No dia 01 de junho de 2019, na Cidade de Joinville – SC, aconteceu o lendário Armageddon Metal Fest que, depois de um não tão breve hiato, retornou de maneira avassaladora.

Imagem retirada do Facebook .
Imagem retirada do Facebook .

Local adequadamente escolhido, pontualidade quase que britânica, excelente sonoridade e, é claro, bandas espetaculares.

Desde o início da organização, já era possível perceber que o festival estava sendo minuciosamente preparado. Fato este que pode ser comprovado por todos os que compareceram ao evento.

Um retorno cheio de excelentes surpresas!!

 

Dito isso, vamos dar início ao apurado com o cast do evento:

 

VIOLENT CURSE

Abrindo o Armageddon de 2019, o trio Violent Curse, composto por Lucas Cruz, Peter Fragoso e Neto Rothbarth Violent, sobe ao palco para uma apresentação monstruosa, deixando muita gente de boca aberta com a qualidade apresentada.

O show é iniciado com “Submundo” seguida de “Ritual Maldito”, “Total Extermínio”, “Orgias Bestiais”, “Dxsxtx” e por fim “Suicídio Violento”.

Que porrada na orelha meus amigos, destruição do começo ao fim, um show insano que esperamos ver o mais breve possível novamente. Sucesso sempre rapaziada!

Resenha: Jhonatan Dino | Imagem: Jaqueline Vilvock.
Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Jaqueline Vilvock.

 

SEMBLANT

Os nossos velhos conhecidos da Semblant, após 2 anos fora dos palcos para gravar, voltam a se apresentar em terras catarinenses.

A formação atual conta com J. Augusto (teclados), Thor Sikora (bateria), Juliano Ribeiro (guitarra), Sol Perez (guitarra), Sérgio Mazul (vocal masculino) e a deusa do gótico brasileiro Mizuho Lin (vocal feminino).

Lembro bem da primeira vez que vi a Semblant no River de 2010, não mudou absolutamente nada, pelo contrário, eles estão muito mais técnicos e perfeitos na execução das canções.

O set list do show foi o seguinte: The Sprite, Dark of the Day, Dethrone the Gods, Control the Master, What Lies Área e por fim Incinerate. Lembrando que a música Left Behind não foi tocada, para encaixar 100% dentro do tempo disponibilizado.

Uma apresentação impecável e de extrema mestria por todos os músicos da banda, Semblant pode passar quanto tempo for que nunca decepciona.

Aguardamos o lançamento do novo CD “Obscura”, que chegará em breve nas lojas.

Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Jaqueline Vilvock.
Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Jaqueline Vilvock.

 

HUEY

Huey é uma banda instrumental de São Paulo que se apresentou na tarde do Armageddon.

A banda é composta por Rato, Dane El, Vina, Minoru e Vellozo, tem uma sonoridade peculiar com 3 guitarras e um baixo com batidas quebradas que tornam os rifs sedutores e expressivos.

O set list foi: “Inverno Inverso”, “Adeus Flor Morta”, “Schonbürg Hell 407”, “Sol em Silêncio” e por fim “PEI”.

Um pedestal com o boneco do Lula vestido com a camiseta da Marielle foi o destaque visual da banda, nos mostrando a sua ideologia, a qual deve ser respeitada.

Foi um show envolvente e que vale muito conferir mais vezes para entender a complexidade das músicas.

Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Jonathan Dino.
Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Jonathan Dino.

 

TUATHA DE DANANN

Tuatha de Dannan é uma banda de Folk Metal de Minas Gerais, composta por Bruno Maia (vocal, violão, guitarra, banjo, bouzouki, flauta e bandolim), Giovani Gomes (vocal e baixo) e Edgard Britto (teclados), os quais contam com a colaboração de músicos convidados.

.Está aí uma banda que eu queria muito assistir (e admito que foi uma das minhas maiores condutoras ao evento). Eles são de uma maestria estupenda! A junção de vários elementos folclóricos (Celta/Irlandês) ao rock é um presente.

Para a apresentação estavam previstas as músicas “We’re Brack”, “Believe: its True”, “Tan Pinga Ra Tan”, “Tribes”, “Turn”, “Us”, “Rhymes Against To Humanity”, “Land of Youth”, “The Brave” com “Morrison’s Jig”, “Finganfor” e “Bella Natura”, porém não tivemos o prazer de apreciar as 3 últimas.

O fato do show ter sido um pouco mais curto, por conta de ‘contratempos’ com o som, foi o único aspecto negativo. No entanto, isso não afetou o aproveitamento do público, que cantou e dançou embalado pelo ritmo contagiante.

Não seria por menos, Tuatha de Danann, com agradabilíssimo vocal e bela condução dos instrumentos utilizados, é uma banda que transborda bons sentimentos e faz o público mergulhar na esplendida sonoridade.

