Todas as vezes que falamos e pensamos sobre quem domina e manipula a sociedade, sempre nos vêm à cabeça uma imagem e concepção hierárquica, e não deixa de ser verdade, já que o que define os degraus da sociedade em que vivemos são as diferenças de classe (não que eu concorde com isso hehehe), onde prevalece como regente de tudo e de todos (ou quase todos) as oligarquias, ou seja, o escol da sociedade. Essas elites são diretamente ligadas e representantes da política de seus continentes, países, estados, cidades e regiões. Quando organizamos a escada hierárquica na esfera política em um país como o Brasil, fica claro como isso funciona. A grosso modo sabemos que as elites dos municípios são regidas por seus estados e os estados conseqüentemente pelo domínio federal (a presidência do país), em seguida existe a ONU (organização das nações unidas) que dita as regras direta ou indiretamente para todos os estados mundiais. Mas quem domina ou controla a ONU? Muitos dirão que são os EUA, mas quem está acima do governo americano? Ninguém? Será?

Muitas pessoas encaram o que vou relatar aqui como meras “teorias conspiratórias”, porém essa não é a verdade. Existe uma palavra que não é comum no nosso uso diário que se chama Criptocracia, sua definição é: uma regência ou governo controlado por uma minoria que ninguém tem acesso, que não se conhece, que está totalmente fora do alcance da sociedade e até mesmo de certas elites, são “invisíveis” a sociedade que controlam, uma minoria secreta. Sendo assim podemos afirmar que é uma minoria dentro de outra minoria, porém bem mais restrita e selecionada. O termo criptocracia surgiu no Egito, civilização que já era controlada por um grupo que se escondia por trás do faraó e sua hierarquia. Esta elite era representada pelo olho de hórus e a população não sabia de fato quem eles eram, o que faziam e onde estavam. O primeiro registro do uso da palavra Criptocracia e sua origem podem ser checados em um documentário chamado “O olho de hórus” produzido pelo canal infinito e também em alguns livros. Mas e aí?! Então quer dizer que existe uma sociedade secreta manipulando as elites mundiais? A resposta é sim e a bastante tempo, no entanto suas ações são efetuadas de forma cautelosa, sorrateira e mascarada para que as pessoas não percebam que eles existam.

Apesar dessa sociedade (ou essas) secreta ser extremamente discreta, ao longo do tempo deixou vestígios, pistas e mostras de sua existência e atuação. Você deve estar se perguntando quem seriam essas pessoas ou sua procedência. Com toda certeza quase todos já devem ter ouvido falar ou viram em filmes cenas que mostram organizações secretas como os illuminatis, Maçonaria, Bilderbergs, Skull and bones, templários, Rothschilds (uma família), rockfellers (uma família) sionistas e etc. espera aí… se estão em filmes ou qualquer um pode saber sobre eles, como podem ser secretos? A questão é, que com o passar do tempo vazaram muitas informações desta (ou destas) sociedade oculta que expôs um pouco do que eles são e o que pretendem de verdade, com isso muitos curiosos (o que seria o mundo sem eles?) se interessaram pelas pistas e começaram a investigar, infiltrar-se e até mesmo buscar ser um deles. Contudo a falha cometida por esse grupo secreto serviu como defesa de suas crenças e ideais, porque eles próprios designaram pessoas para escrever, comentar, divulgar e expor partes de sua estrutura com o objetivo de criar a falsa idéia em todos de que tudo não passa de lenda, ficção, teorias conspiratórias e tudo que leve você ou qualquer um desinteressar do assunto e não mais se aprofundar nele.

Um dos casos mais famosos e recentes foi no cinema, onde um filme de enorme sucesso comercial mostrou fragmentos da sociedade secreta illuminati. “anjos e demônios” que é a seqüência do primeiro filme chamado “O Código Da Vinci”, ambos inspirados nas obras do escritor Dan Brown e dirigido por Ron Howard. Neste filme o mocinho e herói é o criptologista Robert Langdon (Tom Hanks) que desvenda tudo e termina tudo bonitinho no final. Porém, por trás do glamour intelectual e fascínio que o filme aflora nas pessoas, existe um objetivo muito maior escondido nas entrelinhas do filme, que é introduzir nas mentes despreparadas o conceito de que tudo não passou de um filme e nada disso existe realmente, apenas ficção, uma história lúdica.

