No último sábado, dia 06 de abril, tive o prazer de testemunhar o espetáculo do Festival Into the Dark extreme Symphony Fest na Areninha Cultural João bosco, organizado pela maravilhosa produtora THC Produções foi especialmente incrível assistir a organização do festival que diga se passagem estava impecável. O primeiro show da noite foi da banda Angelique, Com uma mistura de doom metal com metal sinfônico, a banda entregou uma performance memorável que cativou o público fiel e presente.
Desde o momento em que pisaram no palco os membros da banda emanaram uma energia contagiante, envolvendo a plateia com vocais angelicais e sua música vibrante e carismática. Liderado pelos vocais poderosíssimos dos maravilhosos, Jefferson Lemos, Andreza Paiva e Gabriel Gaviolly, a banda apresentou um repertório diversificado e com aquele gostinho de quero mais no final para os fãs, com a nova música de trabalho do próximo álbum da banda intitulada de “Walls of Mirrors”, que diga-se de passagem tem tudo para ser um sucesso, porque é muito boa. A música tem uma pegada sombria e agradável de ouvir que te embala para um outro mundo e você não consegue ficar parado.
Destaque da noite para o tecladista Jonatham Dimitri que surpreendeu com o seu solo e demonstrou toda a sua versatilidade musical impressionante. Os solos de cada músico foram um momento à parte do espetáculo. Além de toda parte musical maravilhosa e muito bem dirigida, a produção visual também merece elogios e destaque. O figurino de todos foi cuidadosamente planejado para criar uma atmosfera envolvente e complementar perfeitamente a performance.
Angelique foi uma experiência incrível que superou todas as expectativas. Se você ainda não teve a oportunidade de assistir a sua talentosa performance ao vivo, eu super recomendo. A banda está em estúdio preparando o novo álbum de trabalho e ainda sem previsão de estreia para o novo single, mas em breve estará em sua turnê de divulgação, então se prepare para algo novo e diferente de tudo o que você já viu dessa banda porque eles vão surpreender.
“Então a felicidade é o fundamento”, disse Jonatham Dimitri, então aguardaremos ansiosos para esse álbum que promete ser um sucesso e levar os fãs à loucura. E aí, ansiosos?
Adentrando o espetáculo de intensidade emocional e sonoridade hipnotizante, a banda As Dramatic Homage no palco do Into the Dark Extreme Symphony Fest. Podemos dizer que sob as luzes da noite a banda apresentou uma performance que transcendeu o mero entretenimento, mergulhando profundamente nos abismos da emoção humana. Com uma mistura magistral de elementos do doom metal, dark metal e extreme progressive metal e com influências góticas em suas letras, a banda criou um universo sonoro único, onde cada acorde era uma nota de nostalgia, melancolia e redenção.
A voz arrebatadora e potente de Alexandre Pontes carrega consigo uma missão de recarregar o emocional palpável enquanto, Guilherme Leite baterista da banda, Matheus Paiva na guitarra e Gabriel Guedes no baixo tecem uma teia de melodias complexas e envolventes. A atmosfera sombria e introspectiva criada pela banda transformou o festival em um santuário daqueles que buscam conforto na escuridão, uma homenagem dramática aos altos e baixos da jornada humana.
Os momentos mais altos foram marcados por solos de guitarras que cortavam o ar como lâminas afiadas, e pela bateria pulsante que poderia ser ouvida por horas. O riff do baixo deixou qualquer um de boca aberta, como pôde ser visto pela reação do público fiel que estava presente. A banda se estabeleceu.
No final, ficou claro que queríamos mais música e, como nosso pedido é uma ordem, a banda, que desde 2022 não lança um single, está com o seu repertório quase pronto para entrar em estúdio e lançar um novo single para podermos nos deliciar. A beleza e a complexidade das letras irão permanecer e vem muita coisa nova por aí. “Nós escrevemos algumas músicas e devemos lançar um single até o final do ano”, diz Alexandre, porta-voz da banda e membro fundador.