A apresentação foi linda! Espero que, em breve, eu tenha o prazer desfrutar de outro show do grupo (só que agora por completo).

Resenha: Roberta Amélia | Imagem: Roberta Amélia.
Resenha: Roberta Amélia | Imagem: Roberta Amélia.

 

BLACKMASS

A banda de Black Metal paranaense Blackmass chega ao Armageddon na tarde de sábado. A formação atual conta com Lord Aeshma, D. Katharsis, Danda e Ondska.

O set list que tocado foi o seguinte: Intro, “Incinerate Heaven”, “Diavolul”, “Rising Sulphur”, “Black Crowned Kings”, Intro – “Bleeding Heavens Angel” e “Nemesis”.

Sim muito bem feito e uma qualidade impecável, para quem ainda não conhecia foi uma grata surpresa. Blackmass nunca decepciona e toca sempre o verdadeiro Black Metal.

Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Roberta Amélia.
Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Roberta Amélia.

 

FLESH GRINDER

Flesh Grinder, referência do Grindcore a nível mundial, uma das poucas bandas que tem destaque no Splatter/Gore em Santa Catarina.

Os fãs piraram com a volta do Fábio, guitarrista, e um dos fundadores da banda, que retorna depois de 3 anos. O público interagiu muito, jogando bolas para todos os lados e com muitos MOSHS.

A banda inicia o show com sua Intro, “Lazario”, logo em seguida toca: “Crematorium”, “Splatter”, “Embolia”, “Aroma of an Open Gall-Bladder”, “Ureoplasma Urealyticum”, “Granulomatous Inflammation with Elliptical Macrophages”, “Acute Syndrome Resembling Infectious Monucleosis”, “Graveyard Meat”, “Putrilagem”, “Ophtalmologic Laceration in an Insane Moribund”, “Special Pus Sauce”, “Necrophagia” e finaliza com “Boneyard” (“Inpetigo”).

Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Roberta Amélia.
Resenha: Heide Luiza | Imagem: Roberta Amélia.

 

SYMMETRYA

Power Metal da melhor qualidade, a banda da casa sobe ao palco com Jurandir Junior no vocal, Alexandre Lamim na guitarra, Bruno Roberto na guitarra, Marcos Vinicius na bateria e Filipe Moreira no baixo.

O set list apresentado foi: “Recipe For Disaster”, “Rose The Hat”, “Dying Hard” com Medley de “Heaven and Hell”, “Something In The Mist”, “Seeds Of Suicide” e, ao final, “Armageddon” (música tema do evento). 

Mas que puta banda massa! Power metal como tem que ser, guitarra fritando, vocal agudo, baixo moendo e bateria insana com os pedais sem parar. Que energia, todo mundo curtiu demais. Foi um excelente show.

Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Roberta Amélia.
Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Roberta Amélia.

 

THE SECRET SOCIETY

The Secret Society é um power trio formado em 2017, a formação atual conta com Guto Dias (baixo e vocal), Fabiano Cavassin (guitarra) e Orlando Custódio (bateria).

Com uma sonoridade peculiar, o set list teve as seguintes músicas: Beyond The Gates,

Fields of Glass, Mephistofaustian, Transluciferation, The Final Cut, Rites of Fire, Rubicon e Deciduous.

Uma banda com som único que reuniu a galera a frente do palco para apreciar a boa qualidade do grupo.

Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Roberta Amélia.
Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Roberta Amélia.

 

THE MIST

Com 30 anos de história e que retomou as atividades no ano passado, o lendário e clássico grupo mineiro THE MIST sobe ao palco do Armageddon com o seu Thrash Metal ‘’fodiceira’’.

O show iniciou com “Att war”, “Phantasmagoria”,”Peter Pan against The World”, “A Step Into The Dark”, “The Scarecrow”, “Hell Where The Angels Live”, “My Life is An Eternal Dark Room”, “My Pain”, “Hate” e, por fim, “The Hangman Tree”.

A galera foi a loucura. A presença de palco estava incrível. A banda e o público estavam a todo vapor!

 

Resenha: Heide Luiza | Imagem: Roberta Amélia.
Resenha: Heidi Luíza | Imagem: Roberta Amélia.

 

GANGRENA GASOSA

Chegou a vez daquela que é conhecida como a “primeira banda de Saravá Metal do Brasil”, trazendo como integrantes Zé Pelintra (vocal), Omulu (vocal), Exu Caveira (guitarra), Exu Mirim (bateria), Pombagira Maria Mulambo (percussão) e Exu Tranca Rua das Almas (baixo).

Gangrena Gasosa é um grupo inspirado na cultura afro-brasileira, com músicas animadas que misturam o batuque ao metal/hardcore. Amalgama muito bem feita, por sinal.