Quando Dan Brown lançou seu livro “O Símbolo perdido”, diversas manifestações de grandes casas maçônicas no mundo receberam sua obra como sendo um retrato quase fiel (quase fiel…) da organização, sendo assim podemos constatar o nível de conhecimento demonstrado por ele no livro. Obviamente existem várias bibliotecas no mundo com centenas de livros para pesquisar sobre o assunto de forma mais aprofundada, no entanto há fatos e questões que não se podem saber apenas com pesquisas bibliográficas. A simbologia é um dos pontos fortes e cultuados nas sociedades secretas, pois muitas são adeptas de religiões ocultistas e isso pode ser observado com clareza no livro “O Símbolo perdido”. O interessante dessa história é o fato de vários membros importantes das casas maçônicas ao redor do mundo terem manifestado sua opinião a respeito da obra do Dan Brown. Cito como exemplo António Lopes, diretor do Museu Maçônico Português que proferiu tal comentário: “Se este livro for lido por um maçon, ele consegue compreender as expressões que lá estão e sabe o seu significado. Mas também há outro livro. Se não soubermos o significado daquelas expressões, lemos uma história completamente diferente”, ele sentiu que estava muito bem feito, explicou o historiador na apresentação da obra na FNAC Vasco da Gama, em Lisboa, antes de o livro começar a ser vendido (à meia-noite); José Manuel Anes, que foi grão-mestre da Grande Loja Legal Regular de Portugal considera ser este o livro mais interessante de Dan Brown e até o mais bem escrito, já que aborda a maçonaria americana, fala da história da América e dos seus fundadores; para a revista Time o livro é uma ode à América; surpreendente foi a reação oficial da Maçonaria americana. A Convenção maçônica do sul dos EUA estava programada para realizar-se no dia 6.10.09 e a direção decidiu convidar Dan Brown para falar aos convencionais. Ele, não podendo comparecer, enviou-lhes a seguinte carta:

“6 de outubro de 2009.

Senhores participantes da Jurisdição Sulina,

É grande honra para mim ser convidado a saudá-los por meio desta carta.

Esperava poder estar convosco esta noite. Porém o lançamento do meu romance O Símbolo Perdido obrigou-me a estar longe de Washington.

Nas últimas semanas, como podeis imaginar, tenho sido perguntado muitas vezes sobre o que me tem atraído aos maçons para fazer deles ponto central do meu novo livro. Minha resposta é sempre a mesma; ‘Em um mundo onde os homens brigam a respeito de qual definição de Deus é a mais exata, não encontro palavras para expressar adequadamente o profundo respeito que sinto por uma organização em qual homens de credos diferentes são capazes de “repartir o pão” juntos, em laços de fraternidade, amizade e camaradagem.”

Por favor, aceitai meus humildes agradecimentos pelo nobre exemplo que estabeleceis para a Humanidade. É meu sincero desejo que a comunidade maçônica entenda o Símbolo Perdido como o que na realidade é: uma tentativa honesta de explorar reverentemente a história e a beleza da Filosofia maçônica.

Sinceramente

“Dan Brown”

E por falar em maçonaria e América… lembrei que toda linhagem de presidentes americanos eram maçons, com a exceção deJohn Kennedy, que além de ter conseguido chegar ao poder máximo da hierarquia americana (até onde se sabe publicamente) fez frente a essas sociedades secretas, discursando para o público americano e o mundo, contudo o que aconteceu com ele ninguém precisa falar. Allan Chapman, um dos investigadores não-oficiais do assassínio deJohn Kennedy, disse ao jornal “New Yorker” acreditar que os illuminati existem realmente (e ele ainda tem dúvidas?!).

