Após o sucesso da edição de 2023, o Summer Breeze Brasil chega em 2024 cheio de grandes atrações e promete fazer no próximo ano um Festival diferente ao de 2023, a disposição dos palcos,  com dois principais (Hot e Ice Stage) de um lado e outros mais distantes (Sun) e Waves Stage que, diferente da edição anterior, agora também será na área externa,  aberto ao público geral do evento, se manterá nos moldes dos eventos europeus,  assim como o rigor no cumprimento do horário. A organização também apresentará  mais diversidade na gastronomia, com a culinária alemã presente, além de opções  veganas e vegetarianas.  

Assim como em 2023, haverá as feiras de cultura Geek, Urbana, Tatuagens e a  Horror Expo, estandes de merchandising, área de descanso e o espaço kids, com  brinquedos, monitoria e iniciação musical. O espaço destinado para sessões de  autógrafos com algumas bandas presentes no festival retornará em 2024. 

Informações gerais: 

Datas: 26, 27 e 28 de abril de 2024 

Local: Memorial da América Latina (Av. Mário de Andrade, 664 – Barra Funda, São  Paulo/SP) 

Realização: Free Pass Entretenimento e Consulado do Rock 

Assessoria de Imprensa: Agência Taga 

Marketing e Publicidade: Hoffman & O’brian 

Media partners: Roadie Crew, Rádio Kiss FM e Rádio Transamérica 

Vendas online: Clube do Ingresso 

Cobertura de vídeo: Leo Liberti – Libertà Films 

Cobertura fotográfica: Marcos Hermes e Equipe MH Arts 

A banda sueca Dark Tranquillity, atualmente formada por Mikael Stanne (vocal), Johan Reinholdz e Joey Concepcion (guitarras), Christian Jansson (baixo), Joakim Strandberg Nilsson (bateria) e Martin Brändström (teclado), ostenta o título de precursora do chamado “Gothenburg Sound”, que veio a ser conhecido mundialmente por death metal melódico. Formada em 1989 por Mikael Stanne e Niklas Sundin sob o nome Septic Broiler, posteriormente passou a contar com Anders Fridén (vocal, futuro In Flames), Anders Jivarp e Martin Henriksson.

Em 1993, o Dark Tranquillity lançou seu disco de estreia, “Skydancer”, seguido por “The Gallery” em 1995, que é frequentemente considerado um dos marcos do death metal melódico. “Quando começamos ninguém estava tocando esse estilo e, por isso, somos considerados os inventores do death metal melódico. Achei muito legal ver a cena do metal em todo o mundo abraçando o estilo. Hoje existem muitas bandas legais que se utilizam bem da melodia, mas também conseguem ir além e isso que é importante. Todos têm que buscar a originalidade”, disse o vocalista Mikael Stanne certa vez à revista Roadie Crew.

Desde então, os suecos vêm numa boa crescente, tendo o ápice quando assinaram com a Century Media e lançaram “Projector” (1999) e “Heaven” (2000), que mostrou um novo rumo com a adição das partes de vocais limpos e elementos eletrônicos. A banda continuou a evoluir, incorporando elementos góticos e atmosféricos em seu som, ao mesmo tempo em que mantinha a agressividade característica do death metal. “O Dark Tranquillity sempre foi uma banda que uniu a agressividade e a melodia e por isso mesmo que muitos nos consideram os inventores do death metal melódico, mas não queremos ficar nos repetindo”, declarou Stanne.

De qualquer maneira, retornou mais às raízes com “Damage Done” (2002) e continuou sua trilha com “Character” (2005), “Fiction” (2007), “We Are the Void” (2010), “Construct” (2013), “Atoma” (2016) e “Moment” (2020). “No meu trabalho, exploro como pequenas decisões podem mudar drasticamente nossas vidas, refletindo sobre o momento crucial que determina sucesso ou fracasso. Analiso o papel da História como guia para o futuro e a ideia de que o passado só existe se o lembrarmos, senão são momentos perdidos para sempre. Questiono o que é efêmero e o que é eterno em nosso mundo”, explicou o vocalista sobre o conceito de “Moment”.

Ainda sobre o tom provocativo das letras da banda, o vocalista concluiu: “As letras são fundamentais e é por isso que muitos nos veem como provocativos. Todos reagimos de maneira diversa a eventos importantes em nossas vidas, bem como a acontecimentos globais, porque isso depende de nossas experiências pessoais. Alguns preferem se isolar e ignorar o que ocorre no mundo. No entanto, tenho a sorte de poder escrever letras que incentivam as pessoas a serem mais fortes, o que também me ajuda”.

 

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