No dia 6 de outubro, o Napalm Death abalou a capital equatoriana com um show inesquecível que deixou os participantes vibrando ao ritmo do grindcore. A banda, ícone da resistência musical, demonstrou em Quito porque é muito mais do que música brutal: é a voz dos oprimidos, daqueles que lutam pela igualdade e pela justiça. Com a sua clara mensagem antifascista, antirracista e antixenofobia, Napalm Death conectou-se com uma cena que entende o poder da música como ferramenta de mudança social.

Desde o primeiro acorde, a eletricidade do show foi incrível. Quito não parou de montar o pit, com uma energia constante cheia de paixão e suor. Os gritos de Barney Greenway soaram poderosos, acompanhados por riffs comoventes e bateria implacável, enquanto o público era levado por cada música. O som foi impecável, cortesia de uma organização comprometida em proporcionar o melhor show para os fãs de metal extremo no Equador.

A cena de Quito estava mais viva do que nunca. Pessoas de todo o país vieram fazer parte desta experiência, que não foi apenas musical, mas também política e social. O Napalm Death não é apenas uma banda que toca rápido e alto; é um movimento que nos lembra da importância de nos unirmos em tempos de desigualdade e de lutarmos contra as injustiças diárias.

Queremos agradecer aos organizadores por nos permitirem desfrutar desta experiência brutal e cheia de consciência. Eventos como este não só alimentam a alma do metaleiro, mas também criam um espaço de comunidade e resistência. Na Cultura Em Peso estamos mais do que prontos para continuar cobrindo esses momentos memoráveis. Entrevistas, shows, tudo que fortalece a cena underground do Equador. Continuamos apoiando o melhor do metal e da resistência!

Obrigada, Napalm Death!

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