Voltando ao nosso escritor, entre os comentários mais chamativos e intrigantes oriundos dos maçons sobre o conhecimento do Dan Brown é o de que ele demonstra conhecer muito bem os rituais maçônicos, o que não significa que ele seja maçon. Por tradição, a maçonaria não identifica os seus membros vivos, a não ser que o próprio aceite divulgar o seu nome (os fantoches e os que eles precisam para seus planos). Se Dan Brown disse que não é maçon, pode ser ou pode não ser. Alguns maçons argumentam (falsamente) que durante o estado novo e durante alguns regimes políticos da Europa, eles foram perseguidos e cassados, já que não é simpático para um ditador que haja um grupo de pessoas que se reúna para discutir diversos assuntos, e complementam afirmando que antes era secreto devido a estas barreiras, e que agora já não é mais. Mas se você fizer uma boa pesquisa sobre os maiores ditadores, líderes das maiores potências mundiais, mega empresários de multinacionais etc. você constatará que todos eles ou a esmagadora maioria tem uma ligação com algum tipo de sociedade secreta ou grupos seletivos, como eles preferem chamar. São histórias comprovadas por vários estudiosos biográficos sérios. A maçonaria apresenta-se com o rótulo de “bom moço”, de ser filantrópica e bla bla bla, e é verdade! qual a melhor forma de pegar um peixe? Dando comida a ele! Está é uma das táticas mais antigas para o controle populacional e ainda hoje surte efeitos fantásticos, devido à forma como eles remodelam velhas idéias. Hoje em dia ao invés da política de “pão e circo” tradicional exaustivamente usada durante muitos anos, eles utilizam um pouco de brilho, maquiagem, televisão e pronto! Está feita a mágica. No livro o autor não mostra imparcialidade em escrever sobre a maçonaria, assim como fez em “anjos e demônios”. A apologia ficou escancarada nesta obra, basta você conhecer o pensamento e a “simpatia” que Dan Brow tem pelos maçons nesta resposta dele numa entrevista à CBC News:

“Eu tenho um enorme respeito pelos maçons”, disse Brown. “Em termos mais fundamentais, com diferentes culturas matando uns aos outros, em cuja versão de Deus é correta, aqui é uma organização mundial que basicamente diz: ‘Não me importo com o que se chama Deus, ou o que você pensa a respeito de Deus, só que Você acredita em um deus e vamos ficar todos juntos como irmãos e olhar na mesma direção.”

É uma resposta magnífica, plausível e que qualquer um em sã consciência concordaria, inclusive eu concordo, porém não podemos nos deixar enganar pelos encantos das palavras fáceis e bem colocadas, pois muitas vezes elas escondem os verdadeiros fins. O real objetivo deste novo romance de Dan Brown é o de atacar a tese da fundação cristã dos EUA trocando-a pela tese da fundação maçônica. Podemos perceber uma enorme influência anti-bíblica desde o primeiro livro da trilogia onde ele bombardeia de forma fictícia, mas que causou muita polêmica nos cérebros leigos, teorias pseudo-históricas da “linhagem sagrada” de Cristo. Não estou defendendo religião nenhuma, porém não fico alheio aos fatos. Quem conhece um pouco da história (verdadeira) da fundação do famigerado EUA tem a certeza de que os maçons estavam envolvidos e por trás de tudo, contudo a base religiosa confessada pelos líderes da época era cristã. A minha grande dúvida é saber como um cristão pode ser maçon, já que não há a mínima possibilidade de um cristão verdadeiro proferir outra fé ou conduta esotérica, sendo que os maçons são confessos ritualistas e simbolistas do ocultismo. O porquê de só nos dias atuais eles começarem a expor realmente como tudo aconteceu, tem haver com a questão da aceitação das massas. Imagine na época da fundação dos estados americanos alguém falar abertamente em maçonaria e rituais místicos para uma população fundamentalmente cristã, seria jogar no lixo os planos de domínio populacional desenvolvidos por muito tempo. A jogada foi certa (para os dominantes), os líderes sabendo da condição e características do povo com que estavam lidando, usaram a máscara do cristianismo para por em prática o plano mor que era transformar aquele país recém fundado em uma potência mundial e conseqüentemente conseguir a hegemonia internacional e em seguida o domínio total.
Os ingênuos que se desiludam em pensar que a máquina de dinheiro por trás de Dan Brown apenas quer vender. Ele vende, arrecada e ainda condiciona o mundo a ser receptivo as idéias dominantes veladas de filantropia. Acredito que os EUA foram fundados pelos ideais maçônicos, praticamente todos os signatários da carta eram, basta ver a nota de um dólar, se bem que lá também está escrito “in God we trust”, mas não preciso mais explicar o porquê disso. Todos os presidentes foram maçons, exceto Kennedy (não que ele tenha sido bom) que teve um trágico fim. Esta é uma questão complexa. Bush converteu-se ao cristianismo? Talvez para as massas, mas nunca deixou de ser maçon e representar vários interesses obscuros dos illuminatis. A maçonaria juntamente com outras sociedades secretas tem como objetivo último destruir a igreja, mas ao mesmo tempo há maçons cristãos (???). A realidade é que isso é paradoxal, incompatível, contraditório, ou seja, não existe essa possibilidade. O fato é que diversas forças intelectuais elitistas tentam desde os tempos mais remotos controlar as minorias através das religiões, crenças, organizações, hierarquias, militarismos etc., no entanto poucos conseguem perceber este fato. Não sou contra nenhum tipo de religião, crença ou o que você queira acreditar, contanto que não venha afetar a vida de terceiros, porém o grande problema da existência destas ferramentas sociais é o uso indiscriminado, manipulador e fraudulento de alguns poucos megalomaníacos para obter poder e domínio sobre a maioria. Esse enfoque feito sobre Dan Brown e sua obra, foi apenas um micro exemplo de como os dominantes agem, e dessa vez estou falando dos “cabeças” dos dominantes que são os criptocratas, são os que estão longe das lentes, porém as controlando.