Desde antes do início da apresentação o pessoal chamava, repetidamente, por “Gangrena Gasosa”. Não seria por menos, a banda, com suas músicas embaladas, tem o talento de não deixar os fãs parados.

O show, com direito a “chuva” de pipoca e tudo, foi extremamente divertido! Não vi ‘vivalma’ parada. Todos cantaram e dançaram do começo ao fim.

Foi a primeira vez que assisti a uma apresentação da banda e fiquei de “boca aberta” com o espetáculo. Valeu muito a pena!  Estava tão legal que, cada vez que vejo as fotos da banda, consigo lembrar nitidamente das músicas, principalmente do ritmo marcado e da voz cortante (no bom sentido) dos vocais.  Um show digno de repetição!!

Resenha: Roberta Amélia | Imagem: Roberta Amélia.
Resenha: Roberta Amélia | Imagem: Roberta Amélia.

 

RATOS DE PORÃO

Sobe ao palco do Armageddon, com João Gordo, Jão, Boka e Juninho, a banda brasileira de punk/hardcore Ratos de Porão. Formada em Novembro de 1981, mostrou que, mesmo depois de quase 40 anos, está muito bem afiada, com as músicas sendo executadas em perfeita sintonia e violência.

O show faz parte da turnê de comemoração dos 30 anos do álbum “Brasil”, que foi gravado em Berlim, produzido pelo famoso Harris Johns e lançado em 1989. Este é o quarto álbum da banda, sendo considerado um dos seus melhores discos, abrindo caminho para o grupo na época. Posso dizer que, mesmo escrito há 3 décadas, pode ser considerado atualizado por causa do cenário político do país.

O set list é iniciado com “Amazônia Nunca Mais” e seguido de “Retrocesso”, “AIDS”, “Pop”, “Repressão”, “Lei do Silêncio”, “SOS País Falido”, “Gil Goma”, “Beber até Morrer”, “Plano Furado II”, “Heroína Suicida”, “Crianças sem Futuro”, “Farsa Nacionalista”, “Traidor”, “Porcos Sanguinários”, “Vida Animal”, “O Fim”, “Máquina Militar”, “Terra do Carnaval”, “Herança” com mais um bônus de 4 músicas, “Sofrer”, “Morrer”, “FMI” e “Crucificados pelo Sistema”.

Para mim, dois fatos marcaram o show: O primeiro foi que, num mosh, nossa amiga Jaíne Vilvock caiu (logo erguida pela galera), o que rendeu uma inflamação no ligamento do pé e uma semana de gesso. Mas pergunte se ela pensa em ficar fora do próximo. Pode ter certeza que estará lá novamente. Isso é o Underground de verdade.

O segundo é que João Gordo, como sempre muito polêmico, em um dos intervalos pediu para a galera: “quem tem arma em casa levanta a mão!”. Em resposta, podemos ver cerca de uma dúzia de braços levantados. Na sequência, o vocal perguntou: “querem as armas para matar pessoas?”. Tendo o público respondido: “sim”. Por fim, João falou: “então peguem suas armas e se matem entre vocês”. Retomando o debate, e inflamando mais a discussão, sobre o que é ser Headbanger na cena.

Como sempre uma excelente apresentação, todos os músicos muito sincronizados, isso mesmo depois de tanto tempo. Aguardamos pelo próximo show em terras catarinenses, que será no River Rock 2019.

Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Roberta Amélia.
Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Roberta Amélia.

 

SHAMAN

Chegou a hora de Shaman estrelar no palco do Armageddon Metal Fest, com a presença de André Matos, Luis Mariutti, Hugo Mariutti e Ricardo Confessori. Depois de alguns anos, a banda retornou com a formação original e iniciou turnê, causando alvoroço entre os fãs.

O grupo fez uma linda e longa apresentação (aproximadamente 2 horas). Haja fôlego e talento para manter o espetáculo por tanto tempo! Iniciaram com as músicas do álbum “Reason”, que foi desenvolvido perfeitamente. Em certo momento do show, as luzes foram apagadas e os músicos saíram de cena, mas não era o fim. Depois de poucos minutos, estavam de volta para nos presentear com “Ritual” (e com uma das minhas músicas favoritas da banda, “Fairy Tale”).

Foi realmente magnífico! Mantiveram a potência do começo ao final. Excelentes músicos e um baita show! Deixaram o público bastante envolvido.

Shaman foi a banda que me fez querer ir ao evento, sem desmerecer as outras, pois também foram excelentes, mas é aquela motivação que vem da adolescência, sabe? Foi bárbaro! Extremamente realizador! Sei que não apenas para mim, pois ouvi essa confissão de mais alguns dos presentes.

Além disso, era visível que todos estavam com as atenções voltadas para o palco e deslumbrados com o talento de cada músico. Admirados, em especial, com a virtuosidade de André Matos, sua inconfundível voz e toque encantador.