O show da banda foi uma experiência transcendental que toca profundamente e deixa claro que a banda que existe desde 1999 não é à toa.
Trazendo todo o seu poder musical ao Festival Into the Dark, a banda EREBOROS contagiou a noite com sua performance esmagadora e foi uma experiência inesquecível. Com a atmosfera perfeita, a performance vocal de Thiago Barbosa mostrou para que veio ao mundo e, junto com os guitarristas Alexandre Carrero e Wederson Felix, demonstrou intensidade em cada acorde. Não podemos esquecer do maravilhoso baterista que completa o time perfeitamente, deixando a atmosfera arrebatadora. Ereboros demonstrou não só talento musical, mas também conexão, carisma e energia no palco. Essa banda merece o mundo. A reação efusiva da plateia, que estava atenta a cada música, criou um ambiente hipnotizante que transportou todos para um mundo onde não há limites. A intensa banda, combinada com talentos musicais, faz o espetáculo ser verdadeiramente inesquecível. Ereboros não apenas performou, mas levou a todos à jornada de música boa e intensa.
Cada nota ecoa como um chamado para ficar entregue; eles levaram a todos ao nível Ereboros de ser. Uma performance madura e carregada de emoção, a banda guiou a plateia para onde eles queriam, e fomos envolvidos por uma aura de muito metal intenso.
“A banda já está trabalhando em um novo álbum que deve estrear no final do ano e está mantendo o nome sob total segredo para dar mais mistério, com 2 singles para lançar em setembro”, diz o vocalista Thiago Carrero. “Com 2 semanas de shows marcados no Paraná e Santa Catarina e depois voltam para o Rio para mais shows, a agenda da banda está bem movimentada e promete ser agitada nos próximos dias.
O Ereboros envolve qualquer espectador que escuta suas canções magnéticas. Cada acorde era como uma chama acesa na escuridão, iluminando caminhos desconhecidos e despertando energias adormecidas. Eles cantam, encantam e inspiram, com certeza deixam sua marca na alma de todos que vão ao seu show.
O festival INTO THE DARK estava imerso em uma atmosfera de expectativa e energia enquanto os fãs aguardavam ansiosamente pelo tão esperado show da banda de doom metal sinfônico PAGAN THRONE. A banda entrou no palco numa atmosfera mística pairando no ar, e a galera estava pronta para uma noite épica de muito metal.
A banda não decepcionou em nenhum momento. Desde o momento em que subiram no palco, sempre mostraram sua presença magnética, envolvendo quem estava atento à sua performance. A fusão única de elementos do doom metal com o metal sinfônico, junto com letras que contêm muito misticismo, fez com que a banda apresentasse o show com maestria, evidenciando a habilidade técnica de cada membro e deixando claro a paixão pelo que fazem.
Ao longo do show, a banda demonstrou uma conexão genuína com o público, sempre interagindo e deixando claro que fariam um show épico e inesquecível para seus seguidores. A banda entregou não apenas momentos únicos com o figurino à la deuses nórdicos, mas também com o vocal inesquecível de Rodrigo Garm, que deixou todos maravilhados com sua potência vocal.
Em resumo, o show do PAGAN THRONE foi espetacular, completo, transcendental e deixou uma marca e um gostinho de quero mais na mente e no coração de todos os presentes. Foi mais do que um simples show, foi uma jornada espiritual através dos reinos, uma celebração à música e à conexão com o desconhecido. O metal com certeza merece um espaço maior no cenário musical não só no Rio, mas no Brasil. Faz toda a diferença ver músicos fazendo o que gostam e com um talento inegável, sem autotune ou qualquer efeito, apenas música boa com uma camada de magia extra, trazendo um ar de mistério para o show.
Foi uma noite de música boa que transbordou energia com a presença dessa banda no palco e com certeza elevou a experiência do festival a outro nível e ficará gravada na memória.
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