Aprofundar-se neste tipo de assunto é sempre bom e transmiti-lo melhor ainda, pois tudo isso diz respeito a mim e a você, se não se importas, então estais me afetando e todos que estão na frente de batalha em prol de um mundo mais justo e livre. Se você encontrar um assalariado ou um mendigo que faça parte de uma sociedade secreta como as que foram citadas aqui neste texto, eu serei o primeiro a “lavar as mãos” com meu objetivo de vida, mas como sei que isso nunca irá acontecer tenho a certeza que estou trilhando o caminho certo. Os que me chamam de louco, digo que sou, pois minha “loucura” transcende sua compreensão, logo sou louco aos seus olhos e entendimento. Um governo vertical não é bom para o povo e para a vida, o que dirá de um secreto, se é secreto, é porque tem algo a esconder. Viva a horizontalização do poder, ou melhor, a partilha da autonomia da vida.
A origem da conspiração dos illuminatis é bem confusa, muitos estudiosos afirmam que a origem se deu em 1090 com Hassan I sabbah fundador da seita Ismaelita, ou Haxixinos (a origem da palavra assassino vem daí). Eles aterrorizaram o mundo mulçumano, porém foram derrotados e banidos pelos mongóis que eram bem saudáveis e lutavam sóbrios, contudo as cabeças pensantes do grupo fugiram para o Ocidente, fundindo-se com outras organizações. Existem afirmações que atestam a fusão dos Haxixinos com os templários, maçons e outros grupos fechados originando os illuminatis. Outros afirmam que só Mais tarde, em 1776, através de Adam Weishaupt, um estudante do ocultismo, foi renovada e consolidada essa ordem illuminati. Ele estudou os ensinamentos de Hassan I Sabbah, conseguiu a “iluminação”, fundando a ordem “Os antigos sábios iluminados” da Baviera (Alemanha) no 1º de Maio de 1776.
Curiosamente o 1º de Maio é o dia escolhido para celebrar o dia do trabalhador, porque será? Louis Blanc na sua obra “Histoire de la révolucion Francaise” qualifica Adam Weishaupt como “o mais profundo conspirador”. Sabe-se também que a famosa Helena Petrovna Blavatski (fundadora da Teosofia) também nascida na Alemanha, era feiticeira e aliada dos Illuminati. Os illuminati buscam a “imortalidade” espiritual através de práticas de magia negra, incluindo sacrifícios humanos. Um dos símbolos mais famosos é a pirâmide com o “olho que tudo vê” (olho de lúcifer), esse símbolo é tão real que encontramos e podemos vê-lo nas notas de um dólar (símbolo introduzido por Franklin Roosevelt em 1933). Roosevelt foi presidente dos EUA, um dos presidentes que eram maçons. Uma das teorias aponta que a utilização destes símbolos ocultos no dinheiro (dólar) serve para a “fantasmagoria” do monopólio que o Estado detém sobre a energia psíquica. O símbolo (dinheiro-símbolo) condicionaria e controlaria totalmente o nosso bem-estar mental. Uma coisa temos que admitir, o dinheiro nos afeta psiquicamente (a maioria das pessoas), quando estamos sem dinheiro começamos a ficar deprimidos, surgem questionamentos “como pagar as contas?”, “será que chegará ao final do mês?” etc. O cidadão capitalista aprende neurologicamente que dinheiro equivale a segurança, paz, sossego, conforto, realização, felicidade, bem estar e a falta de dinheiro o oposto disso.

