A banda KILLING IN A BAD MOON confirmou que o seu novo Single, intitulado “Riverside”, foi oficialmente lançado com exclusividade para o formato digital.

O referido trabalho foi disponibilizado no último dia 15 de março, nas principais plataformas de streaming do mercado.

“Tente não ser otário. Não há tempo a perder. Depois do fundo do poço, aprenda com seus erros e volte por cima, num salto mais forte e ousado. Não há por que querer o mundo como ele era antes.”

Eis o recado das primeiras linhas de “Bounce Back Higher”, faixa de abertura de “Killing ln a Bad Moon”, álbum de estreia da homônima banda brasileira disponível nas plataformas digitais. A letra e o groove pesado desta faixa indicam o caminho a ser percorrido com grande competência pela banda. Neste encontro, há referências ao metal alternativo, às dinâmicas do Alt-Rock dos anos 90, ao Punk, Gothic Metal, Stoner, Pós-Punk e Rock Psicodélico, além de outros subgêneros que, em geral, ninguém se arrisca a colocar na mesma frase.

O embrião da KILLING IN A BAD MOON começou a se formar em 2016 quando Nilo Ferreira e André Massad se reencontraram no 92 Graus, pub epicentro do underground de Curitiba. O pretexto era uma matéria para um jornal local coordenada pelo jornalista Sandro Maser, com integrantes da cena do Rock dos anos 90 que chamou a atenção do país pela qualidade e diversidade. Nilo foi guitarrista do Boi Mamão e André baterista do Resist Control, duas bandas muito importantes daquele período, mas não se falavam há anos. Após o reencontro, os dois decidiram se reunir para tocar juntos e convocaram o baixista Ton Zanoni para completar o trio. “Quem escuta percebe a verdade no som de uma banda que abraça o novo e tem sede de fazer a coisa acontecer”, disse o baixista Ton Zanoni.

O derradeiro e decisivo momento foi a entrada de Cássio Linhares, vocalista com carreira sólida em bandas de Metal como Zeitgeist Co, que trouxe um estilo de compor e cantar que se encaixou à perfeição nas bases já produzidas pelo trio. A formação se entrosou tão bem que a banda resolveu gravar todos os ensaios semanais para ouvir e estudar o material composto nos ensaios, assim foi o início da formatação do álbum “Killing ln A Bad Moon”. “O melhor desta formação é que damos espaço uns aos outros. As músicas respiram em seus próprios timings. Com a experiência das trombadas que já demos por aí, temos menos preocupação com rótulos e tentamos ser autênticos com nossas emoções, nossos gostos e jeito de tocar”, disse o guitarrista Nilo Ferreira.“Me expresso pelo grito, pela dor e pelo amor. Com a ideia de que o homem é sempre um ser-em-situação na relação com o mundo, com tudo que o que se sente e como se lida com a liberdade”, disse o vocalista Cássio Linhares.

Tanto a honestidade do material quanto a esponja encharcada de referências são heranças da “geração fita Demo” que chacoalhou a música brasileira nos anos 1990 da qual todos os integrantes são oriundos. Tempo em que o Rock era tanto melhor quanto mais imprevisível. Outra vocação daquela época é ter um “pé no quintal e outro no planeta”. Este é o motivo das letras serem predominantemente em inglês com conteúdo de crítica social e expressões da filosofia existencialista, que falam com o mundo sobre um homem responsável por suas próprias escolhas e, portanto, condenado a ser livre. “Procuramos sempre parcerias, collab’s com outros artistas na produção de nosso conteúdo audiovisual, juntando experiências que enriquecem a mensagem da banda na produção de vídeos, animações, desenhos, etc …” – Nilo complementa sobre o compromisso da banda com uma experiência que vai além do som. Esse conteúdo está disponível no canal YouTube da banda, em suas mídias sociais e alguns destes materiais especiais são utilizados exclusivamente em suas apresentações ao vivo.

A partir de 2022, André não pôde mais seguir com os compromissos da banda e depois de um tempo em busca de um integrante que pudesse acrescentar à identidade da KILLING IN A BAD MOON, Renê Bernuncia – que já tinha uma história com Nilo Ferreira nas bandas Boi Mamão e Materna – decidiu aceitar o convite e já entrou participando da composição de 6 novas músicas. Com Renê na bateria, são adicionados novos sabores à formação, acrescentando toda uma variedade de pesos que vêm do groove brasileiro, do Punk Hardcore e do Rock Alternativo dos anos 90. Bagagem composta de muitas horas de transpiração investidas em bandas como Boi Mamão, Sugar Kane e Water Rats, etc ..

Para mais informações sobre as atividades da banda KILLING IN A BAD MOON e dos demais artistas da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail [email protected].

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