Naquele momento, era impossível imaginar que seria o penúltimo show desse talentosíssimo Maestro. Ninguém poderia saber que, depois de uma demonstração tão grande de vida, seríamos surpreendidos com a triste notícia de seu falecimento.

Apesar do sentimento de tristeza, por conta do ocorrido na semana seguinte ao evento, é gigante a gratidão por ter estado no lugar certo.

Então, a única coisa que posso fazer, e sei que faço isso em nome de todos os presentes, é dizer muito obrigada! Obrigada, Shaman, por terem retornado para nós! Obrigada, André Matos, pela honra de conhecer sua musicalidade e por deixar essa inapagável marca de existência!!

Acredito que a memória é o maior de todos os palcos. Tenho certeza que esse legado nunca será esquecido. Parabéns pelo show e obrigada mais uma vez!!

Resenha: Roberta Amélia | Imagem: Roberta Amélia.
Resenha: Roberta Amélia | Imagem: Roberta Amélia.

 

ROTTING CHRIST

Rotting Christ, a lenda do metal Grego volta ao Brasil para agitar o Armageddon. Quem vê a banda uma vez, sabe que terá que ver todas as vezes possíveis. A presença do público estava ótima, maior parte dos bangers que estavam no evento, colaram em frente ao palco para curtir a apresentação.

De início, a banda teve pequenos problemas técnicos, mas nada que não pudesse ser resolvido.

Com uma baita presença de palco, ROTTING CHRIST iniciou o show com “Hallowed Be Thy Name”, em seguida, “Kata ton Demona Eautou”, “Fire”, “God and Fear”, “Elthe Kyrie”, “Apage Satana”, “Dies Irae”, “The Forest of N’Gai”, Societas Satanas (Thou Art Lord cover), King of a Stellar War, In Yumen-Xibalba, Grandis Spiritus Diavolos.

Despediram-se e saíram de cena, até os bangers gritarem por mais uma. Daí os Gregos voltaram ao palco e encerraram o show com “The Sign of Evil Existence” e “Non Serviam”.

Resenha: Heidi Luíza | Imagem: Roberta Amélia.
Resenha: Heidi Luíza | Imagem: Roberta Amélia.

 

MOTOROCKER

Os curitibanos do Motorocker pisaram mais uma vez em solo catarinense, agora com formação nova, Juan Neto (bateria), Silvio Krüger (baixo), Eduardo Calegari (guitarra), Luciano Pico (guitarra) e a grande presença do Marcelus dos Santos (voz).

Dando início a mais um show, o set rolou com 7 músicas, começando com “Rock Brasil”, “Igreja Universal do Reino do Rock”, “Rock na Veia”, “Acelera e Freia”, “Blues do Satanás”, “Homem Livre” e “Salve a Malária”.

Como sempre um show muito frenético, ligado no 220v.

A Motorocker já é velha conhecida do público e sempre faz seus shows com muita empolgação, levando a galera ao delírio.

Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Roberta Amélia.
Resenha: Jonathan Dino | Imagem: Roberta Amélia.

 

TOTAL DEATH

Vindo diretamente do Equador, a banda de Black/Death Metal (com influências de Doom), composta por Ider Farfan (vocal e guitarra), Luis Fernando Orqueda (guitarra), Danny Molina (bateria) e Carlos Moreno (baixo), encerrou as apresentações do Armageddon Metal Festival.

Um ótimo encerramento por sinal! O público remanescente, apesar de cansado (já que era a 15 banda do evento), teve sorte de poder ver um show bastante agradável e intrigante. Muito válido, por sinal!

Além das músicas bem apresentadas, o grupo trouxe, como composição de palco, alguns vídeos um tanto quanto psicodélicos. As imagens, em conjunto com a sonoridade, faziam mergulhar em possíveis mensagens que a banda nos tentava passar. Não teria como explicar, já que a compreensão varia de acordo com a vivência de cada um dos presentes, mas posso dizer que achei muito interessante.

Pena que nem todos aguentaram até o finalzinho. Tenho certeza que iriam apreciar bastante. Foi uma apresentação muito bem feita!

Resenha: Roberta Amélia | Imagem: Roberta Amélia.
Resenha: Roberta Amélia | Imagem: Roberta Amélia.

 

Então, é isso!

O festival parece ter retornado para presentear o público, trazendo ótima estrutura e, principalmente, bandas espetaculares.

Foi, indiscutivelmente, um evento muito forte e com excelentes surpresas!

Por conta disso, nós esperamos que continuem o bom trabalho e permaneçam fazendo história.

Assim, nos cabe dizer:

Seja bem-vindo de volta, Armageddon Metal Festival! Parabéns pelo sucesso!

 

Nós, Cultura em Peso.

 


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Colaboração:

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