Essas são as armas da dominação oculta. Você não os vê, não os sente, não acredita na existência deles porque te condicionaram a não acreditar. A criptocracia age nas sombras dos líderes mundiais, da OMC, da ONU, da UNICEF, da UNESCO, da OMS, do FMI, do G8, do Banco Mundial, das multinacionais, das grandes universidades do mundo recrutando mentes brilhantes e onde mais você imaginar. Desesperar-se resolve? Ser alheio a estas questões também resolve o problema? Claro que não! A única saída é a luta e a resistência. Se eles chegaram tão longe foi porque permitimos que isso acontecesse. A todo instante somos envenenados sutilmente com idéias, valores, conceitos, filosofias, crenças e demais definições que influenciam nossa vida. Não percebemos essas nuances de apodrecimento da vida, porque não paramos para refletir coisas óbvias que no corre-corre da imposição do mundo capitalista, deixamos passar batido. Quem pára pra perceber as mensagens (subliminar ou não) que um simples desenho animado pode nos fornecer? Quem procura nos rótulos das embalagens no supermercado o símbolo (um triângulo amarelo com um “T” preto no meio, como se fosse uma placa de trânsito) que indica que aquele produto que você vai consumir é transgênico? Quem se interessaria em ouvir um cara na rua falando sobre alienação, dominantes e dominados etc.? Pouquíssimas pessoas! Vivemos a era “fast food”, onde tudo deve ser resumido, bem rápido, de fácil assimilação, que não faça você “perder” tempo raciocinando com algo. É lamentável, mas esse é o verdadeiro cenário apocalíptico que vejo todos os dias quando acordo, seja dentro de casa com familiares; seja na rua com os vizinhos, amigos e conhecidos; seja na faculdade com os colegas; seja no trabalho. Fico pensando onde vamos parar. Nada é em vão, tudo que eles fazem tem um objetivo, e ele não favorece nem a mim e nem a você. Pense duas vezes antes de acreditar nas notícias que passam na TV (principalmente ser for da Globo). Pense em quem realmente manda no tabuleiro de xadrez. Lula, Obama, Bush ou qualquer outro líder mundial pode fazer parte deles ou ser mero fantoche dos criptocratas. Não acredite nos números e dados que os governantes divulgam, pois na maioria das vezes são falsos, mentirosos, fraudulentos e tem como único objetivo cegá-lo para a verdade.

 

 

Fico por aqui com este texto um pouco denso, mas que tentei expor o pouco que sei e partilhar com os que se interessam pela vida no nosso pequeno planeta. Pesquisem mais, leiam mais, aprofundem-se neste tema que coloca em jogo nossas vidas, abração a todos que lêem meus textos e até mais!
Expelido por: Márcio “Pigmeu”

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Cremo
Sejam bem-vindos ao meu mundo onde a música é pesada, a arte visual é uma paixão e a tecnologia é uma busca incessante pela excelência. Sou um aficionado por Death, Thrash, Grind, Hardcore e Punk Rock, trilhando os ritmos intensos enquanto mergulho no universo da fotografia. Mas minha jornada não para por aí; como programador e analista de segurança cibernética, navego pelas correntes digitais, sempre sedento por conhecimento e habilidades aprimoradas em um campo em constante mutação. Fora do reino virtual, vibro intensamente com as cores do Boca Juniors, e meu tempo livre é uma mistura de leitura voraz, exploração de novos lugares e uma pitada de humor. Seja nas areias da praia, nas trilhas das montanhas, acampando sob as estrelas ou viajando para terras desconhecidas, estou sempre pronto para a próxima aventura. E claro, não há nada que eu ame mais do que arrancar um sorriso do rosto das pessoas com minhas piadas e brincadeiras. Junte-se a mim nesta jornada onde a música, a tecnologia, o esporte e o entretenimento se entrelaçam em uma sinfonia de diversão e descobertas. E lembrem-se: Hail Odin e um firme 'foda-se' ao fascismo e ao nazismo!