Entrevista com a banda espanhola Devouring Doom

 

1 – A banda já tem 4 anos, mas com o segundo nome. Porque o decisão de mudar o nome?
Marc: Na verdade, alguns dos membros começaram a tocar com outro nome, mas a partir de 2009, quando entrou a bateria atual decidimos começar do zero e mudar o nome, por isso Deuvoring Doom vai completar três anos em novembro de 2012.

2 – Estão em uma cidade perto de Barcelona, até que ponto essa proximidade é boa para a banda?

Marc: Sempre é positivo contar con uma cidade grande perto, como o tema de show é muito melhor e é muito positivo em muitos aspectos. Desta forma, é mais fácil encontrar lugares para tocar e conhecer outras bandas.

3 – Neste primeiro lançamento, pode-se ver uma mescla de Doom black e death metal. Em que influencia a banda tem como base para fazer este tipo de música?

M: Cada componente tem suas próprias influências, que são muito diferentes, mas se há uma banda que influenciou toda a hipocrisia que, tanto musicalmente e letrísticamente.

4 – Quais são as principais dificuldades para começar a tocar na Espanha?

M: Bem, isso depende de as bandas, talvez um pouco difíceis no começo e montar a banda, mas com esforço e dedicação podem ser encontrados com relativa facilidade . Sim, você tem que se mover, contactar bandas, locais  … No meu ponto de vista as boas vibrações e contato com outras bandas é essencial.

5 – Quais os assuntos que vocês falam nas letras e o que querem que o público pense?

M: Basicamente nossas letras falam sobre alienígenas e abduções, e como ser humano estamos carregando o planeta, mas sim sobre o Samu, que é o vocalista, tem muito mais a dizer desde que ele escreve a maioria das letras.
Samu: Basicamente, as letras falam do homem, mas com um “cenário” de ficção científica, como o lado escuro dos seres humanos em uma invasão alienígena ou zumbi.

6 – jogo rápido:

4 bandas nacionais: Vidres a la sang, Foscor, Maleït, Breakdown collapse
4 bandas internacionais: Hypocrisy, Cynic, The Faceless
Devorando Doom: Abduccion
1 livro: Kafka en la orilla- Haruki Murakami
1 cd: Hypocrisy- Hypocrisy
Citação: “Natural é o que é natural para os homens, é o que é natural à natureza”

7 – São duas Demos lançadas e agora vem o cd, o que você pode nos adiantar em relação ao cd?

M: Só que nós estamos trabalhando nisso e virá carregado de surpresas. Esperamos concluir o processo de composição para o próximo ano e começar a gravar assim que puder.

8 – Alex veio para ser o segundo guitarrista, quando e por que tiveram a necessidade de ter um segundo guitarrista?

M: Quando você vê que as coisas funcionaram bem queria encontrar um som mais forte e mais liberdade para a melodia, para uma segunda guitarra permite mais melodia, sem soar “vazio”. Alex entrou de uma forma muito natural e estamos muito satisfeitos.

9 – Como é a cena na Espanha? Quais são as cidades onde há mais shows?

M: Obviamente, as grandes cidades é onde você executa mais concertos. Na minha opinião, e apesar de a crise atinge forte, segue crescendo e ainda tem bons concertos.

10 – Quais são os planos para este novo ano?

M: Compor um álbum novo, e tocar um pouco mais.

11 – A Espanha passa por uma longa crise, isso de alguma forma afetou o underground?

M: Claro que afeta e impacta negativamente na organização de concertos, mas com poucas  pretensões e muita vontade pode suceder.

12 – A banda cita zoombies em suas letras, você imagina um apocalipse  Zoombie?

S: Eu gostaria de me ver nessa situação (risos), mas como eu disse antes, as letras não falam sobre como decapitar um zumbi, mas nossa reação. Me marcou  muito um filme pós-apocalíptico  chamado “The Road”, em que os seres humanos entre eles eram inimigos, porque tudo era permitido, roubo, estupro, ou até mesmo canibalismo, e sempre me perguntei “Poderemos confiar uns nos outros em um Holocausto zoombie? aliados são todos os seres humanos? seríamos honestos e generosos com os outros? “. Basicamente esta é uma das mensagens de devouring Doom.

13 – O que você pode dizer sobre as bandas espanholas em geral, não tem sido visto muitas bandas saindo do país, porque isso acontece?

M: Eu realmente não entendo, existem muitas bandas aqui que não conseguem atravessar as fronteiras e em parte porque a indústria da música está muito errada neste país e não suportam nada as bandas.

14 – Contatos:

[email protected] (maleït)
[email protected] (riot of violence)

15 – Mensagem:
Obrigado pelo interesse em nós. E em relação a a Devouring Doom, estamos ansiosos para obter material novo e ver a reação de ouvintes a nivel nacional e mundial!
Saudações!

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Cremo
Sejam bem-vindos ao meu mundo onde a música é pesada, a arte visual é uma paixão e a tecnologia é uma busca incessante pela excelência. Sou um aficionado por Death, Thrash, Grind, Hardcore e Punk Rock, trilhando os ritmos intensos enquanto mergulho no universo da fotografia. Mas minha jornada não para por aí; como programador e analista de segurança cibernética, navego pelas correntes digitais, sempre sedento por conhecimento e habilidades aprimoradas em um campo em constante mutação. Fora do reino virtual, vibro intensamente com as cores do Boca Juniors, e meu tempo livre é uma mistura de leitura voraz, exploração de novos lugares e uma pitada de humor. Seja nas areias da praia, nas trilhas das montanhas, acampando sob as estrelas ou viajando para terras desconhecidas, estou sempre pronto para a próxima aventura. E claro, não há nada que eu ame mais do que arrancar um sorriso do rosto das pessoas com minhas piadas e brincadeiras. Junte-se a mim nesta jornada onde a música, a tecnologia, o esporte e o entretenimento se entrelaçam em uma sinfonia de diversão e descobertas. E lembrem-se: Hail Odin e um firme 'foda-se' ao fascismo e ao nazismo!