do metal com uma atmosfera que evoca o macabro e o grotesco, característicos do universo dos zumbis. Com grooves contagiantes e uma performance instrumental sólida, “Self Driving Corpse” mostra o domínio da banda em criar uma sonoridade que é tanto única quanto imersiva.
A “Cyber Daemon (Zombie Process)” é uma explosão sonora onde as guitarras literalmente “gritam”, entregando riffs cortantes e carregados de intensidade. A combinação de técnicas variadas e efeitos cria uma atmosfera futurista e distópica, perfeita para o tema cybernético da música.
O vocal gutural é outro destaque, oferecendo uma performance visceral que amplifica o peso e a brutalidade da faixa, alinhando-se ao conceito único da banda de mesclar temas de ficção científica e terror com o som potente do Zombie Metal. “Cyber Daemon” é um exemplo perfeito da criatividade da banda ao explorar sons e temas incomuns no metal.
A faixa “Mission to Marz” é uma verdadeira fusão de gêneros que evoca tanto o caos quanto a grandiosidade. Com claras influências de Cradle of Filth, a música mistura elementos de speed metal e black metal, criando uma experiência sonora frenética e obscura.
Os violinos adicionam uma dimensão sinistra e cinematográfica, transformando a faixa em algo que poderia facilmente ser a trilha sonora de um épico filme de terror. O instrumental como um todo se sobressai, com camadas ricas que alternam entre momentos explosivos e passagens atmosféricas, demonstrando a habilidade técnica e criativa da banda.
“Mission to Marz” é uma peça que não apenas honra as raízes do metal extremo, mas também explora territórios mais orquestrais e narrativos. Um destaque absoluto para fãs de metal e trilhas sonoras sombrias.
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