O Cultura em peso entrevistou Gabriel Morata,o baixista das bandas Skin Culture e Coins,que falou um pouco da trajetória das bandas e dos planos futuros de cada uma.
-Pra começar conta pra gente quando as bandas tiveram seu início?
Morata
Olá galera do Cultura em Peso!
O Skin Culture se formou em 2005 e só vim a fazer parte da banda em 2017. A Coins iniciou em agora 2019 e entrei pro time no começo de 2020

-Qual a formação inicial das bandas ?
Morata-
Do Skin Culture, o único remanescente da primeira formação é o Shucky, vocalista e fundador da banda.
A Coins foi criada pelo Leo (vocalista) e Filipe (guitarrista), que logo de início convidaram o Santiago. A princípio eu iria fazer apenas participações na banda, mas após algumas conversas, acabei me juntando ao time em definitivo.

-Qual o estilo das bandas?
Morata-
As duas bandas possuem estilos bem distintos, mas ambas podem ser consideradas “Metal Moderno”. O Skin Culture tem uma forte influencia de groove metal, industrial e djent. Na Coins também temos muita influência do djent, mas puxamos mais influencias do deathcore.

-Quantos álbuns tem cada banda e qual o mais recente ?
Morata-
O Skin Culture tem 5 albuns de estudio gravados. O último foi o “Lazarus Eclipse”, lançado ano passado. Esse álbum teve uma repercussão extremamente positiva na mídia nacional e internacional.
A Coins se prepara para lançar o primeiro Ep ainda no primeiro semestre desse ano.

-Do que se tratam as letras das músicas ?
Morata-
Cada álbum do Skin Culture tem uma temática, normalmente ligada aos momentos de vida do nosso vocalista Shucky Miranda. O último álbum trata de assuntos mais particulares, como conflitos pessoais, relacionamento familiar, luto de entes queridos e situações que ocorreram recentemente. É um álbum com letras bem densas e mensagens diretas.
A Coins tem letras bem mais “despojadas”. É um grande fodasse para qualquer padronização de postura que se possa esperar. São letras para curtir e tirar uma onda, entende? rsrs.

-Recentemente houve uma polêmica envolvendo a Skin Culture,que foi impedida de participar de um festival pois algumas pessoas se manifestaram contra por considerar a banda “white metal”,qual a posição da banda sobre isso ?
Morata-
Isso foi uma tremenda palhaçada com o Skin Culture, que acabou se envolvendo com uma produtora que não agiu de forma profissional e coerente.. A começar que 75% da banda não se considera cristão ou segue qualquer religião. Eu mesmo tenho um pensamento muito crítico a respeito dos dogmas religiosos, mas não desrespeito quem acredita em Deus ou Deuses, sabe? Cada um segue a sua vida, nesse aspecto individual. Quanto as religiões, o nosso pensamente crítico também está presente no último album, ouça “Fall On Knees”. White Metal? Sinceramente, uma piada de mau gosto pra cima da gente. Nossa temática não é religiosa.

-Quais os planos futuros?
Morata-
Vamos lançar mais um ou dois clipes esse ano com o Skin Culture. Está nos planos! Também temos uma turnê pela America do Sul sendo programada para Setembro, e estamos falando também de Europa para o final de ano. Existem diversos fatores para concretizar uma tour internacional. Ao que parece, os shows na Argentina já estão certos, o que acaba facilitando para a continuação em alguns outros países da America do Sul.

-Passa pra gente a programação de shows e compromissos das bandas!
Morata-
Com a Coins vamos lançar o primeiro EP agora no primeiro semestre de 2020, junto com um novo videoclipe. Estamos fechando os primeiros shows da tour de divulgação desse trabalho já para abril e maio. Acabamos também de lançar um vídeo para o single Majesty, que teve a participação do Paulo Rocha, vocalista da banda “A Ultima Theoria”.

-O cultura em peso agradece pela entrevista ,desejamos sucesso as bandas ,deixa aí o contato das redes sociais pra galera conhecer o trampo de vocês!
Morata-
Valeu galera pelo apoio!
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