Gênero: Power Thrash Metal
País: Tóquio
Since: 2017

Membros:
Andrew McGuire – vocal / guitarra
David Austin – bateria
Hideo Ohara – baixo

Os ‘Dissidents’ do nome vêm do fato de que a banda continua a tradição do metal de usar a música como forma de **jornalismo** para abordar e enfrentar questões de **injustiça** na sociedade. Quanto ao nome da banda, ‘Botolph’ é uma homenagem à cidade natal de Andrew, Boston, Massachusetts. ‘Boston’ é uma contração de ‘Saint Botolph’s Town’, e Saint Botolph é o santo padroeiro dos **viajantes**. Este nome é apropriado, pois todos os três membros vêm de **países e origens diferentes**, tendo convergido e formado a banda em Tóquio.

Os vocais crescentes e as passagens técnicas de guitarra, misturadas à agressividade da **costa leste americana** e às linhas de baixo progressivas inspiradas no Reino Unido, criam uma fusão de **clássico** e **moderno**, com influências de **power**, **thrash** e **groove metal**. Formada em 2017, Botolph Dissidents é o projeto do vocalista, guitarrista e líder da banda Andrew McGuire. Baseada em Tóquio, essa banda internacional de metal reúne músicos que fazem **jam sessions** e apoiam bandas indie locais na área de Tóquio.

A faixa de estreia, **From Cradle To Urn**, abre o álbum com pura **energia**, trazendo riffs pesados e um vocal cheio de atitude, lembrando vagamente o estilo de Rage Against the Machine. Além dos riffs, as guitarras entregam solos marcantes, que combinam **técnica** e **emoção**. Não são apenas solos pela técnica; eles se encaixam bem e **enriquecem** a experiência sonora.

Na faixa **The Back of The Beyond**, a construção da melodia e o estilo vocal lembram **Angra**. Os breakdowns em **Sciolists** são impressionantes, misturando **agressividade** e **complexidade** de forma única, criando uma experiência sonora marcante que remete ao metal progressivo e ao **metalcore**.

Em **The Creeds of Cowards**, a banda traz um ritmo mais **cadenciado** e **pesado**, com riffs que podem soar repetitivos para alguns, mas que demonstram a habilidade de manter uma base sólida.

**Unshriven** carrega a essência do speed metal e da época dourada do heavy metal, equilibrando agressividade e momentos épicos. Esse equilíbrio traz influências de Judas Priest, com uma vibração **clássica** do heavy metal.

**The Wolf Who Cried Boy** encerra o álbum com um toque clássico de thrash e power metal, quase como uma “volta às raízes” do metal tradicional. A faixa apresenta riffs rápidos e intensos, que remetem a **Metallica** e **Megadeth**, mas com a fluidez melódica típica de bandas de power metal, como Helloween e Gamma Ray.

O vocal combina bem com essa ideia de “clássico”, alternando entre agudos agressivos e uma entrega épica que homenageia **Kai Hansen** (Gamma Ray) e **Bruce Dickinson** (Iron Maiden). Essa mistura de thrash e power metal mostra a versatilidade do Botolph Dissidents, criando um “**final triunfante**” para o álbum, que combina técnica, **agressividade** e melodia de forma equilibrada.

Redes Sociais:
Instagram: https://www.instagram.com/botolphdissidents/
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Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCgD3GosR14-BrF7GnviQgpA
Spotify: https://open.spotify.com/artist/6qeEQr29vtXgfQSnYRBDAA?si=LLY94VB0RCOSkdm3z4TNug

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