Foto em Viseu Death Fest 2022 por Sofia @epifaniadoolhar || @culturaempeso

Dead Meat, surgiu em 1993. A banda de Brutal Death Metal celebrou 29 anos de história no dia 20 de novembro. A Cultura em Peso esteve presente no Viseu DeathFest e depois do grande concerto que a banda deu e de forma a celebrar esta ocasião especial, entrevistamos a banda de forma a conhece-la melhor.

Sabemos que apenas o Dinis Gonçalves (vocalista) e Josen Grinder
(guitarrista) são da formação original. Como começou este projeto?

Dead Meat formou-se em 1993, eramos e somos todos amigos e com o mesmo gosto músical. Frequentávamos a mesma escola, os amigos eram em comum e partilhávamos material que na altura não se encontrava muito, desde tapes, zines etc. e habitualmente juntávamo-nos para ir a concertos.
Com esta amizade decidimos formar a banda, em que era constituída por:
Miguel B (bateria), Migas (teclas), Josen (guitarra/voz) e Dinis B. (baixo/2ªvoz).

Quem compõe as músicas da banda?

Inicialmente como todos os elementos da banda era toda de Castelo branco, era sempre composta por todos, desde que a banda começou a ter elementos de fora a composição é feita principalmente por mim e pelo Josen, mas até ficarem concluídas acabam por ser feitas alterações pelos outros elementos da banda.

Foto em Viseu Death Fest 2022 por Sofia @epifaniadoolhar || @culturaempeso

 

Quais são as vossas maiores inspirações?

As nossas maiores inspirações são bandas que temos acompanhado desde o tempo em que começamos a ouvir este tipo de música e algumas que vamos ouvindo no dia-a-
dia, tanto nas redes sociais como em programas de rádio etc.

O que nos podem dizer sobre o último lançamento EP “Unleash the Gore”
(Fev2020)?

O nosso gosto musical é uma mistura entre a brutalidade e as partes do death metal pesado e lento, que tem estado presente em todos os nossos trabalhos.
O EP “Unleash the Gore” teve altos e baixos, a parte má foi a chegada da pandemia, que nos impossibilitou de darmos concertos já agendados tanto Nacionais como
Internacionais (Bélgica e Suíça), a parte boa foi que teve uma boa divulgação e recebemos boas críticas a nível das redes sociais etc.
Após pandemia começamos a divulgar o trabalho em concertos e tem tido reacções brutais do público e não só, estamos bastante satisfeitos com este lançamento.

 

Foto em Viseu Death Fest 2022 por Sofia @epifaniadoolhar || @culturaempeso

 

Qual a música que gostam mais de tocar ao vivo?

Temos sempre vários temas que gostamos de tocar ao vivo, mas aqui fica um de cada elemento:
Dinis- Good Clean Cut
Josen- Killing Mode
Jacinto- Symphonies of Impalement
Rolando- Sublime Gorgeousness of Infected Corpse

Alguns planos para novo lançamento?

Estamos a trabalhar em novos temas, como no próximo ano fazemos 30 anos de banda, prevemos lançar o nosso 2º álbum, será na mesma linha, sempre com a
brutalidade possível.

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Gostaríamos de saber mais sobre os membros da banda. Poderiam fazer uma
pequena apresentação de cada membro? Qual a banda favorita de cada um?

Dinis- 45 anos, de Castelo Branco, baixista/2ºvocalista desde 1993 até 2004 e vocalista desde de 2004 até aos dias de hoje, única banda Dead Meat.
Bandas favoritas:
Dying Festus; Cannibal Corpse; Disavowed.
Josen- 48 anos, de Castelo Branco, guitarrista/vocalista desde 1993 até 2004 e guitarrista desde 2004 até aos dias de hoje, bandas Dead Meat e ex-Asbath Oculta.
Bandas favoritas:
Suffocation; Devourment; Dying Fetus
Jacinto- 26 anos, de Lisboa, guitarrista desde 2016 até aos dias de hoje, bandas Dead Meat, Analepsy,  Annihilation ,  Bleeding Display
Bandas favoritas:
Necrophagist; Black Dahlia Murder; Disentomb.
Rolando- 43 anos, de Lisboa, baterista de sessão desde 2018 até aos dias de hoje,
bandas Dead Meat, Grog,  Innards ,  Namek ,  Neoplasmah ,  Nephtys ,  Nethermancy ,  The Sorcerer .
Bandas favoritas:
Meshuggah; Suffocation; Alice In Chains

Têm algum concerto previsto?

Sim, de momento temos 2 concertos marcados, dia 20 Janeiro iremos tocar em Lisboa no festival Xxxapada na Tromba 2023 e dia 15 Abril iremos tocar na Suíça no festival
Steinbock Deathfest 2023.
Depois temos alguns concertos quase certos e outros à espera de resposta, mas contamos ter um ano 2023 com alguns bons concertos.

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Por último, alguma coisa que queiram dizer?

O nosso muito obrigado pelo vosso excelente trabalho de apoio ao Metal Nacional e por esta oportunidade de entrevista.
A todo o pessoal, esperamo-nos encontrar num concerto por aí e até breve.
Um Grind abração para todos. \m/

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